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segunda-feira, 30 de abril de 2012

Comissão aprova diferenciação entre águas mineral e adicionada de sais


Arquivo/ Gustavo Lima
Perondi: atualmente, a diferenciação entre os tipos de água não está clara.

A Comissão de Seguridade Social e Família aprovou nesta quarta-feira (4) as emendas do Senado ao Projeto de Lei 1014/03, do deputado Ricardo Izar (PSD-SP), que define parâmetros e padrões para estabelecer diferenças entre a água mineral e as águas preparadas com adição de sais ou de vitaminas e minerais.


A proposta já havia sido aprovada pela Câmara em 2010, mas voltou a ser analisada na Casa porque foi aprovada com alterações pelos senadores.O Senado, para corrigir uma inconstitucionalidade por vício de iniciativa, retirou a previsão de a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) regulamentar a água adicionada de vitaminas e minerais, categoria criada pela proposta, em até seis meses. Sob o mesmo argumento, outra emenda excluiu do Ministério da Saúde a atribuição de estabeceler, para as águas com sais ou vitaminas, os mesmos parâmetros de exigência da água potável.


O relator na comissão, deputado Darcísio Perondi (PMDB-RS), lembrou que a água mineral e a água com sais são mercadorias distintas e essa diferenciação não está clara atualmente.


Conceitos
O projeto classifica como "água adicionada de sais" ou "água adicionada de vitaminas e minerais" a bebida que tenha sido processada artificialmente, com a adição de produtos químicos. Entre outros parâmetros, os teores máximos de vitaminas e minerais adicionados à água não deverão ultrapassar os limites definidos para os alimentos adicionados de nutrientes essenciais (os chamados alimentos enriquecidos). Por sua vez, os nutrientes utilizados na fabricação da água devem estar presentes em concentrações que não impliquem ingestão excessiva ou insignificante do nutriente adicionado, conforme as necessidades do consumidor.


Já a água mineral, conforme o texto aprovado, é aquela provida pela própria natureza e deve ser retirada diretamente da fonte e envasada sem o acréscimo de quaisquer substâncias.


Tramitação 
A proposta, que tramita em caráter conclusivo, ainda será analisada pelas comissões de Defesa do Consumidor; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Palhoça é destaque no mercado de águas minerais



Texto e fotos: Ana Paula Flores
Empresas localizadas nos bairros Guarda do Cubatão e Pedra Branca preservam a saúde e o meio ambiente
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Um ranking realizado entre 16 águas minerais brasileiras realizado no ano passado colocou a Água Mineral Santa Catarina na segunda posição. A pesquisa da Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste) comprovou a qualidade na produção da empresa que existe em Palhoça há 85 anos. Fundada em 1927 pelo empresário Jacob Vilain Filho, que dá nome a um das principais ruas da Guarda do Cubatão, a empresa possui uma carteira de mais de três mil clientes fidelizados no Estado e nas regiões metropolitanas de Porto Alegre e Curitiba.
Outro destaque é o fato de a empresa ser a única no Estado que ainda mantém o envase de água em garrafas de vidro. A atitude ecologicamente correta, de acordo com o gerente de produção, Sérgio Pires, atraiu a atenção de países europeus e da Austrália, cujos representantes este ano já visitaram a empresa com o objetivo de importar água para seus países de origem. Pires explica que o interesse desses países se justifica pelo vidro ser considerado uma embalagem mais sofisticada, além de reduzir a formação de lixo, já que se trata de uma embalagem retornável.
Situada em um terreno de cerca de 40 hectares, a fonte está localizada aos pés do Morro do Cambirela, em uma profundidade média de quase 100 metros. A área é ambientalmente protegida, por estar incluída no Parque da Serra do Tabuleiro.
Segundo o gerente de vendas, Paulo Marcos Stopassoli, os principais objetivos da empresa para 2012 são a ampliação da estrutura e a renovação do maquinário. Outra meta é ampliar a produtividade. Atualmente, 72 funcionários de Palhoça e da Grande Florianópolis atuam na empresa, sendo 44 deles na área de produção.
Antigamente vendida em farmácias por suas propriedades terapêuticas, de acordo com a química responsável Deisi Maria Valentim, a água mineral Santa Catarina possui 30 dos principais sais minerais necessários ao bom funcionamento do organismo, além de ser considerada uma água mesotermal, cuja temperatura na fonte chega a 34° Celsius.



Serviço: 

A sede da empresa, que possui jardins, gruta e capela, está aberta para visitação pública de quarta a domingo, das 8 às 17 horas. Contato: 3342-0172.




