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quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Angola produziu mais de um milhão de hectolitros de água mineral em 2010

Luanda - O director nacional do gabinete de estudos, planeamento e estatística do Ministério da Geologia e Minas e da Indústria, José Gonçalves, afirmou hoje, em Luanda, que o país produziu, no ano transacto, um milhão 231 mil e 911 hectolitros de água mineral, contra 481 mil e 365 hectolitros em 2009.

"A produção de água hoje já pode cobrir as nossas necessidades. Significa que o país tem uma produção considerável e que podemos prescindir das importações de água mineral", afirmou José Gonçalves em declarações à Angop.

“Por esta razão, estamos a propor que na nova pauta aduaneira que entra em vigor em 2012 se aumente a taxa de importação de água mineral”, referiu.

Este aumento, sugeriu, iria estimular o surgimento de mais unidades fabris de tratamento e engarrafamento de água, assim como permitiria aquelas que já funcionam aumentar a sua produção e consequentemente fazer surgir um maior número de postos de trabalho.

Informou que no ciclo de produção as empresas nacionais importam apenas as rolhas e o preformes (material plástico que por via do processo de sopro se transforma em garrafa em conformidade com o molde empregue).

A fonte adiantou para breve a entrada em funcionamento de mais quatro fábricas nas províncias da Huíla (duas), Kwanza Norte e Benguela.

"Existem muitas propostas de promotores nacionais e estrangeiros que pretendem construir fábricas de tratamento e engarrafamento de água. E quando se vê investidores neste segmento de produção significa que temos um bom mercado", frisou.

Esclareceu que o país possui actualmente muitas unidades de referência em Cabinda, Huíla, Bengo, Kwanza Sul, Benguela e Luanda.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Danone negocia compra da Minalba

Marcelo Onaga

        A Danone, uma das maiores empresas de alimentos do mundo, negocia neste momento a compra das marcas de água mineral Minalba e Indaiá, ambas pertencentes ao grupo Edson Queiroz, do Ceará.

        A Danone passou a investir pesadamente na área de águas bo Brasil com o lançamento da Bonafont e a criação de uma divisão específica para o produto. A empresa disputa o mercado com a rival suíça Nestlé, que também tem se reforçado no setor no Brasil.

Fonte: Revista Exame
Link: http://exame.abril.com.br/blogs/primeiro-lugar/2011/02/08/danone-negocia-compra-da-minalba/

Em Alagoas Consumidor deve ficar atento às diferenças entre água mineral e água adicionada de sais

Por Marcela Oliveira


Há cerca de dois anos, começou a circular em Alagoas a água adicionada de sais, que difere da água mineral. De acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), esse tipo de água deve ser adicionada de pelo menos um dos seguintes sais, de grau alimentício: bicarbonato de cálcio, bicarbonato de magnésio, bicarbonato de potássio, bicarbonato de sódio, carbonato de cálcio, carbonato de magnésio, carbonato de potássio, carbonato de sódio, cloreto de cálcio, cloreto de magnésio, cloreto de potássio, cloreto de sódio, sulfato de cálcio, sulfato de magnésio, sulfato de potássio, sulfato de sódio, citrato de cálcio, citrato de magnésio, citrato de potássio, e citrato de sódio.

Márcio Ândrei

A comercialização da água adicionada de sais tem ganhado espaço pela facilidade de se obter a autorização e pelo preço que se torna mais atrativo do que o da água mineral. Entretanto, o consumidor deve ficar atento às diferenças entre os dois produtos.

Questionado pelo Primeira Edição a respeito das características de cada uma delas, o presidente do Sindicato das Indústrias de Engarrafamento de Água Mineral do Estado de Alagoas (Sindagua), Felix Eugênio Oiticica Berard, disse que para explorar água mineral é necessário obter a concessão de lavra emitida pelo Departamento Nacional de Produção Mineral, que vai avaliar rigorosamente diversos itens. Já para conseguir licença para água adicionas de sais, não há tantas exigências. Outra diferença que tem que ser levada em consideração é a de que a adicionada de sais é água industrializada.

“O sindicato está programando fazer uma campanha publicitária para que a população fique atenta às diferenças dos dois tipos de água. Muita gente consome, já que o preço é inferior, e nem percebe que a água que está comprando não é natural porque essa informação vem em letras pequenas nos rótulos”.

Ainda de acordo com ele, a Associação Brasileira de Indústria de Água Mineral (Abinam) defendeu a criação de uma legislação específica para a água adicionada de sais. O projeto de lei (PLC 92/2010) define os tipos de água, as normas para rotulagem e os padrões de qualidade das águas adicionadas de produtos industrializados.

De acordo com o projeto, o rótulo terá as expressões "Água adicionada de sais" ou "Água adicionada de vitaminas e minerais" impressas em tamanho que será, no mínimo, a metade do usado para grafar a marca do produto. Além disso, os rótulos devem informar as substâncias químicas adicionadas à água, em ordem decrescente de concentração, com as concentrações em miligramas por litro; a origem da água utilizada para produção e os processos para sua purificação complementar e desinfecção.

O projeto permite ainda a gaseificação de água adicionada de sais por meio da dissolução de dióxido de carbono, mas essa qualidade deve ser informada no rótulo do produto. Por outro lado, ele não pode relacionar o produto a marcas ou tipos de águas minerais comercializadas, nem devem ser indicadas as propriedades terapêuticas do produto.

