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sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Água Fonte de Vida

http://guiasaudavel.com/agua-fonte-de-vida/



A Água é o elemento mais importante que temos em nosso organismo e na natureza. Por isso o nome Água Fonte de Vida pois, cada ser vivo neste planeta precisa dela para sobreviver. A água participa de vários processos tanto no nosso corpo quanto na natureza e por este motivo é tão essencial. Você sabia que um ser humano pode passar no máximo 3 dias sem consumir água?


Água Fonte de Vida e seus Benefícios:


- Água não possui calorias
A água não possui calorias e é uma ótima aliada para quem quer perder peso. Além disso, ela é repleta de nutrientes necessários para nosso organismo, sendo considerada a fonte natural da vida.
- Não possui sabor (imagine uma água com sabor de jiló)

Por não ter sabor, seu consumo é de fácil aceitação. Existem diversos alimentos que devemos consumir por serem saudáveis como folhas, verduras, legumes. Não possuir sabor é um diferencial pois torna seu consumo mais agradável. Além disso, você pode saborizar sua água colocando rodelas de limão ou laranja, se preferir.
- Auxilia no bom funcionamento do intestino

No processo digestivo, quanto menos água o indivíduo ingerir, mais ressecadas ficarão as fezes. Além disso, a falta de água no organismo pode ocasionar prisão de ventre.
- Mata a sede

A sede nada mais é que nosso corpo expressando sua necessidade em ingerir água. Por isso, quanto mais água bebemos, menos nosso organismo pedirá.

- Regula o funcionamento dos rins

Quanto mais água consumimos, melhor o funcionamento dos rins. Isto ocorre pois a eliminação de toxinas é mais fácil por estarem diluídas na água, tornando todo o processo menos desgastante para os rins e para o corpo em geral.
- Hidrata o corpo

O consumo regular e correto de água regula as substâncias no sangue, nas células e no corpo todo. Nosso corpo demanda uma quantidade mínima de água diariamente e se não atendermos a esta necessidade, o corpo fica desidratado e casos mais extremos podem levar à morte.
- Fornece elasticidade e vigor á pele

Nossa pele necessita de água para produzir o colágeno, substância responsável pela elasticidade. Outro bom aproveitamento da água para a pela é na limpeza dela uma vez que ajuda a eliminar toxinas, tornando a pele mais limpa e saudável;
- Prepara o estômago para uma nova rotina (se consumida em jejum)

Consumir um copo de água em jejum ao acordar garante ao estômago um bom funcionamento durante o dia pois limpa os resquícios substanciais do dia anterior e da noite.

Os benefícios da água são incontáveis. Por este motivo é tão importante ingerir a quantidade recomendada de água diária. A OMS (Organização Mundial de Saúde) recomenda que sejam ingeridos, no mínimo, 2 litros de água por dia. Esta quantidade deve ser aumentada em épocas de altas temperaturas como o verão.


Referência:

Falta de água faz venda de suporte de garrafão crescer 60%


Publicado originalmente em 26.01.2015 por Maxpress

Com a crise da falta de água, a venda de suporte para garrafões de 10 e de 20 litros, da Cobrirel, fabricante de utensílios domésticos, cresceu cerca de 60% no ano passado ante igual período de 2013 somente no Estado de São Paulo. Foram comercializados em 2014 mais de 720 mil suportes contra 450 mil de janeiro a dezembro de 2013.

Com a instabilidade no fornecimento de água, cidadãos paulistas abastecem bombonas e garrafões, já que o líquido não consegue chegar às caixas d´água. Com isso, para o consumo diário, os suportes de garrafões de 10 e 20 litros são o modo mais prático de encher copos e panelas.

A torneira da Bella Bica, marca registrada da Cobrirel para os suportes, é simples de ser encaixada na “boca” dos garrafões. O conjunto suporte e torneira tem preço sugerido de R$ 39,00 e da Bella Bica de R$ 52,00.

quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Quem nunca fez Isso ?



Entrevista Rádio Amizade de Igrejinha/RS

Clique no Logo para ouvir a entrevista
Entrevista concedida para o jornalista Gil Alves da radio Amizade de Igrejinha no RS

Marcas potentes, mentes inquietas


A Vonpar tem uma relação profunda com a Coca-Cola, mas jamais se acomodou em uma zona de conforto. Conheça a história da empresa, contada no livro "100 Marcas do Rio Grande"