Água Mineral Pedra Branca investe em sustentabilidade:

Prestes a comemorar um ano de fundação, a Água Mineral Pedra Branca entrou no mercado engajada com o conceito de sustentabilidade. A engarrafadora criada em abril do ano passado faz parte do Grupo Pedra Branca, que nos últimos dois anos percebeu a oportunidade de investimento no mercado de água, cujo crescimento no consumo teve um aumento 10 % maior em relação a outras bebidas, como refrigerante e cerveja.
A empresa foi pioneira em degustação de águas na região, oferecendo aos clientes de uma rede de supermercados a oportunidade de escolher a água a ser ingerida, considerando, além de outros fatores, a composição química equilibrada.
De acordo com a diretora administrativa, Nádia Kristina Costa, o parque industrial da empresa é ecologicamente correto, já que a instalação de máquinas novas reduz o uso de energia e exige menos lubrificação.
Um exemplo é o uso de ventilador de ar ao invés de esteira para empurrar as embalagens ao longo do processo de envase, reduzindo o consumo de energia. Além disso, ela explica que a lavação dos garrafões de 20 litros acontece com reuso da água no último estágio, quando o mesmo é enxaguado com a própria água mineral. Nesse caso, a água retorna ao ciclo anterior, onde acontece a lavagem com produtos químicos. Essa ação reduz em até 30% o uso de água na lavagem dos garrafões.
Outra iniciativa que contribui para a sustentabilidade é a produção e rotulagem das garrafas: em uma linha independente, a fábrica produz suas próprias embalagens, por meio de um molde plástico que é submetido ao sopro com ar comprimido. Ao sair desse estágio a embalagem recebe o rótulo, que consome menos matéria-prima: ele não contorna toda a garrafa, ao contrário das embalagens comuns.
Com duas linhas de envase, uma para os descartáveis pequenos e outra para os maiores, de 6 e 20 litros, a fábrica conta com 45 funcionários, 30 deles atuando no setor de produção e expedição. Com isso, a empresa está preparada para envasar até 20 mil litros de água por hora, com base em uma garrafa de 500 ml.
O objetivo até o final de 2012 é envasar 1 milhão de embalagens por mês. Projetada com modernas técnicas de construção, a área de envase tem piso e paredes de vidro próprios da indústria farmacêutica, mais resistentes à contaminação em comparação aos exigidos na indústria alimentícia.



Projeto piloto nas escolas:

A empresa começa este mês um projeto piloto que prevê visitas guiadas com alunos de 8 a 11 anos de escolas de Palhoça. O objetivo é fazer com que as crianças entendam o processo de produção de água engarrafada e associem o consumo do produto à saúde e qualidade de vida. Informações pelo telefone: 3342-5500.

Mudança no Seguro Desemprego

Um decreto publicado na terça-feira (17) mudou as regras para concessão do seguro-desemprego, endurecendo os critérios para quem pede o benefício pela terceira vez em menos de dez anos. A regra surge em um momento de queda no desemprego e alta na concessão do seguro.A seguir, saiba mais sobre a mudança:

A NOVA REGRA



Se o desempregado pede o seguro pela terceira vez dentro de um período de dez anos, ele poderá ser obrigado a fazer um curso que seja habilitado pelo Ministério da Educação.


O CURSO



O curso pode ser de formação inicial e continuada ou de qualificação profissional. A carga mínima será de 160 horas.


A MATRÍCULA



A concessão do seguro-desemprego será condicionada à comprovação de matrícula e frequência no curso. Se o trabalhador recusar a pré-matrícula, o seguro poderá ser cancelado. Também poderá perder o benefício caso não realize a matrícula efetiva na instituição de ensino, no prazo estabelecido; ou caso não compareça ao curso em que estiver matriculado.


REGRA AINDA NÃO ESTÁ EM VIGOR



A regra consta no decreto presidencial 7.721, publicado no "Diário Oficial da União" de 17 de abril, que regulamenta a lei 12.513 – que criou o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). Segundo o Ministério do Trabalho, a regra ainda não está em vigor, uma vez que ainda falta ser publicada uma regulamentação posterior.


CURSO GRATUITO



De acordo com o decreto presidencial, o cursos serão ofertados por meio da Bolsa-Formação Trabalhador, concedida no âmbito do Pronatec, ou de vagas gratuitas na rede de educação profissional e tecnológica. O Ministério do Trabalho, que será responsável por orientar os trabalhadores aos cursos de formação, informou que não será cobrada nenhuma taxa.


PROJETO-PILOTO



O Ministério do Trabalho informou ainda que um projeto-piloto começará a funcionar, na próxima segunda-feira (23), em João Pessoa e Campina Grande, ambos municípios da Paraíba. Nesses casos, porém, ainda não será obrigatória a participação nos cursos. Eles serão apenas "indicados" para os trabalhadores.


