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quinta-feira, 27 de junho de 2013

Fábrica de água em Friburgo, RJ, é reconhecida internacionalmente


Empresa fica localizada em zona rural do município.
São produzidas 30 mil garrafas de água mineral por mês.

Do G1 Região Serrana
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Uma fábrica sustentável situada na região de Macaé de Cima, zona rural de Nova Friburgo, Região Serrana do Rio, produz 30 mil garrafas de água mineral por mês.  A empresa foi erguida em uma área de mata atlântica e tem como premissa a sustentabilidade. Em quatorze anos o proprietário se tornou referência internacional em produção sustentável.  Atualmente, o local possui 600 mil metros quadrados de área verde, mas quando o proprietário, Ricardo Freitas, adquiriu a propriedade, há 14 anos, o local estava todo desmatado. Ele, então, fez um reflorestamento plantando 50 mil árvores e, com isso, conseguiu preservar as nascentes.
Aquecimento solar fábrica Friburgo (Foto: Reprodução Intertv)Aquecimento solar fábrica Friburgo
(Foto: Reprodução Intertv)
O empreendedor explica que a ideia inicial era montar um espaço terapêutico para pessoas com problemas causados por estresse. Só que observando melhor a região, ele encontrou um manancial e resolver abrir o negócio.
O sítio tem nove nascentes. Quatro delas com água classificada como mineral, mas apenas uma tem o registro para o aproveitamento industrial. Nela, é possível captar 36 mil litros de água por hora. Mas a empresa utiliza apenas um sexto dessa capacidade com o objetivo preservar a capacidade de renovação da fonte.
Luz de led  (Foto: Reprodução Intertv)Luz de led (Foto: Reprodução Intertv)
A sustentabilidade está presente em cada detalhe da propiedade,  desde o projeto arquitetônico até a forma de captação da água. Na área de produção, as paredes são de vidro - uma forma de aproveitar a iluminação natural - as poucas lâmpadas que existem são de led, entre o teto e o telhado há um espaço aberto, por onde o vento passa, equilibrando a temperatura do local e a água é aquecida com energia solar.
A empresa, criada em 2004, tem clientes em Nova Friburgo e no Rio de Janeiro.  "Lucro e preservação ambiental podem caminhar lado a lado é só ter vontade e atitude", diz Ricardo.

Água mineral Indaiá lança tampa verde para garrafão

 
Exclusiva tampa verde está disponível para galões de 20 litros e reforça o compromisso da marca com o meio ambiente


















A água mineral Indaiá acaba de lançar uma nova exclusiva tampa verde para seus garrafões de 20 litros. “Escolhemos o verde para a tampa para ressaltar nossa identificação com o meio-ambiente e nossa preocupação com a questão da sustentabilidade”, diz Camila Coutinho, gerente nacional de marketing da Indaiá.
Essa preocupação ambiental está presente em todas as etapas do processo de envase da água mineral e começa com a preservação de áreas florestais junto às nascentes de todas as fontes de água mineral da Indaiá. “São essas florestas um dos principais fatores de garantia da pureza de nossa água mineral”, revela a gerente da companhia.
A busca constante pela sustentabilidade continua na fase de produção dos galões de 20 litros. A empresa está investindo em novas tecnologias e já reduziu em 15% o volume de plástico utilizado na confecção dos garrafões, mantendo a qualidade e característica dos mesmos.
Aliás, as embalagens de 20 litros da marca são um de seus grandes diferenciais. Os galões da Indaiá são os únicos fabricados com policarbonato, um plástico nobre que evita fissuras internas e impede a contaminação da água mineral por microorganismos. Na prática, isso significa a garantia da pureza da água mineral adquirida pelo consumidor.
Os garrafões da Indaiá são produzidos nas fábricas da empresa em Dias D’Ávila (BA) e Santa Rita (PB) e distribuídos para serem envasados por uma das 13 fontes do Grupo espalhadas pelas Regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Centro-Oeste.
Por lei, os galões não podem ser reaproveitados para embalar água depois de três anos de uso. Por isso, a Indaiá realiza a reciclagem do plástico utilizado nessas embalagens, mostrando que a preocupação com a sustentabilidade chega até a fase de descarte dos galões que não podem mais ser utilizados.
O garrafão da Indaiá volta para a fábrica, é cortado, moído e vendido para reciclagem, garantindo um novo uso para o plástico e evitando que o mesmo seja descartado no meio ambiente.
A tampa verde está sendo lançada no mercado junto com a nova campanha de divulgação dos galões Indaiá: “Nova tampa verde do garrafão Indaiá, a natureza nos mínimos detalhes”.