Pesquisa feita em outubro do ano passado pelo Sindagua em amostras de água adicionadas de sais constatou-se a presença de bicarbonato de sódio inferior a exigida em legislação. “Em um botijão tinha 10 mg, em outro, 17mg, quando a quantidade mínima exigida é de 30 mg”, disse o presidente do Sindagua. O resultado foi levado para a Vigilância Sanitária Estadual para que apure o caso.

Força Sindical distribui 2 caminhões de água mineral para a região de seca em Lavras do Sul

Fonte: Assessoria de Imprensa da Força Sindical - RS


A Força Sindical-RS distribuiu 20 mil litros de água em Lavras do Sul nesta terça-feira, em ato de solidariedade com a comunidade local. Lavras do Sul sofre pela falta de água em função da seca na região. A quantia equivalente a dois caminhões cheios de bombonas de água foi entregue pelo presidente da Força Sindical-RS, Clàudio Janta, que esteve na cidade e encontrou lideranças políticas e da comunidade. Na Câmara de Vereadores, a Força Sindical-RS recebeu o agradecimento dos moradores e lideranças do município.

O coordenador das ações da central na região, Aristides Costa, enalteceu a atitude da Força Sindical-RS. "Essa ação é muito importante para nossa região, principalmente para nossos conterrâneos das zonas rurais que tinham que ir longe em busca de um pouco de água", contou.

A reunião na Câmara de Vereadores de Lavras contou com a presença de lideranças, professores, advogados e comunidade em geral.

O presidente do PDT da cidade, Airton Jardim, falou que a Força é um exemplo para as entidades da sociedade."É com imensa satisfação que agradecemos a iniciativa da Força Sindical de trazer este beneficio para nossa cidades. Agradeço profundamente", disse.

Já o diretor da Rádio Pepita, Sávio Prestes, ao agradecer, falou das agruras pelas quais a comunidade passa por causa da seca na região."Neste momento que vemos a Força Sindical trazendo um bem tão precioso como água potável para esta comunidade que sofre com a seca temos que agradecer. Este gesto vai beneficiar muita gente. Ter um compromisso com o próximo é um ato muito bonito", refletiu.

Na mesma linha, o vereador Ricardo Martins (PDT) disse que a comunidade de Lavras está muito agradecida pela ajuda, que é um conforto para quem vive os problemas da falta de água.

Para o presidente da Força Sindical-RS, Clàudio Janta, a iniciativa de ajudar deve ser uma missão de todos e que ações como essa têm sido encampadas pela central em nível nacional.

"A iniciativa partiu da Força Sindical Nacional quando pediu para que nós da central estadual ajudássemos o Rio de Janeiro. Sabemos que nosso Rio Grande do Sul também está necessitando de ajuda, então resolvemos nos solidarizar com nosso povo que vem sofrendo com a seca e falta de água potável", explicou.

Além da solidariedade com as cidades vítimas de problemas ambientais, Janta lembrou do apreço que tem por Lavras do Sul e do quanto a contibuição foi significativa para a Força Sindical-RS.

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

INOVAÇÃO

O mercado de água mineral passa por um período de avanços, abrindo espaço para criatividade e prestação de serviço.




Precursora no estado dos garrafões coloridos e tampa de rosca, facilitando a vida dos consumidores, a Santa Maria quer agora inovar nas embalagens, exibindo imagens dos principais pontos turísticos de Natal.



A Santa Maria conquistou a liderança por trabalhar o mercado de forma profissional e ousada, buscando a melhoria permanente, construindo idéias novas, atualizando tecnologia, procedimentos e incorporando inovação e ciência no negócio.






Fonte: http://www.aguamineralsantamaria.com.br/inovacao.php


Coca-Cola é isso aí





Multinacional anuncia ter encerrado 2010 R$ 17,7 bilhões mais gorda

O sistema Coca-Cola Brasil fechou o ano de 2010 com faturamento de R$ 17,7 bilhões e investimentos de cerca de 2,2 bilhões. Com isso, a companhia atingiu volume de vendas de 10,6 bilhões de litros, o que significa crescimento de 11% na comparação com o resultado de 2009. No mundo, a empresa registrou crescimento de 5%, sendo que no quarto trimestre do ano passado cresceu 6%. Já o crescimento na América Latina foi de 5%, o mesmo percentual obtido no último trimestre de 2010. No Brasil o crescimento foi de 7%, conforme anunciou nesta quarta-feira o presidente da Coca-Cola Brasil, Xiemar Zarazúa, para quem a companhia vai investir ao longo deste ano cerca de R$ 2,5 bilhões e frisou que, de 2010 a 2014, a empresa vai implementar investimentos da ordem de R$ 11 bilhões. Nos últimos cinco anos a empresa investiu R$ 6 bilhões.

- O Brasil tem cumprido o seu papel no atual cenário global, onde estão cada vez mais evidentes suas demonstrações de fôlego para crescer e abrigar negócios bem-sucedidos, baseados em seus fundamentos. Acreditamos neste potencial - comentou, ressaltando que o Brasil já é o quarto mercado para a companhia, perdendo, apenas, para os EUA, México, e China.

E salientou que a marca Coca-Cola continua sendo o carro-chefe da companhia. No ano passado, obteve crescimento de 12,5%.

- O Brasil está muito bem. A economia cresce e a empresa cresce no mesmo passo. Nosso grande desafio é continuar ampliando nosso portfólio para atender as demandas dos atuais e futuros consumidores - comentou, acrescentando que os recursos direcionados para investimentos contemplarão ações de em infra-estrutura, expansão e novas fábricas.