O QUE É O SEGURO-DESEMPREGO



O seguro-desemprego tem por objetivo "prover assistência financeira temporária" a trabalhadores desempregados sem justa causa, e auxiliá-lo na manutenção e na busca de emprego, provendo para tanto, ações integradas de orientação, recolocação e qualificação profissional. A assistência financeira é concedida em no máximo cinco parcelas, de forma contínua ou alternada, a cada período aquisitivo de dezesseis meses.O valor mínimo do seguro-desemprego é o salário mínimo, atualmente em R$ 622. Para se calcular o valor, é preciso aplicar um multiplicador ao salário médio dos três últimos meses trabalhados. Caso o trabalhador receça até R$ 1.026,77, o salário médio será multiplicado por 0.8 (80%). Se o salário for de R$ 1.026,78 a R$ 1.711,45, o que exceder a R$ 1.026,77 multiplica-se por 0.5 (50%), e soma-se R$ 821,41. Para salários acima de R$ 1.711,45, o valor da parcela será de R$ 1.163,76 invariavelmente.  FONTE: G1 

sábado, 28 de abril de 2012

Aumenta consumo de Água Mineral entre os Gaúchos

Límpida, água mineral que conquista o Brasil com modelo de sustentabilidade





A Límpida já conquistou vários prêmios no Ceará e no Nordeste em reconhecimento à sua forma sustentável de atuar, como o Sesi de Qualidade do Trabalho. Ao olhar para trás e vendo as conquistas  no presente, Vicente faz o balanço: “Comecei essa empresa com meu esforço. Já fui até pedreiro e servente no meu próprio negócio. Não acreditavam e ironizavam nosso trabalho. Hoje, gero empregos e somos uma empresa modelo”.
 Na região do Aquiráz, na Região Metropolitana de Fortaleza, no Ceará, nasce a fonte Riacho Doce, onde brota uma das águas mineral mais pura do País. É a Límpida, produto que vem conquistando a preferência popular da Região, empresa mineradora que já conquistou vários prêmios no Ceará e no Nordeste, em reconhecimento à sua forma sustentável de atuar.
Conforme o seu proprietário, Vicente Guilherme Rios Aguiar, a empresa já planeja exportar água para países em várias regiões do mundo. Surgida há 10 anos, a Límpida é responsável por 150 empregos e envasa cerca de 100 mil garrafões por mês. O rio Riacho Doce atravessa o sítio Ue Ue, e dá nome a sede industrial da Fonte que produz a Água Mineral Natural Límpida.
Como surgiu
Uma pesquisa casual detectou lá um manancial abundante de água mineral da melhor qualidade. Foi esse descobrimento que fez que o proprietário desse sítio, Vicente Aguiar, iniciar um longo processo para conseguir com as autoridades competentes, a Lavra que oficializara e autorizara a exploração dessa importante reserva de água. Foram quatro anos de espera até a emissão da Portaria de Lavra No 9, emitida em 04/01/2002.
Vicente era até então um comerciante bem sucedido e criou um projeto em relação a esse descobrimento; ter uma marca de água mineral que fosse de encontro aos consumidores, levando um produto que tivesse como sinônimo a qualidade e que levasse garantias a um mercado já explorado nesse momento por muitas marcas e muitas dúvidas. A Límpida tem como uma meta importante, levar ao conhecimento do mercado a importância e a responsabilidade de velar pela sua própria saúde
Esforço pessoal
Vicente faz o balanço: “Comecei essa empresa com meu esforço. Já fui até pedreiro e servente no meu próprio negócio. Não acreditavam e ironizavam nosso trabalho. Hoje, gero empregos e somos uma empresa modelo”. O Parque industrial da Limpida é rodeada de verde, um ambiente natural há 45 km de Fortaleza.
Desde a sua chegada até a produção na fonte, as embalagens que chegam do mercado passam por um rigoroso processo de recepção e inspeção física.  E é feito uma lavagem com produtos químicos, conforme determinação do Ministério da saúde.
Em seguida é feito uma lavagem mecanicamente automática. Onde é feito uma lavagem completa para eliminar qualquer produto residual. E finalmente passa por uma camara de ozônio para completar a esterilização. Todo o processo de  enchimento dos garrafões é automático. A empresa possui um laboratório para analisar  e oferecer uma água de primeira qualidade.
Meio Ambiente
A direção da empresa tem uma preocupação intensa com o meio ambiente. Devido à sua política sócio-ambiental desenvolvido pela mineradora, a Limpida tem sido  destaque constante no mercado, recebendo reconhecimento de entidades sanitárias e governamentais com a entrega de  diversos prêmios e certificados.
Foi a primeira empresa do Ceará a receber o Selo Internacional de Qualidade.  Na operacionalização do seu negócio, a Límpida planeja desde o tratamento dos resíduos sólidos até o bem-estar de seus funcionários. O mundo, nos últimos anos, vem despertando para a sustentabilidade. Neste ano, em junho,será realizado no Rio de Janeiro, a Rio +20, evento que vai reunir autoridades  do mundo todo em torno da preservação do meio ambiente.
E o empresário destaca: “No nosso caso não poderia ser diferente. Precisamos ter todo o cuidado para lidar sustentavelmente com a água, sem contaminar as nascentes”. E acrescenta: “Acreditamos em empresas que cuidam da natureza e das pessoas”.Localizada em uma área onde não existem redes de esgotos, a empresa tem como preocupação prioritária não contaminar o solo. Nos banheiros da Límpida existem caixas de concreto onde se armazenam os resíduos sólidos. Depois de guardados, eles seguem para uma rede de tratamento.
A Límpida enfoca a economia e a reciclagem em seus processos produtivos. Como os galões de água são retornáveis, passam pela limpeza com produtos químicos antes de servirem novamente para o armazenamento de água. Funcionários da empresa desenvolveram em sua instalação uma estação de tratamento para livrar o líquido dos produtos químicos. Depois de tratada, a água serve para funções como limpeza e para regar plantas. “Essa operação nos permite uma economia em torno de 30% com água”, contabiliza o empresário.
A Límpida já conquistou vários prêmios no Ceará e no Nordeste em reconhecimento à sua forma sustentável de atuar, como o Sesi de Qualidade do Trabalho. Ao olhar para trás e vendo as conquistas no presente, Vicente faz o balanço: “Comecei essa empresa com meu esforço. Já fui até pedreiro e servente no meu próprio negócio. Não acreditavam e ironizavam nosso trabalho. Hoje, gero empregos e somos uma empresa modelo”.
Fonte: Jornal do Comércio do Ceará

