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quinta-feira, 29 de abril de 2010

Aniversário da Fruki

Na edição de hoje do jornal O Informativo do Vale, está publicado o anúncio em comemoração ao aniversário dos 86 anos da Indústria de Bebidas FRUKI. Este traz, através de diversas imagens antigas e atuais, parte da história da empresa. A idéia foi mostrar as mudanças que ocorrem com o passar do tempo e destacar que apesar disto, a FRUKI não muda seu amor por aquilo que faz.




quarta-feira, 28 de abril de 2010

Água Mineral terá Selo Fiscal em Alagoas

ALAGOAS



       Adquirir água mineral, geralmente, gera desconfiança no comprador sobre a procedência e manipulação do produto que está consumindo.

      Mas, este mercado clandestino de água potável está com os dias contados em Alagoas. A partir do 3 de maio, todos os garrafões terão um selo fiscal, o que garantirá a qualidade do produto. O selo deve ser colado junto ao lacre, na boca do garrafão, para que fique bem visível.

      A exigência do selo fiscal foi regulamentada pelo Decreto estadual publicado no dia 18 de março deste ano. Esta foi a forma que a Secretaria da Fazenda (Sefaz), junto com a Associação de Água Mineral do estado de Alagoas, encontrou de regularizar as empresas envasadoras de água mineral, obrigando-as, assim, a estarem em dia com suas obrigações fiscais.

       A medida vai gerar qualificação da empresa e aumentar a arrecadação do Estado, já que todos os garrafões serão emitidos com nota fiscal. E, como o custo da produção irá aumentar, o valor dos garrafões de água deve ser reajustado. Em contrapartida, o consumidor ficará mais tranquilo na hora de comprar água mineral, já que a medida também visa combater o comércio clandestino de água.

       Toda empresa de fora que for vender água em Alagoas terá que ter o selo de Alagoas. Os garrafões que foram flagrados sem o selo de identificação serão apreendidos.

      Para a empresa fazer uso deste selo, ela precisa está enquadrada em alguns requisitos como ter cadastro na Sefaz, possuir autorização da Vigilância Sanitária para funcionamento e ter documento que comprove o registro de marca junto ao Ministério da Saúde.

      O Selo será único para cada empresa, que receberá um número de cadastro que a identificará. Dessa forma, o consumidor poderá identificar se aquela água que ele esta consumindo realmente foi fabricada pela empresa de número grafado no selo.

      Alagoas é o segundo estado do Brasil a implantar esse selo, o primeiro foi Pernambuco.

por Marcela Oliveira - Primeira Edição

Top Of Mind Revista Amanhã

Conquista pela prova

Conheça quem está na mente do consumidor gaúcho quando o assunto é Vinho, Água mineral, Aparelho de DVD, Arroz, Caminhão e Frango

A Vinícola Perini usou o que tem de melhor para fisgar novos consumidores: o paladar. Nos últimos três anos, a empresa aumentou de oito para 12 as equipes que circulam pelo Estado promovendo degustações das variedades da principal linha da empresa. Com isso, a empresa conseguiu agregar um serviço, mesmo que simples, ao consumidor, e fez com que diminuísse o grau de receio sobre a marca (identificada pelos especialistas em branding como dissonância cognitiva). “Ao dar informações, mesmo que elas sejam minímas, uma marca consegue arrefecer a desconfiança que um consumidor pode ter sobre ela. Pode ser o primeiro passo para conquistar o cliente”, aponta Alam de Oliveira Casartelli, professor de Estratégia e Marketing na PUC gaúcha.

As ações de degustação pelo Estado já deram retorno tanto para o caixa quanto para o índice de recall da Vinícola Perini. Tanto é que a companhia tem crescido ao redor de 25% desde 2006. O puxador da fila são os vinhos embalados nas chamadas bag in box, que acondicionam a bebida em embalagens descartáveis por até seis meses. Agora já são oito variedades de vinho nessa apresentação. Há três anos, eram apenas duas. Na categoria Vinho, o Jota Pe mais do que dobrou o seu nível de lembrança. O segredo está na mistura de dois ingredientes que fazem a cabeça do consumidor. “Procuramos elaborar a melhor bebida pelo menor preço”, garante Franco Perini, gerente comercial da vinícola. Agora não vão faltar motivos para comemorar – mas sempre com moderação, claro.







        Comentário e constatação da Associação dos Distribuidores e Engarrafadores de Água Mineral do R.G.S.:

       A Revista Amanha publicou ontem e deu muita repercussão o Top Of Mind 2010 e na categoria Água Mineral ficou assim, como tabela da revista Amanha publicada acima:




FONTE IJUÍ                        34,6 %


SARANDI                           27,3 %


DA PEDRA                         9,30 %


CHARRUA                         4,90 %


ITATI                                 1,90 %
 
FONTES DE BELÉM       1,40 %


FONTE DA ILHA            0,9 %


DA FONTE                     0,80 (Fontes de Belém)


OUTRAS                          24,40 %






NS/NR                            13,7 %


        Dentro desta pesquisa constatamos que a Fontes de Belém aparece duplamente, com 1,40 e 0,8, a contar que na pesquisa DA FONTE significa também ontes de Belém, somando assim 2,2 %.


Fonte: Revista Amanhã :
http://www.amanha.com.br/NoticiaDetalhe.aspx?NoticiaID=d5b10e9d-b299-43fa-b095-03cf6165f9f1&EdicaoID=561e3572-9555-4ab1-b30c-5d3a25681180+

terça-feira, 27 de abril de 2010

Água de Luso distinguida em Concurso Internacional


A marca de água portuguesa foi distinguida com o principal prémio do concurso Monde Selection de la Qualité 2010
A Água do Luso foi distinguida recentemente com a Grande Medalha de Ouro, o galardão máximo do concurso internacional Monde Selection de la Qualité 2010. Segundo Nuno Pinto Magalhães, assessor da administração da Sociedade Central de Cervejas e Bebidas, trata-se do galardão máximo num concurso que é promovido por uma organização internacional e que “é um dos mais prestigiados do mundo”.
“É prestigiante. É mais um reconhecimento, agora internacional, da qualidade e singularidade da Água do Luso, perante as restantes águas de mesa no mercado”, referiu. Esta marca de água mineral natural “líder no mercado” já tinha concorrido e sido distinguida no Monde Selection com uma medalha de ouro, em 2006.
A Monde Selection é uma organização internacional independente fundada em 1961 numa iniciativa em Bruxelas, na Bélgica, tornando-se na mais antiga e representativa organização no campo das Selecções de Qualidade no mundo. Anualmente, mais de 70 países apresentam uma média de 1500 produtos ao instituto, de forma a garantirem a avaliação dos padrões de qualidade.
Comercializada desde 1894, “a Água Mineral Natural de Luso [Mealhada] é explorada através de um sistema de captação que respeita altos padrões de qualidade, de forma a garantir o respeito pela pureza e características originais da matéria-prima”. A “primeira marca nacional em águas engarrafadas”, da Sociedade da Água de Luso, é exportada para mais de 40 países.

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Água de beber (Revista Amanhã)

O marketing não cria desejos de consumo, mas estabelece as condições necessárias para seu surgimento

Uma reportagem de AMANHÃ publicada em sua penúltima edição tratou do promissor mercado da água mineral engarrafada no Brasil. É irônico que algo tão acessível e (ainda) barato, como a água potável, acabe se tornando um mercado milionário, disputado a tapa por empresas de todos os portes e origens. A ascensão desta indústria diz muito sobre a nossa sociedade e sobre o papel do marketing nela - e quem está afirmando isso não sou eu, e sim uma excelente pesquisa realizada no Programa de Pós-Graduação em Administração da UFRGS.

Vinicius Brei (hoje na UnB) defendeu tese de doutorado, em 2007, na qual procura identificar como o marketing transformou a água potável em um desejo de consumo. Seu estudo tratou do mercado francês, maior e mais maduro que o brasileiro, mas muito provavelmente suas conclusões poderiam ser aplicadas à nossa realidade.