O diretor de Comunicação e Sustentabilidade da empresa, Marcos Simões, lembrou que, no ano passado, a Coca-Cola deu o primeiro passo ruma à garrafa sustentável do futuro ao se tornar pioneira no lançamento da PlanBottle na América Latina. Por ser 30% a base de planta, a embalagem, feita de PET, no qual o etanol da cana-de-açúcar substitui parte do petróleo utilizado como insumo, reduziu a emissão de gás carbônico (CO2) em 20%. E acrescentou que a empresa inaugurou, em Maceió, a primeira fábrica verde de refrigerantes do sistema, concebida dentro doa mais "rígidos padrões de sustentabilidade ambiental a conviver com bebidas e alimentos".

Marcos Simões disse ainda que o ano de 2010 também foi marcado por grandes lançamentos como o Powerade, para hidratação dos atletas. Segundo ele, o produto chegou ao Brasil em maio do ano passado com uma proposta inovadora, ma vez que contém vitaminas do complexo B (B3,B6 e B12), carboidratos em concentração ideal para o consumo durante a prática de exercícios físicos prolongados, além de repor líquidos e sais minerais.


O Sistema Coca-Cola Brasil, segundo ele, gera 53 mil empregos diretos e só no ano passado abriu 9 mil novas vagas, e cerca de 500 mil empregos indiretos. Conta com 150 produtos de vários segmentos, 16 fabricantes de Coca-Cola, 46 unidades industriais, 37 fábricas de refrigerantes, três fábricas de chás, duas de sucos, uma de concentrados e três de água mineral.


Marcelo Bernardes



Indústria catarinense inova e coloca no mercado camisinha (Watterbag) para as bombonas de água mineral

O consumidor ambientalmente consciente e que deseja o melhor produto para consumir vive alguns dramas cotidianos. Ele não tem, por exemplo, a segurança de que o garrafão de 20 litros de água mineral seja devidamente utilizado quando está nas residências e o resultado é uma eterna suspeita quanto à real capacidade das envasadoras de garantir a perfeita higiene das embalagens.

“As empresas que se antecipam na apresentação de soluções para problemas como o acima mencionado ganham expressivas vantagens competitivas“, salienta o diretor regional do SENAI de Santa Catarina. Além dos cursos de educação profissional, a instituição presta serviços de metrologia e de consultorias em gestão ambiental e tecnológica. Esta última auxilia as indústrias a desenvolver inovações.

Camisinha da água mineral

Em 2011 deverão chegar ao mercado as primeiras bombonas de 20 litros de água mineral revestidas com uma película de plástico, que separa o frasco do líquido. Chamada oficialmente de Watterbag, mas apelidada de “camisinha da água mineral”, a invenção é uma iniciativa da Radcontrol Tecnologias para o Futuro, de Florianópolis. A empresa buscou um fornecedor de um plástico apropriado para uso em alimentos e no SENAI encontrou o apoio para a construção da máquina. A solução tecnológica foi encontrada e aprovada e o segundo passo é a redução do tamanho e a ampliação do número de cabeçotes, para facilitar a instalação e permitir o uso por envasadoras com maior volume de produção.

Fiscalização aperta o setor de água mineral A Radcontrol constatou que é possível melhorar a qualidade da água vendida. Pesquisa do Inmetro em nove estados mostrou que, em alguns casos, até 70% das amostras estavam inadequadas por possuírem quantidade excessiva de microorganismos (patogênicos ou não). Outra vantagem pode ser econômica. Com a película, as envasadoras poderão pleitear uma mudança na legislação que determina o prazo de 36 meses de validade das bombonas. No segundo semestre de 2010, os consumidores da Grande Florianópolis perceberam que os supermercados começaram a prestar atenção à data de validade dos vasilhames recebidos. A Vigilância Sanitária apertou a fiscalização e as indústrias tiveram que colocar novas bombonas no mercado. “Outra redução de custos pode ocorrer no processo de produção, já que hoje a limpeza dos garrafões exige o consumo de 10 litros de água mineral (ou seja, 50% do volume a ser vendido”, explica o físico Walmoli Gerber Jr, diretor da Radcontrol.

 

domingo, 20 de fevereiro de 2011

EM ALAGOAS

Água mineral em garrafa PET tem desreguladores endócrinos

Pesquisa da Universidade de Frankfurt comprova que 61% da água engarrafada em plástico estava contaminada; químico pode causar distúrbios hormonais


O Departamento de Ecotoxicologia Aquática da Universidade Goethe de Frankfurt divulgou recentemente estudo que constata a presença de desreguladores endócrinos na água mineral engarrafada em embalagem plástica. Os desreguladores são substâncias químicas que agem dentro do sistema endócrino, podendo causar distúrbios na síntese, secreção, transporte, ação ou na eliminação de hormônios, além de interrupção do próprio mecanismo hormonal. A pesquisa usou amostras de água engarrafada na França, Alemanha e Itália. Das 18 águas analisadas, 11 delas (61,1%) apresentaram uma resposta estrogênica significativa no ensaio biológico.

O resultado, de acordo com os pesquisadores, comprova que a embalagem PET é uma fonte de substância que age como estrogênio. Ainda segundo a pesquisa, a mesma água engarrafada em vidro apresentou 3x menos atividade estrogênica. Os resultados estão de acordo com estudos anteriores e indicam que a contaminação de água mineral engarrafada com desreguladores endócrinos é um fenômeno transnacional.