Empresários reagem ao novo marco regulatório


Representantes de cinco sindicatos do setor mineral se reúnem, hoje, para propor emendas ao projeto do governo

Apresentado pelo governo no último dia 18 e previsto para ir a votação no Congresso Nacional na próxima quarta-feira, dia 3 de julho, o novo Código Regulatório da Mineração, que substituiu o texto de 1967, vem encontrando forte reação por parte de cinco sindicatos e empresários cearenses, sobretudo pequenos e médios, ligados aos vários segmentos relacionados ao setor mineral no Estado.

As empresas do setor extrativista mineral do Ceará geram, atualmente, cerca de 27 mil empregos diretos e indiretos no Estado FOTO: RAFA ELEUTÉRIO

Na manhã desta quarta-feira, integrantes da Câmara Setorial da Mineração no Ceará se reúnem das 8 às 12h, na Federação das Indústrias do Ceará (Fiec), para traçar estratégias de se contrapor ao novo modelo e apresentar emendas ao projeto do governo Federal.

No Ceará, o setor mineral é constituído por cerca de 25 segmentos, distribuídos entre minerais metálicos (cobre, ferro e manganês) e não metálicos (areias, água mineral, calcário, argilas, gipsita, magnesita, rochas ornamentais etc). Juntos, esses segmentos geram, em média, R$ 317,35 milhões, por ano, segundo dados do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM-CE), relativos ao ano de 2009.

Peso tributário

"Hoje o setor mineral emprega cerca de 27 mil trabalhadores no Ceará. Somente as cerâmicas somam mais de 600 empresas. No Estado 95% são de pequenas e médias empresas que serão as mais penalizadas se o novo marco regulatório for provado como está", alerta o diretor administrativo adjunto da Fiec e empresário do segmento, Ricardo Cavalcante. Para ele, o projeto do governo pode até ser bom às grandes empresas, mas para as pequenas e médias é ruim, e só vai gerar mais problemas.

"A proposta (do governo) aumenta impostos aos empresários e reduz direitos", denuncia Cavalcante. Ele cita, por exemplo, a ampliação da Compensação Financeira sobre Exploração Mineral (Cfem), hoje incidente sobre 2% do faturamento líquido, para até 4% do faturamento bruto, de acordo com o tipo de minério explorado.

Com a medida, o governo projeta elevar a arrecadação de impostos do setor, dos atuais R$ 1,7 bilhão para R$ 4,2 bilhões. Segundo Cavalcante, a avaliação inicial dos empresários é que "a proposta irá acabar com a metade das empresas pequenas e médias de mineração do Ceará".

Pesquisa e lavra
De acordo com ele, o novo projeto cria uma taxa de fiscalização, a ser paga anualmente, pelas empresas, sempre em março, e que irá onerar o setor.

Conforme disse, as micromineradoras pagarão R$ 5 mil, por ano, as pequenas, R$ 10 mil; as médias, R$ 40 mil e as grandes empresas, até R$ 40 mil, anuais, por cada área explorada.

Outra alteração será nos prazos de pesquisa e lavra, que, em vez de cinco anos para pesquisa, podendo ser prorrogado por três anos e 35 anos para a lavra, prorrogável, por prazo indeterminado, o novo marco estabeleceu um prazo único de 40 anos para pesquisa e lavra, prorrogáveis por mais 20 anos. Já a atual distribuição dos royalties para União, Estados e Municípios produtores (12%, 23% e 65%, respectivamente), não foi alterada.