Brei identifica cinco estágios na mudança de status da água - de bem público indiferenciado em bem privado e com características particulares. Foram eles:

1. A transformação da água em um bem econômico e, por isso, sujeito ao mesmo tipo de exploração que outros recursos;
2. A criação das empresas exploradoras de água potável;
3. As mudanças na legislação sobre produção e consumo de água potável;
4. A entrada das multinacionais no mercado de água potável; e
5. Expansão do mercado de águas engarrafadas, criando marcas e submarcas com propósitos específicos.

Ao longo desses estágios, e em especial nos dois últimos, Investimentos em publicidade conferiram um caráter simbólico à água e posicionaram diferentes marcas para diferentes segmentos. Água virou sinônimo de sofisticação e cuidado com a saúde, por exemplo, assim como cada target e situação de consumo - refeição, hidratação pós-esporte, etc. - passou a ter uma marca de água correspondente. Ou seja, o marketing teve papel primordial nessa transformação.

A conclusão de Brei: "O marketing cria desejos de consumo? Não cria, mas estabelece todas as condições necessárias para seu surgimento. (...) A forma pela qual as organizações procuraram promover a transformação do significado da água de uma necessidade vital em um desejo de consumo se deu por meio da conversão de seu capital econômico em simbólico, conversão esta materializada pelas estratégias de marketing".

E arremata: "Assim, verificamos que o discurso hegemônico de área de marketing que se posiciona como "identificadora", "descobridora", "leitora" ou "transmissora" para toda a organização daquilo que os clientes necessitam, querem e desejam não foi corroborado por nossa pesquisa empírica. Nem tão pouco a idéia de que o marketing apenas "influencia" desejos, (...) Constatamos que as ações da área de marketing foram voltadas mesmo à criação de desejos de consumo".

Para aqueles que quiserem refletir, fica a pergunta: marketing cria desejos de consumo?

domingo, 25 de abril de 2010

Garrafas Petx Meio Ambiente



Você tem consciência do impacto ambiental que uma garrafa PET acarreta no mundo acarreta no mundo, caso não seja reciclada? Pois é, imagine o seguinte: cada garrafa de polietileno tereftalato dessas é feita de poliéster, um polímero usado nos mais diversos objetos, como tapetes, embalagens, cordas, etc.




Entretanto, durante sua decomposição, que leva uma média de 100 anos, a garrafa PET libera seus compostos, contaminando lençóis freáticos e o ambiente. Quem não viu, vale a pena conferir neste blog dinamarquês algumas imagens que mostram o impacto ambiental das garrafinhas tão “inocentes”.



Além das garrafas PET, o próprio conteúdo, ou seja, a água, precisa de filtragem e tratamento para se tornar própria para o uso. Como em um círculo vicioso, as garrafas contaminam a água, que por sua vez é envasada nesses recipientes que voltam a circular pelo ambiente.



Para completar, é preciso pensar também em maneiras diferenciadas de reciclar a própria água, uma vez que ela está cada vez mais comprometida em nosso ambiente. Confira a seguir três soluções diferentes relacionadas com a água e que podem melhorar a qualidade de vida de todos nós.



321 Water



Uma das novidades para resolver o problema das garrafas PET e tratar a água vem de uma empresa australiana chamada Half a Teaspoon (nome dado para conscientizar a população de que, se considerarmos que toda a água do planeta representa um litro, a parte de cada habitante é apenas meia colher de chá, ou seja, half teaspoon) criou a 321 Water, uma garrafa diferente, para que sua água esteja sempre fresca e filtrada.



A ideia, bastante interessante, traz um recipiente que não utiliza em sua composição o Bisfenol-A, um dos componentes tóxicos das garrafas normais. Além disso, a garrafinha ecológica é feita considerando todos os ciclos de uso, de forma que desde a manufatura até o uso e consequente descarte da garrafa sejam feitos visando o menor impacto ambiental possível.





A 321 Water aberta e fechada



Entretanto, esta não é a melhor parte da 321 Water. Dentro da garrafa você encontra um filtro de carbono, que “suga” o cloro e as impurezas da água instantaneamente, para que você fique com o líquido fresco e potável, pronto para uso.



Para usar, tudo o que você precisa fazer é colocar água de torneira na garrafa que a 321 Water faz todo o resto. Uma mão na roda para quem está sempre fora de casa ou quem pratica esportes regularmente.



O produto pode ser adquirido pela internet, através do site do desenvolvedor por 44,60 dólares. Cada filtro, que deve ser trocado periodicamente, custa 12,50 doláres. O produto será entregue em junho de 2010, porém ainda não chega ao Brasil.


Stern UV


Outro aparelho interessante, porém para ser usado dentro de casa, é o Stern UV. Ele nada mais é do que um purificador de água que se utiliza de luz ultravioleta para limpar as impurezas do líquido.

A ideia da designer industrial Olivia Blechschmidt veio após uma grande contaminação da bactéria E. coli na comunidade de Walkerton, em Ontário, no Canadá. De acordo com Blechschmidt, o Stern UV é uma ótima alternativa para quem precisa ferver a água, para que ela fique mais adequada ao uso.


As luzes ultravioletas matam micro-organismos como vírus, bactérias, protozoários e outros danificando seu DNA, uma vez que a radiação desfaz as ligações químicas que mantêm os átomos de DNA coesos no organismo.

Entretanto, a luz UV entra apenas nas células, sem prejudicar a água que está sendo tratada. Para usar o dispositivo, é preciso encher um recipiente com água, remover o bastão da base que o carrega e inserir dentro do copo. Você seleciona o volume de água no próprio timer do bastão e movimenta rapidamente o bastão, para depois deixá-lo em descanso até que a lâmpada se apague.


Uma vez apagada, a água está pronta para beber. O processo demora cerca de um minuto para copos pequenos e até três minutos para jarras maiores. Entre os benefícios está a economia de energia (o aparelho utiliza menos energia que uma escova de dentes elétrica), além de desencorajar o uso de água em garrafas que, como já visto anteriormente, prejudicam bastante o meio ambiente.

O Aparelho ainda não está disponível para venda e, a princípio, foi criado apenas para uso doméstico, uma vez que possui um design moderno e combina bem com as mais diversas cozinhas atuais. Confira aqui mais imagens do Stern UV, no site da designer.



Chip de conversão


Outra possibilidade de transformação de água não potável em própria para o consumo é a retirada do sal. Os pesquisadores Sung Jae Kim e Jongyoon Han, do Departamento de Engenharia Elétrica e Ciência da Computação do Instituto de Tecnologia de Massachusets (MIT), criaram um chip de concentração polarizada de íons, para a transformação de água salgada em doce.


O pequeno chip remove o sal e as impurezas da água repelindo-os eletrostaticamente através de uma membrana do sistema, que seleciona os íons. Durante os testes, os pesquisadores conseguiram remover 99% do sal e de elementos que contaminavam a água.

Entretanto, o chip ainda funciona apenas em microescala e necessita de uma alta quantidade de energia para funcionar, diferente do sistema de osmose reversa, usado atualmente para o processo. Porém, com o aperfeiçoamento, o dispositivo deve melhorar o consumo de energia para o mesmo utilizado por uma lâmpada comum. Deve ser lançado no mercado em torno de dois anos.

O objetivo final de cada uma dessas tecnologias é melhorar a qualidade de vida do cidadão e diminuir o impacto ambiental em nossas vidas. Tendo em vista que a água é um dos bens mais importantes para a sobrevivência, nada melhor do que começar a se preocupar mais com aquilo que ingerimos e depositamos na natureza.

Aproveite que dia o mes de abril, o Dia da Terra e contribua para diminuir o impacto ambiental. Plante uma árvore, recicle o lixo, não jogue garrafas plásticas no rio e não deixe de comentar aqui sobre o artigo e dar sua opinião!