Fonte: Science Direct


Vigilância Sanitária e DNPM vão fiscalizar envasadoras de água mineral

Técnicos verificam garrafões, procedimento de captação, canalização, rotulagem, etc


Reunião define fiscalização (Foto: Assessoria)

Para assegurar maior eficiência nas ações de fiscalização nas empresas envasadoras de água mineral a Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) e o Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) firmaram convênio nesta terça-feira (15) para desenvolver ações integradas. A partir do convênio técnico do DNPM e da Vigilância Sanitária Estadual poderão inspecionar as envasadoras que comercializam água mineral, que além do alvará de funcionamento, que deve ser emitido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), esses estabelecimentos devem obedecer às normas de higiene, parâmetros que medem a quantidade de minerais na água e seguirem especificações inerentes à obrigatoriedade de apresentarem um selo de qualidade nos garrafões de 10 e 20 litros.

Por meio do convênio, os técnicos do DNPM e da Vigilância Sanitária Estadual poderão inspecionar simultaneamente o cumprimento dos parâmetros exigidos para a comercialização de água minera. Entre eles está o alvará de funcionamento, emitido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), as normas de higiene, especificações no rótulo e selo de qualidade nos garrafões de 10 e 20 litros.

De acordo com o secretário de Estado da Saúde, Alexandre Toledo, a partir de agora as envasadoras terá que cumprir a legislação na sua integralidade, já que nenhum ponto da legislação vigente ficará sem a devida inspeção com a ação integrada dos técnicos da Vigilância Sanitária Estadual e do DNPM. “Com este convênio, as atribuições de cada um dos órgãos serão cumpridas simultaneamente, levando as envasadoras a sempre atuarem em conformidade com a legislação”, destacou.

O diretor da Vigilância Sanitária Estadual, Paulo Bezerra, informou que em Alagoas existem 12 empresas envasadoras de água mineral e outras duas que envasam água adicionada de sais. Durante as fiscalizações os técnicos vistoriam o reservatório, o setor de envase e de higienização dos garrafões, além da edificação do prédio, instalações e todo procedimento para captação, canalização, rotulagem, seleção de insumos, transporte, embalagem e controle de qualidade.

Para o superintendente estadual do DNPM, José Antônio Alves, a parceria com a Sesau irá assegurar que “os alagoanos consumam água mineral de qualidade, pois ela pode ser a transmissora de várias doenças, caso esteja contaminada. E o convênio com o DNPM irá assegurar que a Vigilância Sanitária Estadual atue com maior eficácia e realize fiscalizações amplas, analisando todos os pontos que devem ser vistoriados durante inspeções”, sentenciou.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

EDIÇÃO 15 DO JORNAL ITATI

Adulteração de produtos: não compre “gato por lebre”

Publicado em 17 de janeiro de 2011 por itati

Com a chegada do verão e o aumento do consumo de produtos da estação, alguns itens eventualmente podem ter alguma dificuldade em serem encontrados pelos consumidores.

Mas este não é o caso da Itati Água Mineral Natural em garrafões de 20 litros. Contando com um parque industrial moderno, sua produção é ampliada no verão de forma suficiente a atender toda a sua clientela de distribuidores.

Mas eventualmente ocorrem rumores que alguns indivíduos que vendem e entregam estes produtos estariam cometendo irregularidades durante o processo de distribuição.

Segundo informações, uma minoria de entregadores sem escrúpulos estaria valendo-se de embalagens antigas para cometer a adulteração. Alguns vendedores (uns até mesmo sem o devido registro junto às prefeituras municipais), estariam retirando os rótulos de embalagens vazias de produtos com valor comercial mais elevado como a Itati por exemplo, e colocando em embalagens de produtos similares de menor valor ou de procedência duvidosa. Agindo dessa forma ludibriam o consumidor que além de sofrer um prejuízo econômico, pensa estar consumindo um produto de melhor qualidade ou de sua confiança; mas na verdade está sendo lesado.

O lacre original (com a mesma logo do rótulo) é a garantia de um produto autêntico.


 
Normas legais:

Segundo os ditames do art. 272 do Código Penal Brasileiro, falsificação, corrupção, adulteração ou alteração de substância ou produtos alimentícios é crime punível com reclusão de quatro (quatro) a oito (oito) anos, e multa.

Informações relevantes:

A ingestão de alimentos ou bebidas contaminadas pode causar febre, mal estar, náuseas, vômitos e diarréia.

Veja os Cuidados que o consumidor deve ter na hora da compra:

- Sempre adquirir os produtos em locais e de distribuidores autorizados e de confiança do consumidor.
- O consumidor deve estar sempre atento ao lacre, o rótulo e a tampa da embalagem.
- A embalagem, rótulo e lacre devem ser da MESMA empresa. Caso contenham nomes diferentes de empresa ou de outro produto, devem ser recusados.
- Fotos dos produtos autênticos em embalagens originais são facilmente encontradas nos sites dos fabricantes.
- Caso você não tenha acesso a Internet, solicite pelo telefone do SAC do fabricante o envio de um folder pelos correios com fotos dos produtos para que você possa verificar a autenticidade dos mesmos.
- Em caso de dúvida o consumidor deve entrar em contato com o SAC (Serviço de Atendimento ao Cliente) da empresa, ou a Vigilância Sanitária do Estado ou Município.
- Sempre peça nota fiscal discriminada com o nome do vendedor, endereço, telefone e CNPJ do vendedor ou distribuidor. Recuse recibos ou apenas uma cópia do pedido de compra.

Sites:


Em Canoas:

Departamento de vigilância Sanitária – Rua Ipiranga, 70 Canoas – RS 3427 3222

Nos demais municípios as informações sobre a situação e regularidade dos distribuidores podem ser obtidas junto às prefeituras municipais nas secretarias de indústria e comércio e vigilância sanitária.