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Fiscalização da água mineral


ObservadorAffonso Ritter aritter@via-rs.net

Observador
Notícia da edição impressa de 23/04/2012









         A Smic é a responsável pela fiscalização dos estabelecimentos que vendem água mineral, seu licenciamento, comércio, distribuição e armazenamento. E, mesmo tendo dobrado as vistorias, o número de autuações e notificações vem caindo, escreve a coordenadora de comunicação Melina Fernandes, a propósito de nota da coluna alertando sobre o transporte da água, sem proteção contra o sol. Já o alvará sanitário, que confere a qualidade, é atribuição da Vigilância de Alimentos da Coordenadoria-Geral de Vigilância em Saúde. Neste caso, seus fiscais dependem das denúncias da população, o que ocorreu só uma vez este ano quando foram constatados problemas encaminhados ao Estado.

Alagoinhas ganha fábrica de água mineral



         Em reunião na tarde desta segunda-feira (26), o secretário de Indústria, Comércio e Mineração (Sicm), James Correa, garantiu ao deputado Joseildo Ramos (PT) a instalação de uma fábrica de água mineral do grupo Coca-Cola no município de Alagoinhas, a 108 km de Salvador. O protocolo de intenções entre o governo estadual e a “Norsa” será assinado no dia 11 de abril.

Fonte: Bahia Notícias

Reportagem sobre o SELO FISCAL nos garrafões de Água Mineral em Sergipe

Livros para Tablets

Baixe gratuitamente e legalmente livros da internet pelo site:

terça-feira, 24 de abril de 2012

Nova Embalagem Água Mineral Imperatriz


Secretaria divulga lista de águas envasadas autorizadas


A Secretaria da Saúde do Ceará (Sesa) divulga mensalmente as águas envasadas autorizadas a serem comercializadas no Estado. Na última atualização, de 6 de março de 2012, constam 13 marcas de água mineral e 23 águas adicionadas de sais liberadas para o consumo.

São águas que passaram por um processo de coleta e análise no Laboratório Central de Saúde Pública do Estado do Ceará (Lacen), unidade da rede estadual de Saúde, e estão de acordo com padrões sanitários da Agência Nacional de Vigilância Sanitária.

“Temos um controle e monitoramento. Todos os meses, quatro ou cinco empresas são monitoradas de cada categoria. Vamos ao poço, vamos à empresa no envasamento e colhemos as amostras, que são encaminhadas para o Lacen. Quando o resultado dá insatisfatório, não quer dizer que a empresa vai fechar, não. A gente notifica a empresa e recolhe todo o lote do comércio. Não é frequente, mas acontece. A questão é a manipulação e boas práticas”, explicou Gerarda Cunha da Silva, supervisora de Vigilância Sanitária da Sesa.