Piada Inteligente

O menino chegou para o pai e perguntou:
Papai! Papai! O que é política?
O pai olhou para o menino, pensou alguns instantes e respondeu:
-Filho, eu vou te explicar de uma maneira bem simples. Sabe o papai. Ele trabalha para conseguir trazer dinheiro para a casa. Então o papai é o governo. A mamãe é a pessoa que cuida do dinheiro que o papai ganha, logo a mamãe é a economia. A babá do seu irmãozinho é a classe trabalhadora. Você, meu filho é o povo e o seu irmãozinho como ainda é um bebê é o futuro do país. Entendeu meu filho?
O garoto olhou para o pai com ar de dúvidas e disse que teria que pensar.
No mesmo dia, de madrugada o menino acordou com o irmãozinho aos prantos e foi até o quarto dele e o incontrou todo cagado. Foi até o quarto de sua mãe. Pelo fato de sua mãe tomar calmante para dormir, ela não acordou. Daí ele foi até o quarto da babá. Escutando um barulho estranho, olhou pelo buraco da fechaduro onde viu seu pai transando com a babá. Vendo que não pudia fazer nada voltou para o seu quarto e dormiu.
No outro dia de manhã, o pai com uma cara de grande felicidade, tornou a perguntar ao filho:
-E aí filhão, entendeu o que é política?
O menino na mesma hora respondeu:
-Claro que sim!
Então o pai retrucou:
-Fala aí então o que você entendeu!
O menino respondeu:
-Pai, enquanto o governo fode a classe trabalhadora, a economia dorme, o povo não é ouvido e o futuro do pais fica na merda!

Fábrica de garrafa de água servida com álcool à cliente pode ser vistoriada na Grande Florianópolis

Equipes tentam descobrir se houve falha na fábrica ou houve troca do conteúdo no restaurante

A Vigilância Sanitária Estadual deve decidir nesta quarta-feira se irá vistoriar a empresa responsável pela fabricação da água mineral que foi pivô de uma confusão em um restaurante em Florianópolis no fim de semana.
No domingo, a cliente de um restaurante na cidade pediu uma garrafa de água e foi servida com uma embalagem cheia de álcool. Sem notar, a mulher bebeu o líquido e passou mal.
— Estamos cogitando esta possibilidade, mas acreditamos que o risco desta falha ter ocorrido na fábrica é reduzido — adianta Raquel Bittencourt, diretora da Vigilância Sanitária na Capital.
A vistoria deve auxiliar os técnicos a descobrirem se o conteúdo foi colocado na garrafa na fábrica ou se a embalagem foi abastecida no restaurante.
Na segunda-feira, garrafas do mesmo lote da que continha álcool foram recolhidas por uma equipe da Vigilância Sanitária municipal no estabelecimento onde houve o incidente.
O material foi encaminhado ao Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen). Na próxima semana, os técnicos devem divulgar o relatório das análises do conteúdo das garrafas e confirmar se havia álcool nas demais embalagens.
A vítima, Simone Romanelli, registrou o caso na 1ª delegacia de polícia da Capital. Após ter bebido o álcool pensando se tratar de água, ela passou mal.
O garçom que a serviu disse que não lembra se o lacre da embalagem estava rompido. A embalagem era idêntica à de uma garrafa de água mineral sem gás. O restaurante também tenta identificar a origem do problema, inédito no local.
A diretora da Vigilância Sanitária ainda desconhece a localização da fábrica envolvida. Sabe-se apenas que fica na Grande Florianópolis.

sábado, 24 de abril de 2010

TECNOPLAST

         Acontecerá entre os dias 10 a 13 de Novembro de 2010  em Porto Alegre/RS a próxima Feira Nacional de Tecnologias para a Indústria de Plásticos e Embalagens, a Tecnoplast.

         Os Interessados acessar www.feiratecnoplast.com.br ou pelo fone (51) 3338-0800

MP x Distribuidora

aguamineralDesde 2007 a empresa de distribuidora de Água Mineral em Cruzeiro do Sul está lacrada por determinação do DNPM- Departamento Nacional de Produção Mineral que exigiu regras para que a empresa pudesse comercializar água própria para consumo.
Entre as normas de exigência do DNPM estão projetos de impacto ambiental, equipamentos e estrutura física adequada e outros documentos. O proprietário da empresa, Francisco Araújo, disse que está providenciando as documentações exigidas, mas conta que está lutando que nove anos com a documentação e garante que falta pouco para que a empresa volte a funcionar e distribuir água de qualidade para população cruzeirense.
Depois que a empresa foi impedida de comercializar água a população passou a comprar de motoboys que também foram impedidos nesta semana pelo Ministério Público Estadual de vender água aos clientes até que a empresa faça a regularização.
Fonte: http://www.juruaonline.com.br

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Afrebras lança Revista Bebidas do Brasil e adere às Mídias Sociais

Buscando maior valorização para os produtores nacionais de refrigerantes, águas, energéticos e cervejas, a Associação dos Fabricantes de Refrigerantes do Brasil – AFREBRAS intensifica sua comunicação com o mercado e a sociedade ao lançar a Revista Bebidas do Brasil, com moderna e arrojada linha editorial, falando dos produtores nacionais e mostrando a história das mais antigas fábricas de bebidas do País. A primeira edição da Revista circulará neste mês de abril, em pontos de vendas de todo o País.

Neste contexto de ampliar as comunicações e diante das inúmeras ferramentas disponíveis na web, a AFREBRAS também adere às Mídias Sociais e acaba de lançar seu Twitter e Blog, cujos endereços são: @Afrebras e http://www.afrebras.org.br/blog, respectivamente.

Segundo o presidente da Associação, Fernando Rodrigues de Bairros, estas são formas de divulgar e propagar as ações da Entidade e o trabalho das empresas associadas para os consumidores de cervejas, refrigerantes e águas de todo o Brasil. “A Revista tem um caráter puramente informativo e de valorização institucional do setor, já o Twitter e o Blog serão importantes meios para divulgarmos as vitórias, mas também de denunciarmos ações indevidas das grandes corporações que praticam a concorrência desleal, deixando como grande prejudicado o consumidor final”, observa.


Fonte: Portal Fator Brasil

Sicobe

       Para as associações que reúnem fabricantes de cerveja e bebidas do país, o Sicobe é uma forma eficiente de controlar a sonegação fiscal no setor.  "Apoiamos 100% o Sicobe. É mais rigoroso do que o sistema de medidor de vazão, que era usado pela Receita para controlar a produção de bebidas", diz Enio Rodrigues, superintendente do Sindicerv (sindicato da indústria de cerveja). A Associação Brasileira de Bebidas também apoia o sistema.

Para a AmBev, primeira empresa a ter 100% das instalações controladas pelo Sicobe, o mercado sempre foi prejudicado pela sonegação. "A sonegação servia de diferencial competitivo. Como os tributos compõem um terço do preço, quem sonega vende mais barato. Está comprovado que o Sicobe intimidou a sonegação", diz Alexandre Loures, diretor da empresa.


A Afrebras (associação que reúne 150 empresas) informa que 19 associados já instalaram o Sicobe entre 2009 e março e outros 28 foram intimados pelo fisco para instalar os equipamentos. (CR e FF)

Fonte: Folha de São Paulo

Água e envelhecimento

por Arnaldo Lichtenstein

Sempre que dou aula de Clínica Médica a estudantes do quarto ano de Medicina, lanço a pergunta: “Quais as causas que mais fazem o vovô ou a vovó terem confusão mental?”

Alguns arriscam: “Tumor na cabeça:”.Eu digo: “Não”.Outros apostam: “Mal de Alzheimer”. Respondo, novamente: “Não”.


A cada negativa a turma espanta-se. E fica ainda mais boquiaberta quando enumero os três responsáveis mais comuns: diabetes descontrolado; infecção urinária; a família passou um dia inteiro no shopping, enquanto os idosos ficaram em casa.



Parece brincadeira, mas não é. Constantemente vovô e vovó, sem sentir sede, deixam de tomar líquidos. Quando falta gente em casa para lembrá-los, desidratam-se com rapidez. A desidratação tende a ser grave e afeta todo o organismo. Pode causar confusão mental abrupta, queda de pressão arterial, aumento dos batimentos cardíacos (“batedeira”), angina (dor no peito), coma e até morte. Insisto: não é brincadeira.


Ao nascermos, 90% do nosso corpo é constituído de água. Na adolescência, isso cai para 70%. Na fase adulta, para 60%. Na terceira idade, que começa aos 60 anos, temos pouco mais de 50% de água.