CARLOS EUGÊNIOREPÓRTER 

BlogdoRefri ... É líquido e certo: Pedra Azul é água mineral e atração turística

BlogdoRefri ... É líquido e certo: Pedra Azul é água mineral e atração turística: É pra beber ou pra escalar? Pedra Azul é uma localidade e um lindo acidente geográfico moldado com o maior capricho pela natureza. E...

sábado, 22 de junho de 2013

Lobão diz que novas regras acabam com especulação no setor de mineração do país


BRASÍLIA - Segundo ele, atualmente há cerca de 178 mil pleitos para exploração mineral no país...

Agência Brasil

“Hoje é comum ver pessoas físicas portando licenças de pesquisas e até de lavras que não são executadas, tentando vender de porta em porta. São especuladores, enquanto os verdadeiros mineradores sofrem essa concorrência prejudicial. Isso tudo acaba com o novo marco da mineração. Agora, somente pessoas jurídicas com capacidade financeira e técnica poderão ingressar nesse mundo novo que é o mundo da mineração em nosso país”, disse.

Lobão participou, na tarde de hoje, de um encontro de trabalho no Ministério de Minas e Energia para detalhar as novas regras, que foram apresentadas pela manhã em um evento no Palácio do Planalto. O ministro lembrou que a lei atual, de 1967, ficou obsoleta ao longo do tempo e disse que o projeto de lei que será encaminhado ao Congresso Nacional poderá receber contribuições, que serão “muito bem-vindas”.

A proposta que será encaminhada ao Legislativo prevê como regra geral a concessão de blocos de áreas para exploração por meio de licitação ou chamada pública, mas estabelece ainda a possibilidade de autorização para exploração de recursos minerais. Atualmente, as licenças para exploração são concedidas por meio de autorizações.

A licitação será adotada nas áreas definidas pelo Conselho Nacional de Política Mineral (CNPM), e haverá um título único para pesquisa e lavra. O vencedor do leilão assinará um contrato de concessão que garantirá a lavra dos minérios que forem descobertos. Segundo o novo marco, a licitação será promovida pela recém-criada Agência Nacional de Mineração (ANM).

Poderão participar do processo licitatório somente brasileiros ou sociedades constituídas segundo as leis brasileiras, organizadas na forma empresarial ou em cooperativas. Os critérios de seleção das licitações deverão incluir o pagamento de valores pagos à União pelos concessionários ou no momento da assinatura do contrato de concessão ou na comprovação da descoberta comercial da jazida. Também pode ser adotada como critério de escolha a participação no resultado da lavra ou a execução de um conjunto de atividades a serem executadas pelo concessionário.

Já as chamadas públicas terão um processo mais simplificado, com objetivo de identificar eventuais interessados em uma concessão em áreas não classificadas pelo CNPM como de licitação obrigatória. Onde houver apenas um interessado, será celebrado o contrato de concessão, e, tendo mais de um interessado, será feito um processo público seletivo.

Está dispensada de licitação a lavra de minérios para emprego imediato na construção civil, argilas destinadas à fabricação de tijolos, telhas e afins, rochas ornamentais, água mineral e minérios empregados como corretivo de solo na agricultura. Nesses casos, será adotado o Regime de Autorização de Exploração de Recursos Minerais, com prazo de dez anos, renovável por igual período. Quem receber essa autorização terá obrigação de comunicar a descoberta de outros bens minerais naquela área.

As concessões de lavra outorgadas nos termos da legislação de 1967 continuarão vigentes pelo prazo de 40 anos, prorrogáveis por mais 20 anos sucessivamente.

Água garantida




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A Associação Catarinense das Indústrias de Água Mineral nega o risco de desabastecimento de água mineral na Grande Florianópolis ao contrário do que sugere a empresa Água Mineral Imperatriz, líder de mercado na região, mas que está impedida de envazar a bebida no seu garrafão de 20 litros por determinação da Justiça.