O coordenador de Promoção e Proteção da Saúde da Sesa, Manoel Fonseca Neto, destaca os cuidados que a população deve ter com as águas envasadas. “A água da Cagece é tratada. Essas águas envasadas surgiram no período de uma seca enorme, na epidemia de cólera, há mais de 10 anos. O certo seria usar a água da Cagece e as águas naturais. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) resolveu autorizar a comercialização de águas adicionadas de sais e isso criou um mercado”, explica. (AJ)

O POVO Online
Veja a lista de águas envasadas que podem ser comercializadas no Ceará www.saude.ce.gov.br/index.php/lista-de-aguas-envasadas.

Beber água mineral no inverno é tão importante quanto no verão



A falta de ingestão regular nos períodos de frio causa desequilíbrios ao corpo e pode levar a graves problemas de saúde
23/04/12 às 17:40 Redação Bem Paraná
Água mineral refresca no verão, mata a sede e faz bem para a saúde. Mas muitas pessoas se esquecem de manter o consumo diário de água mineral também nos dias frios, principalmente no auge do inverno. O fato de sentirmos menos sede e a ausência de calor não significa que nosso corpo não precise de água mineral nesse período do ano. Em qualquer época, a falta do consumo influencia no bom funcionamento do corpo, podendo comprometer a saúde. 
 
O hidrogeólogo da Empresa de Águas Ouro Fino, Carlos Lancia, explica que os benefícios de ingerir água no inverno são muitos. “A água colabora na manutenção da temperatura corporal, na hidratação de todas as células do organismo e serve como meio de transporte de muitas substâncias para o interior das células, também para a eliminação de toxinas e compostos orgânicos, que eventualmente são ingeridos na nossa alimentação”, diz Lancia. O que ocorre no verão é que devemos beber mais água que o recomendado, uma vez que ocorre mais perda de líquidos devido à transpiração. “Perde-se muita água pela urina e suor durante a realização de exercícios.”
 
Além disso, o fato de diminuir o consumo de água no inverno causa a sensação de fome, aumentando a ingestão de alimentos, principalmente à noite. “Ou seja, as pessoas confundem sede com fome”, diz o hidrogeólogo da Ouro Fino.
 
Quantidades x Funções

Quando não se bebe água em quantidade suficiente, as funções bioquímicas das células podem ser prejudicadas, assim como pode ser comprometida a integridade do sistema vascular e urinário. A quantidade, afirma Lancia, depende da temperatura, umidade e intensidade das atividades físicas que são realizadas. “Recomenda-se beber no mínimo oito copos de água, o que equivale a dois litros por dia. Com os alimentos, já ingerimos diariamente cerca de 2 a 3 copos de água.”
 
Para pessoas que fazem atividade física, recomenda-se beber um copo de água a cada 30 minutos durante os exercícios, orienta Lancia. Segundo o especialista, uma pessoa em repouso perde aproximadamente 2 litros de água por dia, enquanto que um esportista perde mais ou menos 6 litros de água, dependendo da atividade física que realiza. “Os sintomas da falta de água mineral durante os exercícios são dor de cabeça, câimbra e perda de equilíbrio.”
 
Sede é sinal de desidratação

No homem, o balanço de água se mantém graça a três mecanismos que estão intimamente relacionados: sistema de vasopressina (hormônio antidiurético), capacidade de concentração e de diluição renal e a sede. Esta última é um mecanismo extremamente complexo. Quando sentimos sede já é um sinal de que o processo de desidratação no organismo foi iniciado. “É um alarme para que bebamos água”, afirma Lancia.
 
A nossa necessidade de água se modifica ao longo da vida. No idoso, o risco de desidratação aumenta, devido à diminuição dos sinais da sede por causa do envelhecimento. Por isso as pessoas da melhor idade devem beber mais água, para manter uma correta hidratação. “Mesmo sem sentir sede devem ingerir água mineral com maior freqüência, para compensar a perda que ocorre normalmente no organismo pela transpiração através da pele, da urina e dos pulmões”, explica.
 
Qualidade da água

Nem todas as águas são iguais, consequentemente, seus efeitos no corpo são distintos. No caso das águas minerais, elas contêm minerais, oligoelementos e micronutrientes dissolvidos, que são essenciais ao bom funcionamento do organismo e uma vida saudável. A ingestão de água mineral é importante para manter a hidratação e  prevenção cardiovascular, saúde óssea, saúde oral e prevenção de diversos distúrbios metabólicos, dependendo de sua composição química.
 