Isso faz parte do processo natural de envelhecimento. Portanto, de saída, os idosos têm menor reserva hídrica. Mas há outro complicador: mesmo desidratados, eles não sentem vontade de tomar água, pois os seus mecanismos de equilíbrio interno não funcionam muito bem.


Explico: nós temos sensores de água em várias partes do organismo. São eles que verificam a adequação do nível. Quando ele cai, aciona-se automaticamente um “alarme”. Pouca água significa menor quantidade de sangue, de oxigênio e de sais minerais em nossas artérias e veias. Por isso, o corpo “pede” água. A informação é passada ao cérebro, a gente sente sede e sai em busca de líquidos.


Nos idosos, porém, esses mecanismos são menos eficientes. A detecção de falta de água corporal e a percepção da sede ficam prejudicadas. Alguns, ainda, devido a certas doenças, como a dolorosa artrose, evitam movimentar-se até para ir tomar água.

Conclusão: idosos desidratam-se facilmente não apenas porque possuem reserva hídrica menor, mas também porque percebem menos a falta de água em seu corpo. Além disso, para a desidratação ser grave, eles não precisam de grandes perdas,como diarréias, vômitos ou exposição intensa ao sol.Basta o dia estar quente - e o verão já está aí - ou a umidade do ar baixar muito - como tem sido comum nos últimos meses. Nessas situações, perde-se mais água pela respiração e pelo suor. Se não houver reposição adequada, é desidratação na certa. Mesmo que o idoso seja saudável, fica prejudicado o desempenho das reações químicas e funções de todo o seu organismo.



Por isso, aqui vão dois alertas.

O primeiro é para vovós e vovôs: tornem voluntário o hábito de beber líquidos. Bebam toda vez que houver uma oportunidade. Por líquido entenda-se água, sucos, chás, água-de-coco, leite. Sopa, gelatina e frutas ricas em água, como melão, melancia, abacaxi, laranja e tangerina, também funcionam. O importante é, a cada duas horas, botar algum líquido para dentro. Lembrem-se disso!



Meu segundo alerta é para os familiares: ofereçam constantemente líquidos aos idosos.Lembrem-lhes de que isso é vital. Ao mesmo tempo, fiquem atentos. Ao perceberem que estão rejeitando líquidos e, de um dia para o outro, ficam confusos, irritadiços, fora do ar, atenção. É quase certo que esses sintomas sejam decorrentes de desidratação. Líquido neles e rápido para um serviço médico.

Arnaldo Lichtenstein é médico, clínico-geral do Hospital das Clínicas e professor colaborador do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP).

Água e envelhecimento

por Arnaldo Lichtenstein

Sempre que dou aula de Clínica Médica a estudantes do quarto ano de Medicina, lanço a pergunta: “Quais as causas que mais fazem o vovô ou a vovó terem confusão mental?”

Alguns arriscam: “Tumor na cabeça:”.Eu digo: “Não”.Outros apostam: “Mal de Alzheimer”. Respondo, novamente: “Não”.

A cada negativa a turma espanta-se. E fica ainda mais boquiaberta quando enumero os três responsáveis mais comuns: diabetes descontrolado; infecção urinária; a família passou um dia inteiro no shopping, enquanto os idosos ficaram em casa.

Parece brincadeira, mas não é. Constantemente vovô e vovó, sem sentir sede, deixam de tomar líquidos. Quando falta gente em casa para lembrá-los, desidratam-se com rapidez. A desidratação tende a ser grave e afeta todo o organismo. Pode causar confusão mental abrupta, queda de pressão arterial, aumento dos batimentos cardíacos (“batedeira”), angina (dor no peito), coma e até morte. Insisto: não é brincadeira.

Ao nascermos, 90% do nosso corpo é constituído de água. Na adolescência, isso cai para 70%. Na fase adulta, para 60%. Na terceira idade, que começa aos 60 anos, temos pouco mais de 50% de água.

Isso faz parte do processo natural de envelhecimento. Portanto, de saída, os idosos têm menor reserva hídrica. Mas há outro complicador: mesmo desidratados, eles não sentem vontade de tomar água, pois os seus mecanismos de equilíbrio interno não funcionam muito bem.

Explico: nós temos sensores de água em várias partes do organismo. São eles que verificam a adequação do nível. Quando ele cai, aciona-se automaticamente um “alarme”. Pouca água significa menor quantidade de sangue, de oxigênio e de sais minerais em nossas artérias e veias. Por isso, o corpo “pede” água. A informação é passada ao cérebro, a gente sente sede e sai em busca de líquidos.

Nos idosos, porém, esses mecanismos são menos eficientes. A detecção de falta de água corporal e a percepção da sede ficam prejudicadas. Alguns, ainda, devido a certas doenças, como a dolorosa artrose, evitam movimentar-se até para ir tomar água.

Conclusão: idosos desidratam-se facilmente não apenas porque possuem reserva hídrica menor, mas também porque percebem menos a falta de água em seu corpo. Além disso, para a desidratação ser grave, eles não precisam de grandes perdas,como diarréias, vômitos ou exposição intensa ao sol.Basta o dia estar quente - e o verão já está aí - ou a umidade do ar baixar muito - como tem sido comum nos últimos meses. Nessas situações, perde-se mais água pela respiração e pelo suor. Se não houver reposição adequada, é desidratação na certa. Mesmo que o idoso seja saudável, fica prejudicado o desempenho das reações químicas e funções de todo o seu organismo.

                                         Por isso, aqui vão dois alertas.

O primeiro é para vovós e vovôs: tornem voluntário o hábito de beber líquidos. Bebam toda vez que houver uma oportunidade. Por líquido entenda-se água, sucos, chás, água-de-coco, leite. Sopa, gelatina e frutas ricas em água, como melão, melancia, abacaxi, laranja e tangerina, também funcionam. O importante é, a cada duas horas, botar algum líquido para dentro. Lembrem-se disso!

Meu segundo alerta é para os familiares: ofereçam constantemente líquidos aos idosos.Lembrem-lhes de que isso é vital. Ao mesmo tempo, fiquem atentos. Ao perceberem que estão rejeitando líquidos e, de um dia para o outro, ficam confusos, irritadiços, fora do ar, atenção. É quase certo que esses sintomas sejam decorrentes de desidratação. Líquido neles e rápido para um serviço médico.

Arnaldo Lichtenstein é médico, clínico-geral do Hospital das Clínicas e professor colaborador do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP).

Nestlé quer comprar concorrentes em lácteos e água mineral

Nestlé quer comprar concorrentes em lácteos e água mineral


A Nestlé aplicará 65% do R$ 1 bilhão que pretende investir neste ano em marketing e aquisições de concorrentes nos segmentos de lácteos e de água mineral.

        Segundo Ivan Zurita, presidente da empresa, as primeiras negociações ocorrem em território mineiro. "Existem possibilidades em Minas Gerais, mas não vou falar quais são. Estamos em processo da negociação. Eu sou completamente a favor das aquisições porque ganhamos velocidade na disputa por mercado", afirmou o executivo ao jornal Valor econômico.

Zurita avisa que, em um prazo de cinco anos, a companhia pretende dobrar sua operação no segmento de lácteos em Minas Gerais. Hoje, a produção no estado é de 800 milhões de litros de leite ao ano.

Atualmente, a Nestlé é a maior empresa brasileira do setor de lácteos. Nos últimos dez anos, a subsidiária brasileira viu seu faturamento pular de R$ 4,6 bilhões para R$ 16 bilhões em 2009. Os 35% restantes do plano de investimentos da companhia serão destinados à construção e à operação de fábricas novas e de unidades já existentes.