Garrafões de Itati na linha de envase.

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Água Mineral São Crstóvão há três meses fazendo parte do mercado sergipano

Água Mineral São Cristovão gera empregos


Água São Cristovão é extraída diretamente da fonte Umbaubá, mesmo nome do povoado onde está situada




Há aproximadamente três meses, o consumidor sergipano passou a contar com mais uma marca de água mineral. Quem compra garrafões de água de 20 litros já deve conhecer a Água Mineral São Cristovão, que não ouviu ainda, em breve ouvirá, pois a empresa está chegando com força total no ramo de água mineral em Sergipe.



O nome São Cristovão, foi inspirada na quarta cidade mais antiga do Brasil e a primeira capital de Sergipe. Uma homenagem à região com um grande manancial de água doce subterrânea, de qualidade indiscutível.



A Água São Cristovão é extraída diretamente da fonte Umbaubá, mesmo nome do povoado onde está situada – zona rural de São Cristovão. Mas precisamente na Rodovia João Bebe Água, a 12 quilômetros do centro de Aracaju, longe de qualquer tipo de poluição e contaminação.



Ao redor da fonte existe uma área de preservação ambiental com 50 hectares, protegida por uma reserva de Mata Atlântica, monitorada constantemente para assegurar a pureza e a qualidade da água.



A água é captada por um poço, perfurado em 2001, com 72 metros de profundidade, protegido por uma Área de Captação feita em alvenaria, toda azulejada e com piso em cerâmica, tendo entrada restrita apenas a pessoas autorizadas.



A vazão do poço é de 15.500 litros/hora. A empresa tem capacidade para engarrafar por dia 5 mil garrafões de 20 litros/cada. O sistema de captação, filtragem, condução, armazenagem e envase totalmente automático, é feita inteiramente de material inox da melhor qualidade, desde a bomba submersa, canos, o reservatório de 60 mil litros, além de filtros e máquinas.



A água passa por análise do Instituto Tecnológico e de Pesquisa do Estado de Sergipe - ITPS e o Laboratório Central de Saúde Pública – LACEN. A Água São Cristovão é rica em sais minerais sendo ideal para o consumo diário. Possui baixa concentração de sais dissolvidos, tornando-a simplesmente leve e de um paladar muito suave. A linha de produtos São Cristovão é composta de garrafões retornáveis de 10 e 20 litros.



Geração de emprego e renda





Foram gerados 22 empregos diretos

Hoje a Água Mineral Natural São Cristovão emprega 22 pessoas, sendo que 70% delas são moradores do povoado Umbaubá e os demais de São Cristovão. “A maioria dos colaboradores está tendo a oportunidade do primeiro emprego e apenas três funcionários tinham experiência em água mineral”, conta o diretor comercial Guttemberg Gusmão.



Todos os colaboradores foram capacitados pelo Senai, que ministrou o curso de ‘Treinamento para adequação RDC 173’. “A carga horária do curso foi de 40 horas e eles passarão por reciclagem constantemente”, informou a diretora administrativa Juliana Gusmão.



Ascom



PERNAMBUCO

Os riscos da água mineral sem selo

Raphael Guerra
Edição de quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Ontem, Apevisa interditou nove pontos clandestinos. Meta é garantir qualidade e evitar doenças



Em 1º de janeiro de 2009 a Secretaria da Fazenda e a Agência de Vigilância Sanitária de Pernambuco (Apevisa) deram um salto no combate à venda de água mineral clandestina. O selo obrigatório nos botijões de 20 litros passou a ser a garantia de qualidade ao consumidor. Mesmo assim, a venda irregular não foi encerrada. Na Região Metropolitana do Recife, dos 14 pontos clandestinos existentes à época, nove ainda funcionavam normalmente. Ontem, a situação começou a mudar. A Apevisa interditou todos os estabelecimentos irregulares. Já a Delegacia do Consumidor autuou em flagrante os donos. O objetivo principal é garantir água mineral de qualidade e evitar doenças.

Hepatite A, cólera, crises gastroestomacais, vômito e diarreia. Esses são alguns dos males que a água de má qualidade pode causar, segundo o gerente geral da Apevisa, Jaime Brito. ´O risco é bastante elevado para os consumidores. Nos locais em que observamos a venda de água irregular as condições são horríveis. Os poços e caixas d'água são desprotegidos. Há, por exemplo, o risco de contaminação por ratos. É importante lembrar que a leptospirose leva à morte`, destacou.

Jaime Brito ressaltou a importância de o consumidor ficar atento ao selo encontrados nos botijões de 20 litros. ´Ele é a garantia de que a água é de qualidade e apropriada para o consumo humano. As pessoas devem ficar atentas e só comprar o produto se observarem o selo de segurança`, disse o gerente da Apevisa.

Durante a manhã ontem, equipes de técnicos da Apevisa e agentes da Delegacia do Consumidor interditaram nove chafarizes. Pontos que já vinham sendo investigados. Os responsáveis foram presos e, após prestar depoimento, pagaram fiança de R$ 2 mil para ser liberados.

De acordo com o delegado Roberto Wanderley, titular da especializada, todos os envolvidos no esquema já foram autuados pelo mesmo crime, há dois anos. Uma nova fiscalização será realizada em breve para comprovar que os locais não estão funcionando novamente com a venda clandestinade água. Os municípios do interior serão o próximo alvo da operação. Segundo estimativas da polícia, pelo menos 20 estabelecimentos devem ser fechados ainda neste mês. ´Estamos investigando e vamos fazer o flagrante nesses locais`.