A água mineral se diferencia das outras águas pela composição mineral estável, benefícios à saúde, potabilidade na fonte, poços profundos e surgências bem protegidas, além de serem submetidas a controles contínuos rígidos desde a fonte até o consumidor. “Pessoas que têm dieta pobre em sódio devem dar preferência a águas minerais com baixo teor de sódio, sendo, portanto, adequadas também para crianças”, recomenda Lancia.
 
A água potável de rede de distribuição ou de outras fontes alternativas tem composição e origem variável, estando suscetível a diversos poluentes presentes nos mananciais superficiais. Nesse caso, ela é submetida a vários tipos de tratamentos químicos para que se torne potável. “No Brasil, a maioria dos sistemas de tratamento utiliza o cloro, que é necessário para a manutenção de sua potabilidade”, diz.
 
Motivos para beber água mineral diariamente:
 
· Digestão: as substâncias presentes nos alimentos precisam ser transportadas para todas as células e tecidos do organismo;
· Remoção de resíduos via sistema intestinal, renal e hepático, podendo evitar a prisão de ventre (constipação);
· Circulação do sangue: facilita a distribuição do oxigênio para o cérebro e demais órgãos do organismo;
· Manutenção de unhas, cabelos e pele hidratados e saudáveis, favorecendo a elasticidade da pele;
· Equilíbrio das funções básicas do metabolismo: agiliza a nutrição e melhora a oxigenação das células;
· Oxigenação e manutenção da temperatura corporal.
 
O corpo de quem não tem hábito de beber água mineral sofre distúrbios:
 
· do aparelho digestivo;
· metabólicos;
· vasculares;
· alérgicos;
· das vias respiratórias;
· do aparelho urinário; 
· dermatológicos.

Solicitada redução do ICMS para água mineral natural no Estado de SP


 Da assessoria do deputado João Caramez 
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Caramez quer maior acesso à água de qualidade










Visando garantir à população o acesso à água de qualidade e promover o desenvolvimento sustentável, o coordenador da Frente Parlamentar de Apoio à Mineração, João Caramez (PSDB), e o presidente da Associação Brasileira de Indústria de Água Mineral (Abinam), Carlos Alberto Lancia, solicitaram ao governo do Estado a redução da carga tributária do ICMS para água mineral natural. O pedido foi feito terça-feira, 17/4, durante audiência com o coordenador adjunto da Administração Tributária da Secretaria de Estado da Fazenda, Marco Antônio Vecchi, e representantes do setor. 

A solicitação diz respeito à redução da carga tributária do ICMS para as atividades de envase e venda de garrafões retornáveis de 10 e 20 litros de água mineral natural. “A redução tributária do produto favorecerá o aquecimento desse mercado, com o aumento da mão-de-obra empregada e, especialmente, a ampliação do número de famílias que poderão ter acesso a água pura”, destacou o deputado. 

Durante a reunião, Lancia explicou que os garrafões retornáveis de 10 a 20 litros são destinados para uso doméstico, com 90% do seu consumo em residências familiares e 10% utilizados em hospitais e escritórios. Segundo ele, são produzidos por indústrias nacionais, empresas familiares de médio e pequeno porte.
 
Vecchi acompanhou a explanação e ao final do encontro informou que a secretaria fará um estudo elaborado a respeito do pedido. 

jcaramez@al.sp.gov.br 

   

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Fruki anuncia nova fábrica em setembro

 
Diretoria recebeu mais de 30 propostas para abrigar indústria de chás e energéticos
 
O diretor-presidente da Fruki, Nelson Eggers, está sem pressa para de­finir onde será instalada a fábrica de chás, sucos e energéti­cos. A empresa analisa a proposta de 30 municípios interessados na nova planta. Ele descarta fazer o anúncio antes de setembro.

Eggers aguarda um levantamen­to elaborado pelo governo estadu­al sobre os índices de incentivos como o Fundopem e Integrar/RS que cada município pode conceder. Estes benefícios são essenciais para a empresa decidir onde será feito o investimento de R$ 30 milhões.

fO empresário não confirma, mas dois municípios são os principais candidatos para receber a nova unidade: Fontoura Xavier, no Alto da Serra do Botucaraí, e Paverama, no Vale do Taquari.

Os dois prefeitos estão confiantes quanto à decisão de Eggers. Ambos ofereceram área de 20 hectares, próxima da BR-386, abastecimen­tos de energia elétrica e de água su­ficientes para atender a demanda. A diferença está na distância com Porto Alegre e o incentivo fiscal.

O prefeito de Fontoura Xavier, José Godoy da Rosa, tenta seduzir o empresário pelos incentivos fiscais. O município tem direito a conceder 80% do Fundopem/Integrar, por es­tar em uma das regiões com baixo índice de desenvolvimento estadual.