Na cabeça de muitas pessoas, Vonpar e Coca-Cola foram sinônimos durante décadas. Afinal de contas, a empresa gaúcha está intimamente ligada à multinacional desde 1957 – quando começou a distribuir o refrigerante na região das Missões, Noroeste do Rio Grande do Sul. A vinculação à Coca-Cola baseou, por décadas, a percepção da Vonpar junto ao público – a companhia, por sinal, é hoje a quinta maior fabricante da bebida em todo o Brasil. Em 2003, contudo, a empresa decidiu ressaltar sua própria identidade, por meio de uma mudança na logomarca e um trabalho de branding. A meta da empreitada era reforçar a origem gaúcha da marca – ou seja, mostrar que a Vonpar é uma empresa que nasceu e cresceu no Estado, ao contrário de outras que se instalam e depois vão embora. E também demonstrar que, embora aliada da gigante internacional, a companhia gaúcha tem força e personalidade próprias. A história da empresa começou, oficialmente, em 1948 – data em que a companhia foi fundada por João Jacob e Arno Vontobel. Antes disso, contudo, os irmãos Vontobel já tinham uma fábrica de doces, a Beija-Flor, depois renomeada como Doces Cardeal. Com a criação da nova companhia – na época, chamada Vontobel –, os empreendedores começaram a distribuir o refrigerante Marabá, além de fabricar sua própria bebida: o Laranjinha, produzido em sociedade com a família de Walter Krist, de Arroio do Meio. 


Nas décadas que se seguiram, a empresa adquiriu diversos produtos – como a água mineral Ijuí, em 1960 – e também franquias para produção de Coca-Cola em diversas partes do Rio Grande do Sul. Em 1962, a Vontobel iniciou a produção do refrigerante em Santo Ângelo e, quatro anos depois, começou a distribui-lo em Santa Maria. Em 1970, a empresa adquiriu a franquia da Coca-Cola também em Pelotas, onde começou a produzir não apenas essa bebida, mas também a Fanta e o Minuano Limão. Esse último, por sinal, havia sido criado pela própria empresa gaúcha, em 1967 – àquela altura o primeiro refrigerante em garrafa de um litro no Brasil. Em 1979, o Minuano seria vendido para a própria Coca-Cola, comprovando o êxito do produto autenticamente gaúcho. Outro refrigerante da Vonpar que se tornou célebre foi o Grapette, que começara a ser produzido em 1956. 
Em 1977, foi inaugurada a unidade fabril em Santa Maria. Apenas dois anos depois, a Coca-Cola ofereceu a franquia do Rio de Janeiro a João Jacob. Estava tudo pronto para o grande salto – que veio em 1981, com as fábricas de Passo Fundo e Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. A presença no Rio de Janeiro terminaria em 1993, quando a companhia entrou em Santa Catarina, concentrando seu foco exclusivamente na região Sul. Em 1985, uma grande mudança: os negócios da família Vontobel foram divididos. As franquias em Santa Maria e Pelotas e a Fonte Ijuí foram consolidadas em uma nova empresa, a CVI. O restante se transformou na Vonpar, sob o comando de João Jacob e de seu filho, Ricardo. Um ano depois da cisão, a Vonpar assumiu a franquia da Coca-Cola em Porto Alegre. Naquela época, o refrigerante perdia feio para a Pepsi na capital gaúcha. Mas, três anos depois, já conseguira ultrapassar o concorrente – e nunca mais perdeu sua posição. A liderança, por sinal, não ficou restrita à cidade, mas se repetiu em todo o Rio Grande do Sul. Em 2001, a empresa alcançou uma celebrada meta histórica, ultrapassando as 100 milhões de caixas unitárias vendidas – medida usada pela Coca-Cola em todo o mundo. 


Em 2003, as transformações vividas pela empresa ao longo dos anos resultaram em uma reinvenção de sua marca – iniciativa que foi premiada em 2004 com um Top de Marketing da ADVB. O atual logotipo apresenta o nome da empresa escrito em vermelho, com letras italizadas, sublinhado por duas ondas em vermelho e laranja. A repetição da cor vermelha é uma referência à relação com a Coca-Cola; já o laranja visa mostrar descontração e inovação. As ondas, assim como a fonte utilizada para o nome, buscam passar a ideia de movimento, de transformação constante e de inquietude. Mas por que dar tanta importância ao lado inquieto da Vonpar? Simples: quando se trabalha com uma multinacional com a força da Coca-Cola, a tentação de cair no comodismo pode ser grande. Algumas empresas talvez preferissem se estagnar em uma zona de conforto, deixando que a marca mundialmente famosa fizesse todo o trabalho. Mas a Vonpar busca justamente o oposto. 


A transformação visual do logotipo foi seguida por um novo processo de exposição da marca junto à comunidade. Na mídia tradicional, a divulgação sempre foi mais centralizada na própria Coca-Cola. Por isso, a Vonpar recorreu a outras estratégias. Entre 2003 e 2004, a empresa fundou dois restaurantes populares – um em Florianópolis, outro em Porto Alegre. Além disso, passou a apoiar espaços e instituições culturais como o Museu Iberê Camargo, o Multipalco do Theatro São Pedro, a Ospa e o balé Bolshoi, em Joinville. Outras iniciativas incluem a participação no Projeto Pescar e a criação de um instituto com o nome da empresa, voltado à reciclagem. Além disso, naturalmente, a companhia também desenvolve ações de marketing utilizando a própria Coca-Cola, como o patrocínio ao Campeonato Gaúcho – que se tornou Gauchão Coca-Cola. A Vonpar, por sinal, foi o primeiro fabricante a lançar a Coca-Cola Zero, em janeiro de 2007 – e também o primeiro a usar uma garrafa azul para a marca Sprite, na mesma época. 