Indústrias de Água Miuneral serão Fiscalizadas em Maceió

Para assegurar maior eficiência às ações de fiscalização nas empresas envasadoras de água mineral, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) e o Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) firmaram convênio nesta terça-feira (15) para desenvolver ações integradas.



Por meio do convênio, os técnicos do DNPM e da Vigilância Sanitária Estadual poderão inspecionar simultaneamente o cumprimento dos parâmetros exigidos para a comercialização de água minera. Entre eles está o alvará de funcionamento, emitido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), as normas de higiene, especificações no rótulo e selo de qualidade nos garrafões de 10 e 20 litros.

De acordo com o secretário de Estado da Saúde, Alexandre Toledo, a partir de agora as envasadoras terão que cumprir a legislação na sua integralidade, já que nenhum ponto da legislação vigente ficará sem a devida inspeção com a ação integrada dos técnicos da Vigilância Sanitária Estadual e do DNPM. “Com este convênio, as atribuições de cada um dos órgãos serão cumpridas simultaneamente, levando as envasadoras a sempre atuarem em conformidade com a legislação”, destacou.

O diretor da Vigilância Sanitária Estadual, Paulo Bezerra, informou que em Alagoas existem 12 empresas envasadoras de água mineral e outras duas que envasam água adicionada de sais. Durante as fiscalizações, os técnicos vistoriam o reservatório, o setor de envase e de higienização dos garrafões, além da edificação do prédio, instalações e todo procedimento para captação, canalização, rotulagem, seleção de insumos, transporte, embalagem e controle de qualidade.

Para o superintendente Estadual do DNPM, José Antônio Alves, a parceria com a Sesau irá assegurar que “os alagoanos consumam água mineral de qualidade, pois ela pode ser a transmissora de várias doenças, caso esteja contaminada. O convênio com o DNPM irá assegurar que a Vigilância Sanitária Estadual atue com maior eficácia e realize fiscalizações amplas, analisando todos os pontos que devem ser vistoriados durante as inspeções”, sentenciou.

Fonte:Agência Alagoas

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Operação interdita estabelecimentos com venda ilegal de água mineral




Os agentes vão fiscalizar nove estabelecimentos comerciais distribuídos nas cidades de Recife, Moreno e Jaboatão dos Guararapes



A Polícia Civil, em conjunto com a Vigilância Sanitária de Pernambuco, iniciou, na manhã desta terça-feira (15), uma operação para fechar vários pontos de envase e venda ilegal de água mineral. Os agentes vão fiscalizar nove estabelecimentos distribuídos nas cidades de Recife, Moreno e Jaboatão dos Guararapes.



A ação é coordenada pela Delegacia do Consumidor. Os locais que funcionarem sem autorização legal ou que revenderem produtos impróprios para o consumo terão os serviços encerrados.



A investigação aponta que os suspeitos envasam água de poço e revendem como se fosse mineral. Além da falsificação das marcas, o comércio de água clandestina pode trazer danos à saúde e doenças como hepatite A, diarréias, problemas gastrointestinais e infecções.



Por se tratar de um bem de primeira necessidade, a venda irregular de água mineral é configurada como crime contra a economia popular. Cinco pessoas já foram presas e seguiram para a sede da Delegacia do Consumidor, no Empresarial Palmira, na avenida Conde da Boa Vista, Centro do Recife.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Ação no STF irrita Sindimoto/RS





Objetivo da ação é impedir a regulamentação da profissão
Crédito: JULIANO JAQUES / ESPECIAL / CP MEMÓRIA

O Sindicato dos Motociclistas Profissionais do Estado (Sindimoto/RS) reagiu à ação ajuizada pelo procurador-geral da República, Roberto Gurgel, que quer impedir a regulamentação da profissão. "Causa estranheza a atitude do procurador. Ele deveria ter ingressado com a ação em 2009, quando o presidente Lula sancionou a lei", disse o presidente da entidade, Valter Ferreira.

A Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) está no Supremo Tribunal de Justiça (STF) e contesta trechos da lei federal de 2009 que regulamenta o serviço de mototáxi. O procurador considera que a regulamentação do transporte de passageiros em motocicletas representa graves prejuízos para a saúde pública.

Gurgel citou estudo do Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (Ipea) segundo o qual as internações de acidentados com motos custam em média R$ 92.314,00 aos hospitais, mais R$ 56 mil nos 18 meses após o atendimento hospitalar. O presidente do sindicato contrapõe, citando pesquisa do Hospital de Clínicas de São Paulo, segundo a qual 64% das vítimas de acidentes com moto não usam o veículo como ferramenta de trabalho, mas como meio de transporte. Na avaliação de Ferreira, a medida é inoportuna "e prejudica a categoria que busca regulamentação".

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Bombonas de água mineral tem vida útil de três anos


 
Jessica Gustafson, especial para o JC


Muitos consumidores desconhecem o fato de que água mineral tem prazo de validade, isto vale tanto para o conteúdo quanto para a embalagem. Os vasilhames de 20 litros devem ser descartados após três anos de uso, segundo portaria do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM).