Fonte: Valor Econômico

Motoboys

        Empresas e motoboys têm até o dia 10 de julho para se enquadrarem na Lei 12.209/2009, que regularizou a atividade. A partir de 28 de julho, os órgãos competentes farão a cobrança dos itens dispostos na lei, entre os quais placa vermelha, baú padrão, grelha adequada, regras para a utilização de mochilas e similares, capacete diferenciado para motociclistas profissionais, colete com retrorrefletivos aprovados pelo INMETRO e outras particularidades. Informações no Sindimoto: http://sindimoto.com.br/portal.

quinta-feira, 22 de abril de 2010

NOVO BLOG

        Com o intuíto de nos matermos sempre bem informados , criamos mais um Blog para a Associação dos Distribuidores e Engarrafadores de Água Mineral do RS, Este novo Blog é mais leve e será mais clean, facilitando o acesso de quem tem uma internet um pouco mais lenta.

O endereço do novo Blog é :



        Adicione aos seus favoritos, ele tem diferanças do Blogspot por possuir uma coluna só para Patrocinadores, ele será aprimorado, mas já está no ar.

        Abraço a todos.

por Adam-rs

CADE assina acordo de cooperação na área de mineração

CÉLIA FROUFE
Agencia Estado


BRASÍLIA - O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e o Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) assinaram hoje um acordo de cooperação para troca de informações, como dados técnicos e estudos setoriais, a respeito do setor mineral. A intenção da união entre as duas autarquias é a de tentar coibir a formação de cartel no setor e consequente controle de mercado. O acordo permitirá ao DNPM obter informações de mercado repassadas pelo Cade e que tendem a melhorar o desempenho das funções regulatórias da autarquia. Já o Cade contará com esclarecimentos do DNPM sobre especificidades técnicas do setor.


"É fundamental que o DNPM e o Cade estejam alinhados nesta questão, pois, afinal, os minerais são recursos da União", considerou o diretor-geral do DNPM, Miguel Antonio Cedraz Nery, após a assinatura do documento. Ele ressaltou que alguns segmentos têm como característica a formação de oligopólios em função da grande necessidade de apresentar capital elevado e de fortes investimentos em tecnologia - o de mineração é um deles. Nery acrescentou, porém, que oligopólios são estruturas de mercados legais. "A grande preocupação é que não se tornem cartéis", enfatizou. "Por isso, detectamos a necessidade maior de intercâmbio de informações entre as autarquias", acrescentou.


Marco regulatório

Para o diretor-geral do DNPM, a aprovação do novo marco regulatório para o setor será um passo importante para o desenvolvimento da mineração no Brasil. O projeto com as novas regras foi apresentado no mês passado pelo então ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, e precisa ser apreciado pelo Congresso. "O novo marco regulatório representará, sem dúvida, um grande avanço", avaliou.


A perspectiva de Nery é a de que o novo marco corroborará para que o estímulo à concorrência seja colocado em prática. "Vamos desburocratizar e tentar coibir algumas ações", disse, em relação à prática de algumas concessionárias de "sentar" sobre as lavras por anos sem necessariamente explorá-las economicamente. Se o projeto do governo for aprovado como foi apresentado, o DNPM será transformado em uma agência reguladora do setor. "A gestão mineral ganhará mais força com um órgão regulador, ganha mais eficácia", defendeu.

Curiosidades e informações importantes


As mulheres grávidas e a amamentar precisam de 33% mais de cálcio e 40% mais de magnésio do que a média normal numa mulher adulta. Para assegurar estas necessidades adicionais, é importante ter uma dieta equilibrada que inclua por exemplo carne, peixe, ovos e Lacticínios. A fruta, vegetais e cereais são também importantes fontes de minerais. A água vernatt, é rica em magnésio e cálcio, é uma fonte ideal desses minerais para as mulheres grávidas e em fase de amamentação, garantindo assim um desenvolvimento saudável do bebé.

Crianças com menos de 1 ano precisam de uma quantidade moderada de minerais. Águas ricas em minerais com uma quantidade total de sólidos dissolvidos equivalente a mais de 500 mg/l não são apropriadas para elas. Crianças com mais de um ano podem beber águas cada vez mais ricas em minerais, contudo, alguns destes não são ainda recomendáveis. A água da vernatt tem um balanço ótimo e suave de minerais essenciais, mesmo para os mais novos, e é uma fonte valiosa de cálcio para um ótimo crescimento.

Qual é a finalidade do cálcio?

O Cálcio é um elemento essencial na formação e manutenção da saúde óssea e dos dentes. É também usado para a transmissão de impulsos nervosos e regulação do ritmo do músculo cardíaco. Portanto, o consumo regulado de cálcio é importante também para crianças e para adultos. O cálcio é tipicamente encontrado em lacticínios mas também pode ser encontrado na água mineral rica em cálcio, como a água vernatt.


Que benefícios é que a água mineral tem na digestão?

De modo a manter uma função intestinal saudável, é importante prestar atenção a dieta alimentar. Por isso é recomendável ingerir muita fruta e vegetais verdes bem como cereais. Água mineral rica em magnésio, como a da vernatt, pode estimular evacuação intestinal para pessoas que sofrem de obstruções.


Quais são os benefícios da água mineral para pessoas hipertensas?

É comummente aceite que pessoas que sofrem de hipertensão deverão reduzir o consumo de sódio, particularmente de sal (cloreto de sódio). Por isso é altamente recomendável optar por uma água mineral com um teor baixo de sódio (abaixo de 5mg/l), como a água vernatt.


Qual é o benefício do magnésio na água mineral?

Magnésio é um importante elemento para a excitabilidade neuromuscular e contracção muscular como também para reacções enzimáticas no sistema metabólico do corpo humano. Está demonstrado que a ingestão média de magnésio é frequentemente abaixo da concentração diária recomendada devido a uma dieta desequilibrada e pobre. A água vernatt, rica em magnésio, pode ajudar a compensar a falta de magnésio.

1ª Expominerais apresenta novidades tecnológicas em Curitiba

A 1ª Expominerais - Feira da Indústria Mineral - será realizada de 25 a 28 de agosto deste ano no Centro de Eventos Expo Unimed Curitiba com o objetivo de apresentar ao público profissional, empresários e consumidores do segmento, as novidades da indústria extrativa mineral e os fornecedores de equipamentos, produtos, insumos, tecnologia e serviços. A Mineropar, o Conselho Setorial da Indústria Mineral da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep) e a Montebello Eventos promovem a feira.

Eventos simultâneos e de características tecnocientíficas também serão realizados na Expominerais, visando estimular políticas públicas e privadas e contribuir com a atualização profissional, como o 3º Seminário da Indústria Mineral Paranaense, a 8ª Reunião Nacional dos Produtores de Calcário Agrícola (Repronac) e a assembléia geral da Anepac (Associação Nacional de Entidades de Produtores de Agregados da Construção Civil) a ser realizada da Pedrapar (Associação Paranaense dos Beneficiadores de Material Pétreo).

Para o presidente da Mineropar, Eduardo Salamuni, a Expominerais é um grande passo para o desenvolvimento da indústria mineral paranaense. “Uma das missões da Mineropar é promover o fomento ao desenvolvimento da indústria mineral no Estado. Considero que a Expominerais é uma oportunidade para que isso ocorra com o setor no Paraná”, afirma Salamuni.

Segundo o presidente do Conselho Setorial da Indústria Mineral da Fiep, Cláudio Grochowicz, cerca de 5% do PIB Industrial do Estado vem da mineração, praticamente o mesmo índice da indústria automobilística. “A indústria mineral paranaense vive um bom momento devido à atual situação da construção civil e as obras em função da copa do Mundo e das Olimpíadas. Há ainda um grande fomento por meio dos programas de incentivo da habitação popular, onde existe um grande consumo de minerais, desde o cimento, a cal e a argamassa até os pisos e azulejos”, avalia.

A área agrícola é outro grande consumidor de minerais no Paraná, de acordo com Grochowicz. “Isso sem falar da indústria de água mineral, pois a cada dia surgem novas marcas, comenta. Toda essa movimentação faz circular pelas rodovias brasileiras uma média de 10 milhões de toneladas de minérios por ano, estimulando os novos segmentos da economia.

Para Valdir Bello, da Montebello Eventos que organiza a Expominerais, o evento surge para suprir uma lacuna num dos setores de grande relevância para a economia do país. “É a oportunidade que faltava para as empresas envolvidas no setor mostrarem seus produtos e soluções”, afirma.