A divulgação da imagem da Vonpar também passa pelo próprio processo de distribuição – sempre feito com o máximo de cuidado e capricho, para que a reputação da marca seja favorecida aonde quer que cheguem as garrafas e latinhas. Afinal de contas, a cada semana, a empresa tem contato com 60 mil pontos de venda e com um número imenso de pessoas que vão a esses estabelecimentos consumir os produtos. É essencial, portanto, que as bebidas – desde os refrigerantes até as águas e sucos – estejam em ótimo condicionamento e em perfeito estado de refrigeração. Os próprios caminhões da Vonpar também devem zelar pela boa percepção da marca – afinal de contas, eles são vistos diariamente por milhares de pessoas em várias partes da região Sul. Os veículos, portanto, precisam ter uma imagem perfeita – tanto aqueles que têm a logomarca da Vonpar em suas carrocerias, quanto os que apresentam imagens da Coca-Cola ou da Heineken. O próprio comportamento do motorista no trânsito deve ser exemplar – assim como as atitudes dos promotores, dos ajudantes que descarregam os produtos e de todos os demais funcionários. Todos os dias, mais de 4 mil colaboradores da Vonpar vão as ruas – e a empresa considera todos eles como representantes da marca e criadores de uma rede virtuosa de divulgação espontânea junto ao público. 

A Vonpar pode não ser a maior entre as franquias, já que há companhias que atendem áreas muito mais amplas, como o Nordeste. Mas o seu objetivo é ser vista como a melhor: a que oferece maior eficácia na prestação de serviços, a que mais respeita o meio ambiente, e a que produz bebida, rótulo e embalagem de melhor qualidade. Os dados confirmam que esses objetivos estão sendo realizados. Em 2010, a empresa teve três fábricas classificadas entre as dez melhores do sistema Coca-Cola. E a unidade de Porto Alegre é considerada, hoje, a melhor do país. 
Outros projetos da Vonpar incluem a expansão para além do ramo de bebidas. Em 2009, a empresa adquiriu a Mu-Mu, a Neugebauer e a Wallerius (que produz as famosas balas Mocinho). Com elas, criou uma Divisão Alimentos – que já nasceu com três fábricas, mais de mil funcionários e produtos com presença em todo território nacional e em mais de 30 países. Dois anos depois, mais um grande investimento: a Vonpar Alimentos firma um contrato para a construção de mais uma unidade da Neugebauer. Instalada em Arroio do Meio, na Vale do Taquari, é mais moderna fábrica de chocolates do mundo – sob o comando da mais antiga marca de chocolate do Brasil. Com maquinário de última geração e uma estrutura modular, que permite até triplicar a produção se for preciso, a nova fábrica é um novo capítulo na trajetória de uma marca que já faz parte do coração de todos os gaúchos. Mais do que isso, é uma prova de que a inquieta mente da Vonpar continua sua eterna (e bem-sucedida) afirmação da própria identidade: andando com os próprios pés – e sempre para frente.


quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Afonso Ritter: Água Mineral

Água mineral

        Quem está faturando muito bem com o calor deste verão são os vendedores de água mineral. Mas isso ocorreu também no verão passado, fazendo com que a Fruki crescesse 43% nesta área em 2014. A propósito, a empresa está comprando 1 mil novas geladeiras, os Visa Coolers, para seus pontos de venda, além de novos carros, caminhões e motos.


Fonte: Jornal do C omércio on line

Susan Liesenberg: "A gota d'água"


Susan escreve todas as terças-feiras no Jornal de Santa Catarina


São Paulo é uma bomba-relógio prestes a explodir. Sempre foi, mas agora tiquetaqueando em ritmo derradeiro (Tique. Taque. Tique. Taque. Tique. Tique. Tique. Buuum!). Em meio à música urbana e caótica da megalópole, há um ruído ganhando volume, indicativo da iminência dessa explosão. Nós que aqui vivemos estamos a segundos, minutos, horas, dias ou semanas (ninguém sabe ao certo; angústia intermitente) de conflagrar uma convulsão social sem precedentes. Quem aí em Santa Catarina já enfrentou o caos para garantir a sobrevivência na véspera de uma enchente, por exemplo, sabe de que ruído se trata o aqui mencionado: o do desespero.

Galõezinhos de água já ultrapassaram os R$ 10 faz tempo. Um galãozinho de água. Um. Mais fácil encontrar um champagne Veuve Clicquot do que uma garrafinha pet de água mineral em promoção. Seremos “os miseráveis” versão tupiniquim. Blecautes de energia são frequentes, diários, por toda a capital. Duram horas. Ou dias, dependendo da região. Serviços básicos nos faltam. Abastecimento de água, energia elétrica, lentidão, paralisação no metrô, condições mínimas para viver e trabalhar, para ir e vir. Para tomar um copo de água. Unzinho. Água. 