Entretanto, as chamadas bombonas acabam sendo vendidas com esse prazo vencido, o que impossibilita o seu retorno para o estabelecimento e consequentemente a devolução do casco para o distribuidor. Em muitos casos, os consumidores têm sido surpreendidos com a não aceitação do garrafão no momento da compra da água, com a alegação de que a embalagem está fora do prazo de validade. Até aí estaria tudo correto, se não fosse o fato de o produto ter sido comprado há poucas semanas e já vencido. "A primeira responsabilidade é do consumidor que não deve comprar nada vencido", instrui Valdemar Camargo, Coordenador de Fiscalização do Procon Porto Alegre. A maioria dos postos de distribuição só recebe os vasilhames com data limite de janeiro de 2008.


Segundo Camargo, o Procon fiscaliza as três envasadoras de Porto Alegre e os postos de distribuição, inutilizando qualquer bombona que se encontre fora do prazo. Entretanto, como os locais são muitos, a vistoria total é complicada de ser realizada. "Calculamos que hoje em Porto Alegre existam 120 mil bombonas, destas, 20 mil estão circulando e não devem voltar para a origem". Por fim, o coordenador complementou que um trabalho vem sendo realizado com o objetivo de tornar mais visível a data de validade deste produto, retirando-a do fundo da embalagem.

A Portaria 387/08, do DNPM, responsável pela fiscalização do produto e distribuição, estabelece as condições necessárias para as embalagens de água mineral ou potável de mesa serem utilizadas com maior segurança sanitária e integridade do produto obtido da fonte d'água. Os técnicos do DNPM explicam que "a referida portaria exige da empresa de água mineral que não envase a água em embalagens com prazo de validade vencido e que apresente laudo de laboratório, certificando todas as novas embalagens adquiridas quanto a seus requisitos mínimos de qualidade".

No sistema renovável, como é o caso dos garrafões de 20 litros, a embalagem é reutilizada sucessivas vezes, o que torna o sistema de utilização mais complexo se comparado com as descartáveis. Este uso prolongado necessita de maior padronização para que se garanta a qualidade do produto. Assim, o DNPM estabelece que sejam respeitados os prazos, o material de fabricação das bombonas, as especificações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Resposta da Notificação à Hidromineradora Santo Expedito Ltda

Campo Bom, 01 de fevereiro de 2011.


Ilmo Sr. Julio Miguel Nunes Vieira

Prefeito Municipal de Sobradinho – RS

Ilmo Sr. Idelfonso Barbosa

Secretário da Indústria, Comércio e Turismo



RESPOSTA À NOTIFICAÇÃO


HIDROMINERADORA SANTO EXPEDITO LTDA, por seus sócios César Augusto da Silva Ramos e Sérgio Ballista, por meio de seu assessor jurídico que subscreve a presente manifestação, vem perante essa autoridade municipal responder a Notificação datada de 03.01.2011 conforme segue:

A referida notificação dessa municipalidade tem por objeto a apresentação de relato acerca da atual situação da notificada no que se refere ao funcionamento de envasamento de água mineral em terreno cedido pelo município para esse fim.

Primeiramente informa a notificada, que tem o maior interesse na exploração de água mineral no Município de Sobradinho, o que fomentará o desenvolvimento da cidade com a geração de empregos e impostos. Não se caracteriza qualquer hipótese de desídia na condução dos trâmites legais necessários para a operação do empreendimento, o qual já importou em importantes investimentos durante o processo de licenciamento e obtenção de Portaria de Lavra em andamento no momento.

Esclarece a notificada que, em que pese a preocupação da municipalidade, em nenhum momento ocorreu retardo injustificado nos procedimentos administrativos e legais que possam ser atribuídos à empresa. Pelo contrário, na medida em que mantém profissionais da área em constante atividade para obter a necessária e indispensável Licença de Operação (LO) e Portaria de Lavra junto ao órgão competente.

Um desses profissionais é o Químico Industrial, Sr. Mário Augusto Lazzari, o qual já fez inclusive manifestação pública acerca do andamento do processo de Licenciamento Ambiental esclarecendo que em nenhum momento o procedimento esteve parado, sendo que eventual retardo no inicio das atividades se deve aos prazos legais que precisam ser observados no complexo procedimento burocrático requerido pelo Departamento Nacional de Produção Mineral, necessário para obter as devidas licenças.

Ainda, a fim de demonstrar a transparência e empenho da notificada no andamento da regularização da exploração mineral, informa que o estágio atual do processo no DNPM é de Requerimento de Lavra, aguardando apenas a Licença de Instalação (LI) pela FEPAM bem como o Atestado de Capacidade Financeira do Banco. Posteriormente, necessário se faz o encaminhamento do processo à Brasília a fim de que seja emitida a Portaria de Lavra. Ato contínuo, emitida a Portaria, resta encaminhar o trâmite necessário junto a FEPAM com a Licença de Operação (LO). Espera-se que tais procedimentos tenham a celeridade desejada, porém independem da vontade da empresa, a qual cumpre encaminhar a documentação necessária com agilidade como vêm fazendo desde o início.

Conforme visto, eventual retardo na expectativa de início de funcionamento da atividade de exploração deve-se exclusivamente aos procedimentos exigidos por Lei para o desenvolvimento da atividade. Quanto a tais exigências, não pode a empresa se furtar a nenhum dos requisitos previstos sob pena de incidir nas responsabilidades ambientais em suas três esferas conforme preceito do artigo 225 da Constituição Federal, Lei 6.938/81 (Política Nacional do Meio Ambiente), Lei 9.605/98 (Lei dos Crimes Ambientais), além dos demais dispositivos legais aplicáveis ao caso. Por mais que a empresa já tenha investido e também tenha urgência para iniciar sua atividade, faz-se necessário levar em consideração que não pode proceder de maneira diversa da que está procedendo.