Acrescenta que investiu R$ 1 mi­lhão para construir um distrito in­dustrial e garante que tem empre­sas interessadas em se instalar no município caso o investimento da Fruki se concretize. A negociação com a empresa começou em feve­reiro e tem o apoio dos prefeitos de Arvorezinha, Pouso Novo, São José do Herval e de Espumoso.

Elemar Rui Dickel, prefeito de Pa­verama, tenta sensibilizar Eggers de outra maneira, pois o incentivo por meio do Fundopem é baixo em relação ao da concorrente: 44%. Acredita que a proximidade com a capital – cerca de cem quilômetros de distância – pode facilitar o esco­amento da produção para o restan­te do estado. Para ele, a duplicação pode servir como incentivo.

Outro fator apontado por Di­ckel para atrair o investimento é a origem de Eggers. O empresário nasceu em Paverama, e o prefeito espera que isso sensibilize a inves­tir no município – um dos menos desenvolvidos do Vale do Taquari.

Nova fábrica
Em 2012, a empresa criará uma nova linha de produtos que será lançada no ano seguinte. Entre eles, sucos de frutas, chás, energéticos e bebidas à base de soja. O empreen­dimento será composto de ilhas de produção que no primeiro momento empregarão cerca de 50 pessoas.

terça-feira, 17 de abril de 2012

Água mineral e as adicionadas de sais ou de vitaminas poderão ser diferenciadas




09/04/2012 14:16


          Avançou na Câmara o projeto de lei (PL 1014/03) que diferencia a água mineral das águas adicionada de sais ou de vitaminas e minerais. A proposta do deputado Ricardo Izar, do PSD paulista, já havia sido aprovada pela Câmara em 2010, mas voltou a ser analisada na Casa porque recebeu alterações quando foi avaliada pelos senadores. O Senado retirou do texto a responsabilidade do Ministério da Saúde e da Anvisa, Agência Nacional de Vigilância Sanitária, de regularem sobre essas águas com aditivos. E agora, essas mudanças foram confirmadas pela Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara. Caso o projeto vire lei, as regras para esses produtos e os respectivos órgãos responsáveis serão definidos depois, pelo Governo.

De Brasília, Tiago Miranda

Erechim: Venda de água mineral sobe 30%



  
Venda de água mineral sobe 30%
Até mesmo as garrafas de 500 ml tiveram incremento na procura - Arquivo BD
A água mineral tornou-se um dos itens mais vendidos nos supermercados e distribuidoras de bebidas de Erechim.  Em racionamento há quase uma semana, a cidade enfrenta problemas não apenas no abastecimento, mas também na qualidade do líquido que sai das torneiras.  Em boa parte dos lares ela chega com coloração escura.
Em um supermercado de Erechim, apenas na segunda-feira, a procura pelo produto dobrou. “Já vínhamos nos preparado para este aumento nas vendas. Há cerca de 20 dias aumentamos o volume de compra, de todas as embalagens”, explica o proprietário, Ademir Fávero. Por enquanto a embalagem mais procurada é a de 20 litros, mas até mesmo as garrafas de 500 ml tiveram incremento na procura.
“Antes mesmo do racionamento o consumo de água mineral era grande. Nesta semana percebemos um acréscimo bem expressivo”, completa.
Fonte:http://www.jornalbomdia.com.br/editorias/venda-de-agua-mineral-sobe-30

"Água mineral é a melhor coisa que existe para o rosto", diz Sharon Stone



Sharon Stone (Getty Images
Sharon Stone
Sharon Stone, continua arrancando suspiros aos 54 anos de idade. E para manter o corpo e a pele bonita, como toda mulher, ela possui seus truques, entre eles, a água mineral.

"Toda manhã, eu limpo o meu rosto com água, aplico protetor solar e, em seguida, um creme hidratante. Eu acho que a água mineral é a melhor coisa que existe para o rosto" disse à revista francesa Madame Le Figaro.

A atriz revelou que está a procura de um novo hidratante. “Eu gosto de creme nutritivo com uma textura cremosa. Quanto mais rico ele é, mais a pele fica radiante, jovem, suave e pura", explicou.

Sobre o corpo, ela confessou que já fez as dietas mais bizarras, mas hoje tenta manter uma rotina saudável, fazendo aulas regulares de Pilates e comendo muitos legumes e proteínas.

As informações são do Belfast Telegraph. 