Na última semana, o governador e notório picolé de chuchu Geraldo Alckmin admitiu que atravessamos uma crise hídrica (correção: não se falou em “crise hídrica”. Alckmin falou em “racionamento”. Entenderam a lábia, leitores? Cara safo, esse Alckmin. “Racionamento”. Ah, bom. Ufa, né?). Admitiu agora, quando as torneiras gotejam suas últimas lágrimas, as furtivas. Como perdi todas as minhas inocências sobretudo desde que comecei a atuar na imprensa, sei que os problemas não passam a existir quando as autoridades os mencionam ou assumem. Muito pelo contrário. As aspas das declarações de Alckmin sobre a crise hídr... quer dizer, sobre o “racionamento”, são apenas... a gota d’água. E foi essa que precisou cair na testa de muitos cidadãos. 

É claro que, neste caso, a declaração de um governador formaliza, oficializa uma situação dramática, mas a convulsão social que começou a vibrar a partir é bem tardia. Não era preciso que o picolé se manifestasse para que medidas severas de economia de água fossem tomadas. Não retiro aqui a responsabilidade das autoridades no que diz respeito à gestão das crises que elas têm a obrigação de gerir. O que lamento são as nossas atitudes de consciente ignorância. Mas a sede não se ignora. Vamos pagar o preço do esbanjamento, e ele vai custar bem mais caro do que R$ 10 a garrafinha.

Fonte: Jornal de Santa Catarina

Empresa brasileira vai vender garrafa com água retirada do ar da Amazônia por R$ 20






Água é produzida a partir de geradores, que condensam umidade do ar da floresta
Garrafinha de 250 ml da Ô Amazon Air Water custará € 6,5 (cerca de R$ 20)
Estadão Conteúdo

O 'raio gourmetizador', como brincam os usuários das redes sociais com a moda dos produtos cercados por cuidados mercadológicos, terá a partir de março uma pequena, mas já ilustre participante: uma marca de água mineral retirada não de debaixo da terra, mas da atmosfera da floresta amazônica. A Ô Amazon Air Water, de 250 ml, terá preço sugerido de aproximadamente 20 reais, ou para ser preciso, 6,5 euros.


Isso porque 95% da produção terá como destino o mercado europeu, onde será distribuído para 200 pontos de venda de luxo, como o hotel Four Seasons de Lisboa. Os 5% restantes serão reservados para o consumidor brasileiro, vendidos em um e-commerce da marca e por uma flagship store, ou loja conceito, prevista para ser anunciada em julho e, certamente, ocupando um endereço chique da cidade de São Paulo, como o Jardim Europa, por exemplo.

Um grupo formado por quatro empresários brasileiros é responsável pela ideia. Já experimentados no empreendedorismo, eles aportaram 20 milhões de reais na empresa A2BR, que abriga a marca Ô Amazon. Outros 10 milhões de reais estão previstos para os próximos 12 meses, dinheiro destinado para o início da produção (na segunda quinzena de março), estratégias de marketing e comunicação, além do subsídio ao mercado na primeira leva a ser exportada.



"Nossa estratégia de abordagem de mercado é financiar a primeira compra do nosso cliente", diz o sócio Cal Junior, que em dez anos estima um retorno de 100 milhões em lucros. "A ideia por trás dessa estratégia é selecionar nossos revendedores", acrescenta.



Instalados em uma casa com perfil de sede de startup na cidade de São Paulo, os quatro empresários mantêm um parque fabril de 1,75 milhão de metros quadrados às margens do Rio Negro, na Amazônia. É lá, no espaço concedido por 30 anos pela prefeitura de Barcelos, que eles instalaram duas máquinas que se parecem com grandes geradores de eletricidade, e que serão responsáveis por condensar a umidade do ar da floresta, fazendo a água passar por filtros e equipamentos de mineralização.

Potencial

O processo é similar ao do aparelho de ar-condicionado, que desumidifica o ar e, em seguida, devolve o ar refrigerado, eliminando a água. Nesse caso, como o objetivo não é a climatização do ambiente, e sim gerar água potável, todo o potencial da máquina está voltado para o desempenho de condensação e posteriores filtragem, mineralização e engarrafamento. Uma simples máquina, feita com exclusividade na China, é capaz de produzir 5 mil litros de água por dia.

"As pessoas nos perguntam qual será o impacto da produção na Amazônia e eu digo que é zero. É como tirar um copo de água de uma piscina olímpica, sendo que durante a noite, a natureza trata de restituir a perda", afirma o sócio e diretor financeiro do negócio, Ricardo Rozgrin. "Vai ser a água de luxo mais exclusiva do mundo", diz Cal Júnior, outro sócio.


Com embalagem de vidro e uma tampa com resina de amido de milho, repleta de sementes, a proposta é que o cliente depois plante a tampa e compartilhe a informação com a marca e demais consumidores por meio de um aplicativo para smartphones. "Nosso projeto é totalmente sustentável, da embalagem de vidro à energia elétrica da fábrica, 100% solar", afirma Cal.

