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sábado, 27 de junho de 2015

Mais um prêmio para o case da ÁGUA DA PEDRA




Porto Alegre/RS – Depois de receber, no início do mês, a premiação no Voto Popular 2015, uma das distinções mais reconhecidas do mercado publicitário brasileiro, realizada pela revista About Magazine, o case da ÁGUA DA PEDRA, com o título Dia Mundial da Água, voltou a obter um grande reconhecimento. Desta vez, a premiação aconteceu durante a 16ª edição do Top of Mídia, promovido pelo Grupo de Mídia do RS.

O prêmio destaca os trabalhos desenvolvidos na área de Mídia, onde criatividade, perspicácia e a técnica são elementos fundamentais para a obtenção de sucesso em grandes desafios. O case da ÁGUA DA PEDRA, criado pela agência e21, foi premiado na categoria Jornal, reconhecendo os formatos diferenciados nos jornais Zero Hora e Metro.

O CASE – Com o desafio de comunicar o posicionamento “Na essência somos água”, da ÁGUA DA PEDRA, a agência e21 escolheu estrategicamente o período do Dia Mundial da Água para o lançamento, optando pelo meio jornal para privilegiar o consumidor mais engajado com a marca. “Aliamos a ÁGUA DA PEDRA a uma causa nobre e que possui total afinidade com o conceito, além de utilizar um meio tradicional de forma diferenciada, optando por formatos de grande impacto em dois títulos de grande relevância: Zero Hora e Jornal Metro”, explica a Diretora de Atendimento da e21, Mara Bussolin.

De Zotti – Assessoria de Imprensa

quarta-feira, 17 de junho de 2015

ÁGUA MINERAL É A NOVA BEBIDA DA MODA NA CHINA


China aumenta seu consumo de água engarrafada (Foto: Thinkstock)CHINA AUMENTA SEU CONSUMO DE ÁGUA ENGARRAFADA (FOTO: THINKSTOCK)
Nunca vendeu-se tanta água engarrafada – no mundo todo. Mas em nenhum país o consumo do produto vem aumentando tanto como na China. As vendas no paísdobraram nos últimos cinco anos, chegando a 33 bilhões de litros em 2014. Com o avanço, a China ultrapassou os Estados Unidos, tornando-se o maior mercado de água engarrafada do mundo. Essa nova tendência no país asiático foi destaque em edições recentes dos veículos ingleses Financial Times e The Economist.
Os fabricantes locais – há milhares deles – ainda detêm a maior parte das vendas. Mas em um mercado em ebulição, há cada vez mais espaço para as grandes marcas ocidentais – como Danone (dona, por exemplo, da Evian), Nestlé (Perrier-Vittel) e Coca-Cola (SmartWater). Em matéria do Financial Times, a diretora financeira da francesa Danone, Cecile Cabanis, referiu-se à China e aos mercados asiáticos em geral como fundamentais para expansão das marcas de água da empresa nos próximos anos.
A China é um mercado gigantesco para quase tudo. Mas há, no caso da água engarrafada, um fator adicional para explicar o ímpeto dos consumidores: a dificuldade em conseguir água de qualidade no país. Nos últimos 60 anos, a China perdeu metade de seus rios e a água que sobrou (em rios, lagos e lençóis subterrâneos) está poluída. O governo vem realizando obras em escala monumental para tentar abastecer a população crescente, mas há problemas que parecem intransponíveis para garantir a qualidade daquilo que está sendo fornecido. O problema é ainda maior nas grandes cidades, infladas pela migração das ultimas décadas. Uma reportagem da The Economistdescreve o drama vivido pelos chineses: mesmo nos raros casos em que a água atende aos padrões mínimos de qualidade na fonte, seu consumo pode ser prejudicial depois de percorrer as tubulações em decomposição espalhadas pelo país.
A reportagem também relata a falta de controle das autoridades sobre os produtores locais. Em geral, há pouca fiscalização e o nível de tolerância à presença de metais pesados nocivos à saúde (como cádmio e arsênio) na água engarrafada é alto demais. Em dezembro passado, descobriu-se que um quarto da água engarrafada vendida em Xangai estava contaminada com bactérias. Isso incluia a marca mais vendida no país, a Hangzhou Wahaha, pertencente a um dos chineses mais ricos do mundo (e que já teve uma parceria com a Nestlé).
Nesse cenário, quem tem dinheiro corre aos supermercados para comprar água – e, muito melhor, na concepção deles, se na garrafa estiver estampado o rótulo de uma marca com reconhecimento mundial. Vendidas com essência de frutas exóticas ou em sua composição mais pura, a água de produtores como Danone podem custar até 18 yuan (aproximadamente R$ 9 reais) – contra 1 yuan (R$ 0,50) cobrado, em média, pelos produtos de fabricantes locais. Juntas, Coca-Cola, Danone e Nestlé ainda têm pouco mais de 13% do mercado. Mas nunca a perspectiva para essas marcas pareceu tão promissora.
Consumo cresce no mundo
Marcas de água da Danone, Nestlé e Coca-Cola podem aumentar a participação no mercado chinês (Foto: Thinkstock)MARCAS DE ÁGUA DA DANONE, NESTLÉ E COCA-COLA PODEM AUMENTAR A PARTICIPAÇÃO NO MERCADO CHINÊS (FOTO: THINKSTOCK)
Globalmente, o consumo de água engarrafada cresceu 6% desde 2008, segundo a Canadean, especializada em pesquisas de mercado. Se mantiver essa tendência, até o final deste ano, a água passa a ser a mais vendida entre os soft drinks (categoria que inclui os carbonatados, como refrigerantes).
São os países da Ásia, com destaque para a China, que devem puxar essa expansão até pelo menos 2016. O crescimento estimado para a região é 12% – quase o dobro do que deve crescer o segundo lugar, o Oriente Médio. Na América Latina, o aumento estimado para o período de 2011 a 2016 é de 4%.
Além dos problemas de abastecimento, outras questões também têm contribuído para o avanço, segundo a reportagem do Financial Times. Há iniciativas de alguns governos que aumentaram os impostos sobre produtos com alto teor de açúcar. Há ainda uma preocupação maior da população em consumir bebibas mais saudáveis. Mas essa consciência acontece de forma mais abrangente apenas em países europeus, onde o crescimento previsto do mercado no período será de apenas 2%. Os europeus também estão bebendo mais água. A diferença é que lá, diferentemente do acontece na maior parte das regiões dos países em desenvolvimento, água boa vem da torneira mesmo – e é de graça.