MT pode ter sistema para entrega de garrafões de água mineral em hospitais




  
Da Redação
Um sistema diferenciado para a entrega de garrafões de água mineral em unidades de saúde em Mato Grosso. Foi o que propôs o presidente da Assembleia Legislativa, deputado José Riva (PSD), no projeto de lei n. 51/2012, que dispõe acerca de normas com o objetivo de melhorar a qualidade da distribuição e higienização da água mineral em hospitais, policlínicas, postos de saúde, unidades do Programa de Saúde da Família (PSF) e Pronto Atendimentos.
Entre os critérios apresentados para a entrega, está o uso de uniforme por parte do pessoal, de modo a individualizar e diferenciá-lo dos demais funcionários; higienização diferenciada dos galões de água mineral, dada as proporções higiênicas que requer as unidades de saúde; além de garrafões devidamente identificados por cores, marcas ou outro meio capaz de personalizá-lo. “É notório que nas unidades de saúde há um alto índice de bactérias e derivados, podendo, muitas vezes, ocasionar mortes, haja vista que a colonização bacteriana da mucosa e da pele pode contribuir para o aparecimento de infecções hospitalares”, explica Riva.
O projeto destaca ainda que o empresário omisso as normas estabelecidas neste dispositivo estará sujeito à multa de R$ 500, sendo aplicado o dobro a cada reincidência, até o limite de R$ 2 mil. Porém, não se considerará a sanção se entre a data da decisão administrativa definitiva e a da infração posterior, houver decorrido período de tempo superior a cinco anos. “Os recursos oriundos das multas do não cumprimento desta lei deverão ser destinados ao Centro Estadual de Referência em Saúde do Trabalhador (Cerest/MT)”, afirma o parlamentar.
DADOS – Segundo o artigo “Mercado Consumidor de Água Mineral”, na década de 60, a produção brasileira de água engarrafada manteve-se estável até 1968, ano que marcou o início de uma nova fase no mercado. O ritmo de crescimento ganhou velocidade com a produção do garrafão de plástico. Hoje, os garrafões de 20 litros respondem aproximadamente por 55% do volume total de águas minerais comercializadas no país e devido a sua praticidade, ganhou espaço em residências, empresas e escolas.

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Pesquisa revela que gaúchos estão consumindo mais água mineral



Aumento da renda e calor estimulam demanda, mas o preço da bebida aumentou 7,14% no primeiro trimestre deste ano

Pesquisa revela que gaúchos estão consumindo mais água mineral Diego Vara/Agencia RBS
Consumidor na Capital apela para as garrafas, em parte pelo fato de a água da torneira ter gosto alteradoFoto: Diego Vara / Agencia RBS
Beber água mineral pode fazer bem à saúde, mas começa a pesar no bolso. 

O consumo aumentou entre 15% e 20% no Estado, em relação ao verão passado, o que demonstra a popularização do líquido, mesmo mais caro.

No primeiro trimestre deste ano, o preço da garrafa de dois litros subiu 7,14% , segundo o Centro de Estudos e Pesquisas Econômicas (Iepe), da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

A produção e o consumo de água mineral estão em alta. O Brasil é o oitavo no ranking mundial: expandiu o envase de 8,4 bilhões de litros, em 2010, para 9 bilhões de litros em 2011. 

A Associação Gaúcha de Supermercados calcula que em Porto Alegre a venda cresceu de 15% a 20%. Presidente da entidade, Antônio Longo informa que não houve risco de desabastecimento, mesmo quando a temperatura arranhou os 40ºC durante o verão.

— O consumo aumentou com o poder aquisitivo. As pessoas migram da água de bica para a mineral — avalia Longo.

A Capital vive uma situação diferenciada. Vice-presidente da Associação dos Distribuidores de Água Mineral (Adam) no Estado, Leandro Greff observa que o consumo dispara quando a população percebe alguma alteração no líquido da torneira – o que está acontecendo há algumas semanas. 

Em razão da estiagem prolongada, houve proliferação de algas no Guaíba, o que obrigou o Departamento Municipal de Água e Esgotos (Dmae) a reforçar o tratamento químico.

— Neste mês, o consumo está 25% maior do que em abril do ano passado — constata Greff.

A cada semana sem chuva, o que reduz o nível do Guaíba, as vendas de água mineral crescem 5%, pelas estimativas da Adam. Greff nota que, além dos clientes habituais, apareceram outros que se dizem insatisfeitos com o cheiro da água encanada.

Qualidade do líquido é garantida pelo Dmae

O Dmae admite a interferência das algas, em razão da estiagem, mas assegura que a água da torneira é potável. O departamento não sabe quando a situação será normalizada, porque depende do tempo.

O que também chama a atenção é o preço da água mineral. O economista José Antonio de Seixas Villanova Filho, do Iepe, destaca que o reajuste de 7,14%, no primeiro trimestre, supera o acumulado de 1,43% do Índice de Preços ao Consumidor. No mesmo período, um dos refrigerantes mais vendidos subiu 0,8%.