Fonte:Estadao

CHINA: Água mineral do Tibet pode ser novo pilar econômico da região


         A Região Autônoma do Tibet, sudoeste da China, identificou seus recursos de água doce como um novo pilar de crescimento econômico sustentável com o potencial de ajudar a reduzir a pobreza e impulsionar o desenvolvimento industrial local.

       No planalto mais alto do mundo, o Tibet é chamado a Torre de Água da Ásia, e muitos grandes rios do mundo passam pelo Planalto Tibetano. Diferentemente do restante do país, lutando contra a falta de água e deterioração do ambiente, o Tibet tem um ambiente prístino e grande reserva de água doce.

        Segundo fontes da sessão anual da Assembleia Popular Regional, em andamento, a região explorou 28 fontes de água mineral e contabilizou 190 milhões de toneladas de reservas de água.

       Na cerimônia de abertura da assembleia regional, no domingo, Losang Jamcan, presidente do governo regional do Tibet, disse que este produziu 300 mil toneladas de água engarrafada em 2014 e que o setor é um motor importante para o crescimento econômico.

       Até agora, a região tem 30 linhas de produção da água mineral e uma capacidade anual de produzir 2 milhões de toneladas ao todo, segundo o vice-diretor do Departamento da Indústria e Informatização do Tibet, Qiu Chuan.

       Os principais produtores de água engarrafada, incluindo Nongfu Spring e Bright Food Group, assinaram 16 acordos de cooperação com o governo regional sobre desenvolvimento de água mineral, prometendo um investimento de 3,6 bilhões de yuans (US$ 579 milhões).

        O governo regional visa impulsionar o valor de indústria para 40 bilhões de yuans até 2019.

Por Xinhua

Fábrica da ISM em Alagoinhas lança água mineral sem produtos químicos

Publicada em 21/01/2015 10:05:34

         A água de Alagoinhas, reconhecida por ser uma das melhores do mundo, foi um dos principais motivos para a Indústria São Miguel (ISM) instalar a fábrica no munícipio, onde produz o refrigerante Goob, o suco Yulo, o energético EnerUp e o novo produto, a água Lôa.

        Retirada da Fonte Mineral São Miguel e sem adição de produto químico, a água é comercializada nos formatos 500 ml e 1,5 L.

       Em agosto de 2013, a ISM implantou um comitê formado por Engenheiros de Produção, Qualidade e Meio Ambiente que tem como objetivo reduzir o consumo de água nos processos e operações da fábrica.

        “A água é nosso diamante líquido e o nome de Lôa é de fácil recordação e descreve ou transmite a sensação das pessoas que procuram o sucesso, a saúde e qualidade de vida”, comenta a diretora geral do Brasil, Britt Katerina Añaños.  

        Em 2014 a empresa conquistou as ISO’s 9001 de gestão de qualidade, 14001 de sistemas de gestão ambiental e OHSAS 18001 de gestão de segurança e saúde no trabalho.

        A Indústria São Miguel (ISM), fabricante e distribuidor de bebidas, pertencente ao grupo peruano Grupo ISM e, atualmente, está em outros países das Américas.

        No Brasil, a ISM tem fábrica em Alagoinhas (BA), inaugurada em maio de 2012.


Água mineral lidera ranking de vendas no primeiro bimestre de 2011



Destinação Correta

 
No caso das embalagens de PET, o volume total reciclado em 2011 avançou 4,25% em relação a 2010, quando 55% das embalagens feitas do material foram reaproveitadas. O crescimento registrado na produção brasileira de novas embalagens de PET foi de 2% no mesmo período. Movimentando R$ 1,2 bilhão, o negócio de reciclagem responde por mais de um terço de todo o faturamento da indústria do PET no Brasil.

“Apesar das dificuldades em relação à coleta seletiva, o trabalho da indústria de gerar demanda para o PET reciclado contribui fortemente para o desenvolvimento da atividade”, afirma o presidente da Abipet, Auri Marçon.


O mercado têxtil continua sendo o principal destino de todo PET reciclado no Brasil. O setor responde pelo uso de aproximadamente 40% de todo o material. O segundo lugar, com 18% cada um, é dividido entre os setores de embalagens e o de aplicações químicas. “A indústria têxtil continua sendo a grande aposta. Mas chama atenção o fantástico crescimento da utilização do PET reciclado na fabricação de outras embalagens. Chamada de bottle-to-bottle, essa aplicação teve vários projetos lançados nos últimos dois anos”, destaca Marçon.


Na indústria têxtil, o uso de PET reciclado começou no segmento corporativo, principalmente em uniformes de empresas. Mas agora alcança grandes grifes, que se renderam às propriedades da fibra. Duas garrafas de dois litros de PET reciclado são suficientes para produzir uma camiseta. Quatro dão para uma calça comprida. Atenta ao nicho de mercado dos consumidores ecologicamente corretos e também às propriedades do fio de poliéster produzido a partir dessas embalagens, a Hering tem um grupo de produtos de malhas composto por PET reciclado. Marcas como Oskler, Brookfield e a Mizuno também se renderam a esse tipo de fibra.