Mais informações e reservas de estandes: (41) 3203-1189

terça-feira, 20 de abril de 2010

No futuro, Água será causa de guerras

:: Edvaldo Tavares (*) ::
Esse mineral líquido, surgido no início da formação do planeta Terra, permitiu o aparecimento da vida na sua superfície.
         Os primeiros seres vivos que se estabeleceram no planeta há 3,8 bilhões de ano, iniciaram a sua existência nos oceanos primitivos. De bactérias e algas azuis unicelulares, evoluíram e se reproduziram ao longo do correr dos milhões de anos e se espalharam por todo o seu ambiente.
       Não pode existir vida sem a água, pelo menos esta forma conhecida. Esse precioso bem é indispensável à existência humana, tornando-se, portanto, imperiosa a sua economia, preservação e uso zeloso.
       Apesar de ser o bem mais precioso para a humanidade, é tratada de forma negligente, sem salvaguarda da sua pureza e reservatórios naturais, não somente no Brasil, mas no mundo todo. O planeta Terra por ter dois terços de sua superfície coberta pela água, distribuída nos oceanos, mares e rios, poderia apropriadamente ser chamado de planeta “Água” – sem mencionar a existente no subsolo.

         Esbanjando privilégios, o Brasil tem quase 15% da água doce, não congelada, correndo na Amazônia, concedendo a região o status de reserva do mineral líquido do planeta para os vindouros mil anos. A situação torna-se mais dramática se for entendido que a água doce representa apenas 3% de toda a água que existe no planeta e que destes menos de 1% pode ser utilizado.

                                      Como se formam os aquíferos

        O restante cobre os picos das grandes cordilheiras, formam as geleiras polares e é subterrânea constituindo os aqüíferos, sendo que 90% dos 3% compõem o conglomerado branco do continente antártico.

        O Brasil, de natureza privilegiada, podendo ser denominado como “O Rei das Águas”, tem o aqüífero Guarani na região centro-leste da América do Sul, em azul, abrangendo os Estados brasileiros de Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Esse aqüífero era considerado o maior do mundo, tendo a sua maior localização em território brasileiro. Após descoberta bem recente dos pesquisadores da Universidade do Pará de um aqüífero, maior ainda, localizado no Pará, Amapá e Amazonas a segunda posição.

         O planeta Terra com predominância da cor azul, representando 97,2%, dois terços, da sua cobertura em água, visto do espaço. No pólo norte, de cor branca, está o continente Ártico e no pólo sul, igualmente de cor branca, está o continente Antártico com suas geleiras.

             A importância da água para os árabes e o descaso do brasileiro

         Em 1932, após conquistar a maior parte da península arábica com a ajuda dos guerreiros islâmicos de Muhabe, Iben Saud cria o reino da Arábia Saudita. Em 1933, a casualidade contribui para a descoberta de petróleo quando o objetivo de uma expedição americana era encontrar água, iniciando, então, a produção comercial com a autorização do rei, sendo formada em 1938, a primeira companhia entre a Arábia Saudita e os Estados Unidos (Arabian American Oil Company – ARAMCO).
         A água para os países árabes é um problema dramático. Debaixo das areias do deserto, em busca constante de água, nas perfurações do solo, em vez de brotar o precioso líquido, jorra o petróleo, ao contrário do que ocorre no Brasil. Diversos países do Oriente Médio, entre eles Israel, Kuwait e Arábia Saudita, quando dão a sorte de encontrar água no subsolo, é salinizada exigindo procedimento caríssimo para a dessalinização.

Escassez de água na África. Sudaneses bebendo água

         A foz do rio Amazonas, costa do Estado do Amapá, vem sofrendo captação da água por petroleiros estrangeiros no processo de contrabando internacional típico da hidropirataria. Isto ocorre nas barbas das autoridades brasileiras que não tomam a iniciativa de estabelecer rigorosa fiscalização na área. Para as empresas da Europa e do Oriente Médio, a água contrabandeada do rio Amazonas, embora no estado bruto, tem o custo do beneficiamento do metro cúbico mais barato do que o tratamento de retirada do sal da água obtida dos lençóis subterrrâneos e dos oceanos.
Rios, a benção divina que os brasileiros ainda não souberam agradecer.

                                           O contrabando de água brasileira

         Missões religiosas, empresas multinacionais e pesquisadores estrangeiros têm contribuindo com interferências externas, coletas de dados e transporte da água brasileira para o exterior. Segundo publicação na revista Veja, edição 2036, de 26 de novembro de 2007, na seção O apelo exótico da selva, página 106, foi veiculada a matéria A guerra contra a água mineral. A revista afirma que a água mineral Equa é originária do meio da floresta amazonica brasileira e que passará a ser distribuída nos USA a partir de abril de 2008. Análises efetuadas em laboratórios americanos dão a essa água de origem amazônica como sendo a água mineral mais pura do mundo. Esta é mais uma questão que tem que ser bem avaliada pelo governo brasileiro.

             Equa Water: a mais nova água superpremium (artigo do blog Manalais)
           O empresário americano, Jeff Moats descobriu que vender água pode ser muito lucrativo. Ele está investindo US$ 12 milhões para lançar um nova marca de água mineral na categoria superpremium: a Equa Water. E advinhem da onde vem essa água? A fábrica está sendo construída uma área de 1.500 hectares perto de Manaus, no coração da nossa Amazônia. Jeff quer extrair a água de um aquífero muito antigo situado 200 metros abaixo da superfície. Segundo ele, a água desse aquífero tem o maior grau de pureza do mundo, porque está envolto por quartzo rosa, que atua como um guardião da pureza da água.
                  A idéia é posicionar a marca como a mais pura dentre as águas da terra e explorar na comunicação o mistério que envolve a Amazônia, uma das últimas fronteiras exploradas pelo homem. Ele sabe e irá construir sua marca com base em três pilares: pureza da água, design da garrafa (minimalista) e no branding, este último fundamental. Mas mesmo assim, a tarefa não vai ser fácil, pois a Equa Water terá que competir com outras águas superpremium, como a Evian, a Tynant, a Fiji e a Vittel. Mas acredito que o exotismo da origem da água pode dar um bom empurrãozinho. Como os americanos adoram a Amazônia, pelo menos na terra do Tio Sam as chances de sucesso são boas. O mercado de água mineral cresce a uma taxa de 25% ao ano e já é um mercado que movimenta US$ 60 bilhões no mundo. Que tal você tomar a água mais pura, mais cristalina e mais misteriosa do mundo?

                   O Brasil tem que sair da indiferença. Há necessidade da tomada de decisão imediata, ou assumimos a posse da Amazônia como território brasileiro ou, a entregamos logo, sem pestanejar, para os países hegemônicos que a cobiçam e nos livramos de uma vez por toda deste problemão.
Que fique bem sabido que, se decidirmos pela sua integração à Federação, temos que investir maciçamente nas Forças Armadas, tanto em efetivos militares e equipamentos de guerra, para que possamos encarar qualquer tentativa de tomada da região pela força das armas desencadeada por forças internacionais coligadas invasivas. Porém, ainda resta a opção dos covardes e traidores, entregar a região aos cobiçosos países, europeus e americano, e viver em paz, confortavelmente com a bolsa-Amazônia.

A guerra que a carência da água causará no mundo
 
Dos círculos de debates internacionais sobre os bens comuns, entre eles as florestas e a água doce, pode ser extraído futuras ingêrencias na Amazônia para gerenciamento da região por potências estrangeiras.
            A Global Business Network, californiana, especializada em tendências de negócios, apontou o rio Amazonas como palco de guerra, em futuro próximo, por causa da água. Esta afirmação consta do relatório de 2004 encomendado pelo Pentágono.
O Brasil não está isento da guerra.
                                                              Guerra

         Portanto, os brasileiros têm que romper o trato que sempre tiveram com a ilusão de que ser pacífico é garantia permanente de viver em paz.