Por todo o exposto, espera-se que tenha ficado clara a postura ativa e comprometida da empresa no andamento dos trâmites burocráticos necessários e previstos em Lei, ficando assim à disposição da municipalidade para eventuais esclarecimentos que ainda se fizerem necessários.



Atenciosamente,



HIDROMINERADORA SANTO EXPEDITO LTDA.

André Rafael Weyermüller – Assessor Jurídico

OAB/RS N. 50.426



sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Ouro Fino recebe visita de trainees da Amcham



Jovens colaboradores da Câmara Americana visitam a empresa de águas

A Empresa de Águas ouro Fino recebeu a visita de trainees da Amcham no último dia 27 de janeiro. Uma equipe de 15 profissionais e novos membros da Câmara Americana de Comércio passou a tarde na envasadora conhecendo todo o processo de produção, desde a captação na fonte até a logística de distribuição. No final da visita técnica o diretor da empresa, Helio Luiz Corrêa, recebeu o grupo para um bate-papo sobre o mercado de bebidas, as diretrizes para 2011 e os novos projetos em andamento.

A visita faz parte do treinamento da nova equipe da Amcham Curitiba, que inclui palestras e visitas às empresas associadas, dentre elas a Ouro Fino. O objetivo é que os novos colaboradores tenham a visão do associado sobre as atividades da Câmara Americana. Na equipe, formandos de Administração, Negócios Internacionais, Relações Internacionais, Jornalismo, Direito, Turismo e Ciências Sociais.


Felipe Oliva, 20 anos, foi um dos visitantes. No final de 2011 ele concluirá o curso de Negócios Internacionais pelo Centro Universitário FAE e aproveitou a visita para tirar algumas dúvidas sobre, “muito interessante ver que a marca tem uma razão social agregada aos seus produtos e que tem propósitos definidos para a manutenção de determinadas embalagens. O processo de envase envolve uma tecnologia diferenciada e que confere segurança ao consumidor”. Felipe também aproveitou o tempo na Ouro Fino para conversar com o diretor Helio Corrêa, “esta interação foi muito positiva, pois penso em seguir carreira na área corporativa”.

Um pouco sobre a Ouro Fino - Há registros da comercialização da água mineral Ouro Fino datados de 1898. Ela recebeu este nome por estar situada na região de Bateias (Campo Largo/PR) que, no início do século XIX, ficou famosa pelas jazidas de ouro que continha. Desde a sua criação, a empresa – controlada pela terceira geração da família Mocellin - busca o equilíbrio com a natureza na extração de água mineral, com o máximo de qualidade e tecnologia. Com uma vazão de 520 mil litros/hora, a Ouro Fino é a segunda maior envasadora do Brasil. No Paraná, a marca detém 67% do mercado, segundo dados do Departamento Nacional de Pesquisas Minerais (DNPM).

A Ouro Fino tem um variado mix de produtos, que garante visibilidade à marca entre os mais diversos públicos. O principal produto comercializado pela empresa é o garrafão retornável de 20 litros, embalagem econômica que oferece muito mais água por menor preço. Além da tradicional água mineral, a Ouro Fino tem também águas aromatizadas nos sabores limão, pêssego, tangerina e maçã, águas gaseificadas e o refrigerante. Um dos diferenciais da Ouro Fino são as embalagens dos seus produtos, que já receberam diversos prêmios nacionais e internacionais por conta da sua originalidade e sofisticação na apresentação.

A água mineral natural Ouro Fino é classificada como alcalino-terrosa fluoretada e é proveniente das fontes naturais Ouro Fino, protegidas e preservadas naturalmente graças ao cinturão verde de Mata das Araucárias que circundam o Parque Ecológico Ouro Fino, uma das maiores reservas do Paraná. Com propriedades digestivas e diuréticas, a água é também considerada Sodium Free (com baixíssimos teores de sódio e cloretos). Por isso, seu consumo ajuda o organismo a eliminar toxinas.

.[Foto: Lançamentos da Ouro Fino que os trainees da Amcham receberam da Ouro Fino durante a visita].

Vigilância Sanitária investiga o que pode ter feito 18 comerciários passarem mal


A Vigilância Sanitária do Recife está investigando o que pode ter causado mal aos 18 funcionários da loja Perfumaria Brasil, na Rua Santa Rita, bairro de São José, nesta quinta-feira (3). Eles foram atendidos em várias unidades de saúde, por terem passado mal após. Os comerciários apresentaram vômito, dor abdominal e calafrio. A suspeita é que a causa seja água contaminada ou envenenada. Amostras do líquido foram recolhidas e o laudo do Laboratório Municipal de Saúde deverá sair em 30 dias.

O gerente da loja Paulo Costa disse que um garrafão de água foi trocado pela manhã, logo quando o estabelecimento foi aberto. Logo após beberem o líquido, os funcionários começaram a passar mal. O Serviço de Atendimento Móvel (Samu) foi acionado para atender os comerciários. Dez foram levados para a Policlínica Agamenon Magalhães, no bairro de Afogados. Os outros foram atendidos em outras unidades de saúde. Todos já tiveram alta médica.

Segundo o gerente da Vigilância Sanitária, Luiz Paulo Brandão, além de recolherem amostras da água, o local que vende os botijões foi vistoriado, mas nenhuma irregularidade foi detectada. Apesar disso, alguns garrafões foram interditados, caso seja necessário fazer novas análises. Dependendo do resultado do laudo, a empresa envazadora de água mineral será vistoriada.

Com informações da repórter Alice de Souza