Geralmente associado ao algodão, o fio de poliéster confere estabilidade dimensional ao tecido, impedindo encolha ou entorte, além de solidez na cor, resistência e durabilidade com mais qualidade durante muito tempo. O uso desse tipo de poliéster também diminui a gramatura do tecido, porque o fio fica mais fino, tornando-o mais desencorpado. O resultado é um tecido mais suave, mais leve.


Ideal para pijamas e na moda íntima, o PET reciclado está chegando ao universo masculino. A D’Uomo, uma das maiores fabricantes de cuecas brasileiras, está lançando um modelo feito com poliéster originário de garrafas PET recicladas.


As aplicações do PET reciclado também crescem na indústria de calçados. A maioria dos tênis e sapatos traz em sua estrutura uma espécie de tela, um não-tecido, no qual se espalma o produto. Integrando a maioria dos lançamentos sustentáveis do setor, o PET reciclado foi o destaque de um tênis da Via Uno formado em 35% pelo material.

 

Alíquotas sobre bebidas frias incidirão no valor de venda


O modelo de tributação constante da Medida Provisória 656/14 e negociado pelo governo com as empresas de bebidas frias determina que as alíquotas passem a incidir sobre o valor de venda e não mais sobre o volume de produção ou sobre um preço médio.

A sistemática atual procurava compensar pequenos produtores com alíquotas finais menores devido às distorções da competição com os grandes produtores.

Quando a MP virar lei, as alíquotas serão maiores a partir de 2018 e todos os produtores terão de instalar medidores de produção para contar o volume e identificar o tipo de produto e sua embalagem comercial.

De 2015 a 2017, o texto estabelece redutores sobre as alíquotas de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), PIS/Pasep e Cofins e PIS/Pasep – Importação e Cofins – Importação.

As alíquotas cheias, que valerão a partir de 2018, são: 6% de IPI para cerveja e 4% para as demais bebidas frias; 2,32% de PIS/Pasep e PIS/Pasep – Importação; 10,68% para Cofins e Cofins-Importação.

No caso do PIS e da Cofins, a venda pelo atacadista ao varejista ou ao consumidor final será de 1,86% e de 8,54%, respectivamente. O uso de créditos evitará o efeito cascata do tributo e, segundo o governo, a prática de subfaturamento para diminuir a incidência do imposto, pois vários fabricantes estão coligados a distribuidoras.

Já os varejistas terão alíquota zero de PIS/Cofins, mas não poderão se creditar do imposto pago pela distribuidora ou importadora.

Reduções

As reduções de alíquotas estão previstas tanto para o IPI quanto para as contribuições. No caso do primeiro, será de 22% da alíquota em 2015 e de 25% dela de 2016 em diante.

Para as contribuições, uma tabela define redutores de acordo com o volume da embalagem de venda, variando de 5% a 20% (mais desconto em 2015 e menos em 2017).

As cervejas e os chopes considerados especiais em regulamento – predominantemente artesanais – contarão ainda com outra redução, conforme o volume de produção. Para até 5 milhões de litros no ano, a redução adicional será de 20% da alíquota de todos os tributos. No intervalo entre 5 milhões e até 10 milhões de litros anuais, a alíquota diminui 10%.

Tributação mínima

Uma ferramenta prática para evitar o subfaturamento é o pagamento de alíquotas mínimas específicas, expressas em reais por litro e de acordo com o tipo de produto e sua embalagem. Bebidas nas quais se usem suco de fruta, extrato de sementes de guaraná ou extrato de açaí poderão ter valores mínimos reduzidos.

Essa tabela somente será usada se a alíquota incidente sobre a venda resultar em um montante menor que ela.

Apesar das reduções de alíquotas imediatas, estima-se um adicional de arrecadação de R$ 1,5 bilhão em 2015.

Fonte: Agência Câmara de Notícias

Lei que aplica nova tributação no setor de bebidas é sancionada hoje por Dilma Rousseff


20/jan/2015

A presidente Dilma Rousseff sancionou hoje a Lei nº 13.097/14, que altera a tributação do setor de bebidas. A mudança traz alívio para uma parcela dos fabricantes de bebidas, especialmente para as indústrias nacionais, que vêm sofrendo há anos com a tributação aplicada no setor.

Com a antiga tributação, a carga tributária de uma empresa regional chegava a 45%. Do outro lado, empresas que lideram o mercado pagavam bem menos impostos proporcionalmente.

O modelo utilizado até então era um modelo misto – ad valorem com ad rem. Esse modelo gerava um grande transtorno para as indústrias de alcance regional, já que incidia diretamente nos fabricantes, sem diferenciar a marca por tipo de volume do produto.