         Os militares brasileiros têm no pórtico de seus quartéis a máxima que garante a paz permanente, “se queres a paz, prepara-te para a guerra” (si vis pacem para bellum).
Está na hora dos brasileiros conquistarem a verdadeira garantia de paz, investindo nos avançados equipamentos de guerra, tais como armamentos e submarinos nucleares, e preparo de ferozes guerreiros das três Forças Armadas, em consonância com o seu gigantismo e potencial de influência, dirigidos à manutenção da paz na Humanidade.
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(*) Membro da Associação Médica de Brasília (AMBr) e da Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (ABRAMET). Ex-Diretor do Hospital de Guarnição de Tabatinga, Tabatinga/AM. Diretor Executivo do Sistema Raiz da Vida.

Empresas gaúchas confirmam expansão de produtos mais saudáveis


Itens mais ingeridos variam por região, sob a influência direta do clima

Foto: Gilmar Luís/JC

 Marcos Giesteira
Segundo Eggers, venda do Frukito cerca de 15% ao ano. 
Apesar da tradição na linha de refrigerantes, o segmento de sucos - composto pelo repositor energético Frukito - é o que mais se expande na Bebidas Fruki. Segundo o diretor-presidente da empresa, Nelson Eggers, desde que foi lançado, em 2003, o produto tem aumento médio de vendas de 15% ao ano. Para 2009, ele projeta uma alta aproximada de 7% no volume de comercialização da água mineral Água da Pedra, enquanto os refrigerantes - guaraná, laranja, limão, cola e uva - devem crescer apenas 3%. A fábrica estima deter uma fatia de 12% a 13% do mercado gaúcho de refrigerantes, que chega a 800 milhões de litros por ano, e de 26% no segmento de guaranás.
        Na avaliação do empresário, o consumo de refrigerantes ainda é muito baixo no Brasil - 76 litros/ano - se comparado com outros países como o Chile e a Argentina, onde o consumo per capita é de 115 litros e 130 litros, respectivamente. Para ele, o clima influencia diretamente na demanda, mas o poder aquisitivo das pessoas é decisivo para impulsionar a sede. “A nossa expectativa é que o consumo aumente. Deveria ser muito maior, mas os números apontam que está melhorando o padrão de vida das pessoas e isso refletirá nas vendas”, espera.
        Em relação ao ano passado, a Águas Minerais Sarandi calcula elevação de 12% nas vendas água mineral e de sucos e de 8% nos refrigerantes. Com uma produção média de um milhão de dúzias mistas por mês, a ideia é seguir a tendência atual de valorização dos produtos naturais e investir em sucos e água. Conforme o diretor comercial da Sarandi, Jairo Zandona, a venda de refrigerantes vem caindo na maior parte do mundo. “O Brasil é um dos raros países que apresenta crescimento nesse segmento. Aqui, temos um aumento médio de 3% na demanda”, analisa. Para ele, outro fator que influencia diretamente a comercialização de bebidas, principalmente na região Sul, é a sazonalidade. De acordo com Zandona, nos meses de verão, como janeiro, o consumo chega a ser 60% maior do que no inverno.
       O diretor da Itati Água Mineral, Marcos Netto, cita a Feira Mundial de Alimentos, realizada em Anuga, na Alemanha, como prova da nova tendência mundial. Segundo ele, que esteve presente na edição deste ano, cerca de 60% das gôndolas de expositores do setor de bebidas eram de água mineral e apenas 25% mostravam refrigerantes. Na empresa, especializada na produção de garrafões de 20 litros de água, a comercialização vem mantendo uma elevação média entre 30% e 50% nos últimos 10 anos.
Netto acredita que os consumidores estão optando pela água não só pelo fator fisiológico, para “matar a sede”, mas pelas vantagens que ela oferece para a saúde. “Quem incorpora a água mineral, dificilmente retorna para a água da torneira ou para o refrigerante”, garante.

Água e sucos crescem na preferência do público

       Consumidas normalmente durante as refeições ou nos meses de calor mais intenso, as bebidas não alcoólicas vêm conquistando uma fatia cada vez maior do mercado, principalmente o público que busca produtos mais saudáveis e naturais, como a água mineral e os sucos de frutas. A água é o produto com maior penetração, consumido por 90% das pessoas. Enquanto isso, dois terços dos brasileiros bebem refrigerantes, sucos e cafés e cerca de 50% tomam bebidas lácteas. Em média, um brasileiro consome dois litros de bebidas não alcoólicas por dia, valor que é maior no verão do que no inverno.
As informações fazem parte do Liquimetric - estudo de hábito de consumo de líquidos realizado pela empresa de pesquisa GfK -, que avalia a ingestão de bebidas não alcoólicas no País, por meio do preenchimento de diários de consumo. A amostra foi composta por 1,5 mil brasileiros entre um e 55 anos de idade, das regiões metropolitanas de Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro e São Paulo.
       O estudo também mediu a quantidade de volume ingerido por dia de cada uma das categorias. A água é a bebida mais representativa, constituindo 37% do volume de líquidos não alcoólicos ingeridos pelo brasileiro por dia, seguida pelos refrigerantes (19%) e sucos (18%). As bebidas lácteas aparecem na 4ª posição, com 12% do volume de consumo, seguidas pelos cafés (10%) e chás (3%).
       Ao observar o índice por regiões, é possível verificar a influência do clima no consumo de produtos. O maior exemplo é o fato de 20% do volume das bebidas consumidas em Porto Alegre serem chás, enquanto a média das regiões avaliadas é de 3%. Essa predominância também ocorre ao se comparar o volume de água bebido em Recife (49%), que é 12 pontos percentuais a mais que a média geral (37%).
        O maior consumo ocorre fora das refeições (59%). Durante o almoço e o jantar são bebidos 29% da quantidade de líquidos não alcoólicos, enquanto no café da manhã são tomados 12%. A penetração de bebidas light ou diet ainda é baixa no País. Mais de 90% do volume ingerido é de bebidas regulares.
Fonte: Jornal do Comercio

Trabalho sobre Água Mineral em Poa

        Em um trabalho final de graduação na UFRGS, o estudante Cristiano Kasper Guerra analisa as influências no consumo de água mineral em Porto Alegre

       O estudo está disponível neste linck: http://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/18957

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Novos Livros

         Todos sabem que sou um leitor incorrigivel, não posso ver livros, então adicionei mais 4 títulos que li em março, são eles:


- A História de Lula: O Filho do Brasil
Autor: Denise Paraná
Sinopse: O relato emocionante da origem do torneiro-mecânico que se elegeu presidente da república, e de como seu amor pela mãe fez com que ele transformasse o impossível em realidade.
          Pouco depois da cerimônia do seu primeiro casamento, na hora de partir para a lua-de-mel, Luiz Inácio, caçula de D. Lindu, agarrou a mãe e desatou a chorar. Ia morrer de saudades. Ele se recompôs e viajou com sua esposa, mas voltou antes do planejado, de tanta falta que sentia de D. Lindu. O episódio, relatado neste livro por Denise Paraná, dá a dimensão da ligação entre Lula, na época dando seus primeiros passos no sindicalismo, e sua mãe. Não é de se espantar, portanto, que a figura de D. Lindu - uma mulher cuja meta de vida era criar os oito filhos de maneira digna - tenha norteado a existência do homem que é hoje um dos políticos mais influentes do mundo. Foi graças ao exemplo dela que Lula conseguiu superar as inúmeras tragédias e desafios que surgiram no seu caminho.
       A História de Lula: O Filho do Brasil revela a importância da mãe para a formação do líder e mostra como um menino tímido se transformou, nos anos 70, no principal sindicalista brasileiro. O livro narra ainda alguns dos episódios mais dramáticos da vida de Lula, como os maus tratos sofridos na mão do pai alcoólatra, o acidente que lhe custou um dedo e a morte de sua primeira esposa e do filho que ela estava esperando.

 
- Solo
Autor: Juremir Macado da Silva 
Sinopse: Solo conta a vida de um homem dividido entre a busca do sucesso profissional, alcançado precocemente na publicidade, e um grande amor fracassado. O personagem vai ao fundo do poço e desce ao inferno em busca de si mesmo.
 