Minas Gerais: Água Mineral


FOTO: Fotos: Tião Mourão / VB comunicação

O governo do Estado vai continuar no negócio da água engarrafada. A garantia é do presidente da Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig), Marco Antônio Castello Branco. “Vamos fazer uma parceria com gente do setor de bebidas? É uma alternativa? Vamos ser nós mesmos os gestores?”, estuda o dirigente. Castello Branco liberou R$ 2 milhões para a manutenção dos equipamentos, pagou R$ 27 milhões pelos ativos, pelas máquinas que a Copasa comprou e indenizou a estatal para assumir a gestão. A Codemig acredita que a produção pode chegar a 80 mil litros de água mineral por mês. “Mas devemos estar com menos de 10% disso. A fábrica de Araxá só opera dois dias por mês”, conta à coluna. Castello Branco admite que era muito difícil para a Copasa, uma empresa de saneamento, se dedicar a essa operação. “Então, estamos retomando a missão de fazer esse negócio ser autossustentável, que o contribuinte mineiro não tenha que botar dinheiro para cobrir buraco, porque, até o momento, ela só deu prejuízo”, critica. De 2007 até o momento, a Copasa fez um aporte de R$ 100 milhões, e, a maior parte disso foi perdida. “Ela estava dando R$ 8 milhões em prejuízo por ano”, calcula. “Vamos dar uma nova feição às águas minerais das jazidas em Lambari, Caxambu, Cambuquira e Araxá”, conta o dirigente da Codemig, uma das empresas patrocinadoras do Sexto Conexão Empresarial Araxá.

Licenças ambientais

O presidente da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, Adalclever Lopes, disse à coluna que conseguir licenças ambientais virou uma burocracia e que o Estado perde muito investimento com isso. “Por isso, chegou à Assembleia Legislativa uma lei para desburocratizar o meio ambiente e as licenças”, contou. Para Lopes, Minas passa por uma grande fase de investimentos. “O Walmart está investindo entre a região do Triângulo Mineiro e um centro de distribuição em Betim, na região metropolitana, R$ 1 bilhão”. O chefe do Legislativo também contou que a Suíça está fazendo um grande investimento no Estado, além do aeroporto de Confins. “São empresas que serão instaladas no entorno do aeroporto, e tudo isso estava dependendo de licenças”, afirmou.