A nova tributação será no modelo ad valorem, com os impostos incidindo sobre o preço que a produto é comercializado pelo fabricante. Segundo Fernando Rodrigues de Bairros, presidente da Afrebras (Associação dos Fabricantes de Refrigerantes do Brasil), a novidade trará equilíbrio para o setor. “Por muito tempo as pequenas empresas sofreram com impostos abusivos e distorções. O modelo tributário impedia que as empresas ganhassem competitividade no mercado e inibia investimentos. Com a tributação ad valorem, quem vender seu produto mais caro, pagará mais impostos, e quem vender seu produto mais barato pagará menos”.

A Lei 13.097/2015 sancionada pela Presidente entra em vigor no dia 1º de maio de 2015.

Fonte: Afrebras

FRUKI supera metas de crescimento e projeta investimentos para este ano COMPARTILHE Lajeado/RS – A FRUKI, com sede em Lajeado, obteve resultados acima do projetado durante o ano de 2014. O crescimento em volume chegou a 19,44%, mais que o dobro do previsto. "Mesmo descontada a inflação, isto significa que avançamos em participação de mercado, o que é muito importante. Por outro lado, temos o desafio de continuar crescendo e, para isto, será preciso muito trabalho, aliado à constância de propósitos, busca de conhecimento, bons relacionamentos e disposição para continuar empreendendo", destaca o Diretor-presidente da FRUKI, Nelson Eggers. Para este ano o planejamento da FRUKI prevê um crescimento de 8% no volume de vendas. Para isto, a empresa vai manter a sua estratégia comercial mais agressiva, que passa por uma área comercial bem estruturada e um trabalho de marketing arrojado. INVESTIMENTOS – Entre os planos de expansão da FRUKI está a construção, ainda neste ano, de um novo Centro de Distribuição em Pelotas. Uma área de 30.000 m² já foi adquirida e nas próximas semanas será escolhida a empresa para o gerenciamento da obra, que deverá ter em torno de 5.000 m² de área construída. A empresa também deverá concluir dentro de pouco tempo a compra de uma área na Serra, para ampliar suas atividades naquela região a partir da construção de um novo CD. “Em breve também deveremos ter mais novidades com relação a outros investimentos”, acrescenta Nelson Eggers. A FRUKI, com 90 anos de existência, tem sua matriz e parque industrial localizados numa área de 25.000 m² em Lajeado, além de Centros de Distribuição localizados estrategicamente em Canoas, Pelotas, Farroupilha, Santo Ângelo e também junto à Matriz. Contando com modernos equipamentos e tecnologia de ponta, as sete linhas de produção automatizadas têm capacidade para fabricar até 420 milhões de litros de bebidas por ano. A empresa tem atuação focada no Rio Grande do Sul e produz refrigerantes da marca FRUKI, suplementos energéticos FRUKITO e a água mineral ÁGUA DA PEDRA. De Zotti – Assessoria de Imprensa


Lajeado/RS 

         A FRUKI, com sede em Lajeado, obteve resultados acima do projetado durante o ano de 2014. O crescimento em volume chegou a 19,44%, mais que o dobro do previsto. "Mesmo descontada a inflação, isto significa que avançamos em participação de mercado, o que é muito importante. Por outro lado, temos o desafio de continuar crescendo e, para isto, será preciso muito trabalho, aliado à constância de propósitos, busca de conhecimento, bons relacionamentos e disposição para continuar empreendendo", destaca o Diretor-presidente da FRUKI, Nelson Eggers.

         Para este ano o planejamento da FRUKI prevê um crescimento de 8% no volume de vendas. Para isto, a empresa vai manter a sua estratégia comercial mais agressiva, que passa por uma área comercial bem estruturada e um trabalho de marketing arrojado.
INVESTIMENTOS – Entre os planos de expansão da FRUKI está a construção, ainda neste ano, de um novo Centro de Distribuição em Pelotas. Uma área de 30.000 m² já foi adquirida e nas próximas semanas será escolhida a empresa para o gerenciamento da obra, que deverá ter em torno de 5.000 m² de área construída.

         A empresa também deverá concluir dentro de pouco tempo a compra de uma área na Serra, para ampliar suas atividades naquela região a partir da construção de um novo CD. “Em breve também deveremos ter mais novidades com relação a outros investimentos”, acrescenta Nelson Eggers.
A FRUKI, com 90 anos de existência, tem sua matriz e parque industrial localizados numa área de 25.000 m² em Lajeado, além de Centros de Distribuição localizados estrategicamente em Canoas, Pelotas, Farroupilha, Santo Ângelo e também junto à Matriz. Contando com modernos equipamentos e tecnologia de ponta, as sete linhas de produção automatizadas têm capacidade para fabricar até 420 milhões de litros de bebidas por ano. A empresa tem atuação focada no Rio Grande do Sul e produz refrigerantes da marca FRUKI, suplementos energéticos FRUKITO e a água mineral ÁGUA DA PEDRA.