 


- Aprender a (vi)ver
Autor : Juremir Machado da Silva
Sinopse: Este livro é como uma simples olhada: focaliza o que está bem diante de nós. Um primeiro olhar - enternecido, curioso, espirituoso, às vezes, bem-humorado, talvez questionador - sobre o mundo cotidiano. Uma piscada de olhos para o que atrai, chama atenção, angustia, fascina, surpreende, semeia dúvidas ou simplesmente não encontra respostas. Não se trata de um enquadramento do tipo: "vida: manual de utilização" ou de uma radiografia, mas de alguns pontos de vista ou de algumas vistas de um ponto.



- Getúlio
Autor: Juremir Machado da Silva
Sinpose: Quem foi Getúlio Vargas? Um oligarca com pendores sociais, um revolucionário inesperado, um ditador cínico, um reformador social maquiavélico, um fascista tupiniquim, um homem sedento de poder e sem escrúpulos para conservá-lo, um político do seu tempo com um projeto que mudou o Brasil, um democrata que morreu para lavar a própria honra? Passados 50 anos do seu suicídio, que o tornou mito, o enigma Getúlio persiste. Os historiadores dão conta da sua época. Os sociólogos o esvaziam em conceitos prêt-à-porter. O homem continua múltiplo, sedutor, complexo, contraditório, paradoxal. Um personagem de romance, o romance da sua vida.

        Postei estes na lista de livros indicados e os últimos tres comprei na promoção do Jornal Correio do Povo por R$ 35,00 os três, é uma boa economia.



Coleção ALERTA VERDE

       Passando outro dia pelo supermercado, vi, de canto de olho um DVD com o título Água, me chamou a atenção , volto e o que vejo ? Uma coleção interessantíssima  sobre meio ambiente chamada ALERTA VERDE

        Em resumo o documentário fala da preservação da natureza, do aquecimento global, mas incentiva, primeiramente, à reflexão.

       O documentário trás reportagens, palestras e debates sobre assuntos muito atuais e relevantes, mostra iniciativas na América Latina, principalmente no México , Uruguai e Brasil.

       É um belo documentário, e vale a pena assistir a Coleção toda, que é composta por 4 títulos:
       - Mudanças Climáticas,
       - Lixo e Reciclagem,
       - Aquecimento Global e
       - Água

       Esta Coleção é uma realização da Cultura e Publicação da Logon Editora e Multimídia.

Texto: Adam-rs/Leandro Greff

STJ suspende todos os processos sobre cobrança de assinatura básica de telefonia fixa

        O ministro Herman Benjamin, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), suspendeu cautelarmente todos os processos que tratam da cobrança da tarifa mensal de assinatura básica por concessionária de serviço telefônico que ainda não foram julgados nas instâncias de origem. A decisão vale até o julgamento do mérito da reclamação ajuizada pela GVT (Global Village Telecom Ltda.) contra acórdão da Terceira Turma Recursal Mista de Campo Grande (MS).
       A Turma Recursal entendeu que essa cobrança é ilegal e determinou a imediata restituição dos valores cobrados. A GVT recorreu ao STJ alegando ofensa à Súmula 356/STJ, que reconheceu a legitimidade da cobrança de tarifa básica pelo uso dos serviços de telefonia fixa. Liminarmente a empresa requereu a suspensão do processo e, no mérito, o reconhecimento da legalidade da referida cobrança.
       Além de deferir a medida liminar para suspender o trâmite do processo em questão, o ministro estendeu os efeitos da decisão a todos os processos idênticos que ainda não foram julgados no órgão de origem. Para Herman Benjamin, a divergência entre o julgado e o verbete da súmula 356 é patente e se enquadra no rito estabelecido pela Resolução n. 12 do STJ.
       A Resolução n. 12 dispõe, em seu artigo 2º, que, admitida a reclamação destinada a dirimir divergência entre acórdão prolatado por turma recursal estadual e a jurisprudência do STJ, o relator poderá, de oficio ou a requerimento da parte, deferir medida liminar para suspender a tramitação dos processos nos quais tenha sido estabelecida a mesma controvérsia, oficiando aos presidentes dos tribunais de Justiça e aos corregedores-gerais de justiça de cada estado membro e do Distrito Federal e territórios, a fim de que comuniquem às turmas recursais a suspensão.
       O ministro também solicitou parecer do Ministério Público Federal e determinou a publicação de edital no Diário da Justiça, dando ciência da instauração da reclamação e abrindo o prazo de 30 dias para que os interessados se manifestem.

Coca-Cola e Nestlé investem em venda porta a porta

A estratégia das empresas ao criar canais de venda direta é fidelizar o consumidor.

A Coca-Cola, por meio de sua engarrafadora Guararapes, já tem um projeto que funciona nos bairros da periferia dos Estados de Pernambuco, Paraíba e Bahia. O objetivo é vender refrigerantes em vans para a classe C.

A embalagem retornável de 1 litro custa R$ 1,99 na primeira compra. A partir de então, já com a garrafa, que será trocada a cada compra, o consumidor paga R$ 1,49. "À medida que a economia do Nordeste e do País se estabiliza, cada vez mais as classes C e D ficam mais fortes.

Além disso, as classes A e B não são o foco da embalagem retornável, elas estão mais preocupadas com a conveniência", explica Catharina Ferreira, gerente de marketing da Coca-Cola Guararapes.

A Nestlé, por sua vez, começou a vender diretamente em 2006 na cidade de São Paulo. A comercialização é feita por meio de microdistribuidores, que selecionam revendedoras – hoje já são 7 mil.

A meta da companhia é ampliar a modalidade no Nordeste. Até o fim do ano, a intenção é captar 80 distribuidores e 4 mil revendedoras. Além disso, a Nestlé vai expandir a venda direta para o Centro-Oeste e o Norte do País.

Fonte: DCI

sábado, 17 de abril de 2010

Copa do Mundo deve elevar consumo de bebidas em cerca de 15% no ES

Por Redação Multimídia ES Hoje (redacao@eshoje.com.br).

A partir do dia 15 de julho, milhões de brasileiros ficarão atentos aos jogos da Copa do Mundo, na África do Sul. E nesse período alguns setores deverão sofrer um aumento considerável nas vendas, como é o caso da comercialização das bebidas. No Estado, o consumo de bebidas (refrigerante, cerveja e água mineral) deve aumentar cerca de 15% em relação ao mesmo período do ano passado, proporção superior à média nacional, que terá um aumento de apenas 5%, conforme dados da consultoria britânica BernsteinResearch.

Para o presidente do Sindibebidas (Sindicato da Indústria de Bebidas em Geral do Estado do Espírito Santo), Roberto Kausky, outros motivos além da Copa do Mundo também podem ser levados em consideração para o elevado consumo de bebidas em 2010. "O aumento é consequência de uma conjuntura de fatores, entre eles, o período pré-eleitoral e a pós crise, que revela um motivo positivo da recuperação financeira do país", afirma.

O setor. Aproximadamente 320 das 400 empresas capixabas do setor de bebidas, são produtoras de cachaça (devidamente registradas). Sindicalizadas, são 118. O setor gera mais de 8 mil empregos diretos e representa cerca de 2% do PIB estadual.

O setor de água mineral no Espírito Santo é constituído basicamente de pequenas empresas, sendo que 15 marcas exploram 12 fontes das 14 registradas. A produção do setor capixaba é de cerca de 82 milhões de litros de água por ano, correspondendo a 2% da produção nacional, que é de 4,1 bilhões de litros por ano.

Atualmente a fabricação capixaba é consumida no próprio Estado, pois segundo os empresários do segmento, as empresas têm dificuldades em vender nos Estados vizinhos. Por outro lado indústrias de Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo têm participação forte no mercado do Espírito Santo. De acordo com o Sindicato da Indústria de Bebidas em Geral do Estado do Espírito Santo (Sindibebidas), o Estado possui 15 empresas, entre pequenas e médias, localizadas nos municípios de Linhares, Serra, Alfredo Chaves, Domingos Martins e Pedra Azul.

A cadeia produtiva da indústria de água mineral movimenta fornecedores de máquinas e equipamentos, de vasilhames, rótulos, colas, polipropileno, tampas, lacres, filmes e caixas de embalagens.