De Zotti – Assessoria de Imprensa

Situação de abandono no DNPM-RS é denunciada ao ministro de Minas e Energia pela Condsef e Sindiserf-RS


         A Condsef encaminhou uma solicitação de audiência urgente (veja aqui) ao ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, depois de receber relatos preocupantes - anexados ao documento - de servidores da Superintendência no Rio Grande do Sul do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) que estão, há pelo menos três anos, sem condições adequadas de trabalho. A categoria relata o total abandono por parte do governo, onde sucessivos anúncios de contenção de despesas e cortes de verbas, aliado a equívocos administrativos, tem gerado uma situação degradante com consequências graves para os servidores da instituição e que afetam também usuários dos serviços prestados pelo DNPM. Pela gravidade da situação descrita, a expectativa é de que o ministro convoque a Confederação imediatamente para uma reunião na tentativa de encontrar soluções para os problemas relatados.

        Entre as situações consideradas mais graves está a falta de repasses para manter a estrutura básica do DNPM que incluem, entre outras situações, a ausência de segurança e limpeza. Segundo as denúncias feitas pelos servidores ao Sindiserf-RS, o serviço de limpeza está suspenso desde o dia 22 de dezembro do ano passado por falta de pagamento. Com isso, os servidores e contribuintes estão sendo obrigados a conviver com o acúmulo de lixo, sem manutenção, inclusive nos banheiros. Os servidores contam ainda que ficaram oito meses sem telefone entre 2013 e 2014, também por falta de pagamento. Até a segunda quinzena deste mês o pagamento do contrato de telefonia ainda não havia sido feito e estava atrasado há pelo menos quatro meses.

        Denúncias devem ser registradas – O cenário de descaso vem desgastando e constrangendo os servidores do DNPM no Rio Grande do Sul. Muitos relataram na denúncia que chegaram a utilizar recursos próprios para obter o mínimo de qualidade e infraestrutura para executar suas funções. A Condsef acredita que esse cenário se repete em diversos outros órgãos espalhados pelo Brasil. A entidade incentiva que suas filiadas coletem denúncias e provas de problemas estruturais que atrapalham o funcionamento e atendimento diário aos contribuintes. Essas denúncias devem ser registradas e são importantes para que a entidade cobre do governo solução para esses problemas estruturais e imprescindíveis para o mínimo de qualidade no atendimento à população e garantia de condições de trabalho dos servidores.

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Forte calor eleva venda de água mineral

Postado: 19/01/2015 às 00:00

Ouça esta notícia no link:

http://www.radiomiriam.com.br/noticia.php?id=6156


A venda de água mineral no Rio Grande do Sul já cresceu 18% no mês de janeiro em relação ao mesmo período do ano passado, de acordo com a Associação dos Distribuidores de Água Mineral. O vice-presidente da entidade, Leandro Greff, explicou que o crescimento da comercialização de galões d’água aumentou em razão do calor dos últ água mineral. Leandro Greff informa que o setor emprega cerca de 10 mil pessoas de forma direta e 15 mil inimos dias. Leandro Greff destaca que outro fator que está elevando o consumo é a consciência dos consumidores sobre os benefícios da água. Segundo a associação, o Rio Grande do Sul é o quarto maior consumidor de água mineral e conta hoje com 22 indústrias do produto e 400 distribuidoras que são responsáveis pela comercialização de 32 marcas de  água mineral. Leandro Greff informa que o setor emprega cerca de 10 mil pessoas de forma direta e 15 mil indiretas

quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

Venda de água mineral cresce 8% no Rio Grande do Sul


Estimativa é de que as empresas estejam comercializando de 200 a 300 bombonas por dia


Crescimento da comercialização aumentou em razão do calor dos últimos dias | Foto: André Ávila



Cláudio Isaías

A venda de água mineral no Rio Grande do Sul já cresceu 18% no mês de janeiro em relação ao mesmo período do ano passado, de acordo com a Associação dos Distribuidores de Água Mineral (Adam/RS). O vice-presidente da entidade, Leandro Greff, explicou que o crescimento da comercialização de galões d’água aumentou em razão do calor dos últimos dias. O consumo de água aumentou também no Litoral gaúcho e nas cidades da região Metropolitana de Porto Alegre, com destaque para a região do Vale do Sinos, onde tradicionalmente as temperaturas são elevadas nesta época do ano.

Segundo Greff, a estimativa é de que as empresas estejam comercializando de 200 a 300 bombonas por dia durante o verão tanto na Capital quanto no Interior do Estado. Com o aumento do consumo de água mineral, as indústrias no Rio Grande do Sul estão contratando funcionários para atender a demanda. Segundo a associação, o Rio Grande do Sul é o quarto maior consumidor de água mineral e conta hoje com 22 indústrias do produto e 400 distribuidoras que são responsáveis pela comercialização de 32 marcas de água mineral.


O vice-presidente da Adam/RS ressaltou que o consumidor deve ficar atento aos preços muito baixos, que podem apontar para a clandestinidade do produto, ou valores abusivos. A bombona de água com 20 litros deve custar entre R$ 10 e R$ 18.

Desde o começo da temporada de verão, o número de trabalhadores no setor cresceu 10%, com contratações temporárias. No Estado, existem 420 empresas legais, com 10 mil empregos diretos e 15 mil indiretos.