Fonte: ClicRbs

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Espaço Livre fala sobre a qualidade da água mineral comercializada no Estado



O programa vai ao ar de segunda a sexta, das 8 às 12h, pela Rádio Difusora de Alagoas AM960.
Espaço Livre fala sobre a qualidade da água mineral comercializada no Estado

Iranei Barreto
No Espaço Livre desta terça-feira (14), Marcos Vasconcelos conversa com o proprietário da Água Mineral Aldebaran,Normando Monteiro, sobre a qualidade da água mineral comercializada no Estado de Alagoas e a importância do “Selo Fiscal” emitido pela Secretaria de Estado da Fazenda. O programa vai ao ar de segunda a sexta, das 8 às 12h, pela Rádio Difusora de Alagoas AM960.

A Secretaria de Estado da Fazenda de Alagoas (Sefaz-AL), por meio do selo fiscal de produto, regulamenta, desde 2010, a comercialização de água mineral no Estado. A certificação garante a regularidade das envasadoras no recolhimento do ICMS e

O gestor de substituição tributária da Sefaz, Rosivaldo Vieira, explica que o selo fiscal contribui de maneira significativa para a sociedade. “Para o consumidor, é importante a regulamentação das unidades envasadoras de água mineral, onde apenas as empresas que estão regularmente inscritas, tanto pela Sefaz como na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), comercializam com selo fiscal. Desta maneira ficam asseguradas tanto a qualidade da água como o recolhimento do ICMS”, constata Vieira.

Indústria de água mineral entra na "era do colágeno"




Para deixar de ser só uma commodity, Bioleve, de Lindoia (SP), cria bebida funcional com 10 gramas de colágeno

Por Françoise Terzian 9/mai/2013 14:33
A Bioleve, empresa de Lindoia (SP) que se define como a quarta maior envasadora de água mineral do país, parece ter encontrado uma forma de se livrar do conceito de "commodity". Depois da a Danone criar sua água com baixo teor de sódio (Bonafont) e da Ouro Fino desenvolver embalagens coloridas como a red, blue e pink, a Bioleve agora surge com a sua Colágeno 10.

A bebida que está sendo apresentada esta semana a redes de farmácias, lojas de produtos naturais e academias marca a entrada da Bioleve no segmento de alimentos funcionais. 

Acondicionada em garrafas PET de 360 ml, ela combina água mineral com 10 gramas de colágeno, fibras alimentares e vitaminas. O produto não tem açúcar nem gordura. 

Mas, atenção, a bebida não assegura o tão desejado corpo durinho. "Sua função não é restaurar e sim preservar e retardar o avanço do nosso envelhecimento cutâneo”, promete Sylvio Parente, diretor da Bioleve

Ouro Fino lança energético customizado



Previsão é alcançar vendas mensais da ordem de dez mil latas do energético Insano com a marca da casa noturna Club A

JANAINA LANGSDORFF| »
17 de Maio de 2013  09:33

Energético Insano e água Ouro Fino customizados para o Club A
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Energético Insano e água Ouro Fino customizados para o Club ACrédito: Divulgação
A paranaense Águas Ouro Fino, segunda maior envasadora de água mineral do Brasil com 70% de market share no Paraná - segundo dados fornecidos pela própria empresa -, aposta em projetos de customização para elevar em 50% o crescimento do energético Insano, lançado há dois anos e hoje líder do mercado local com 30% de participação e presença em mais de cinco mil pontos-de-venda em todo o País.
A ação mais recente foi feita para a casa noturna Club A, de São Paulo, na tentativa de expandir a experimentação do Insano Extreme Energy Drink junto aos frequentadores do local. “A diferenciação que o produto tem para o cliente e a margem que ele proporciona são extremamente compensadores”, garante Hélio Correa, presidente da Águas Ouro Fino, presente há mais de 115 anos no mercado. A expectativa é alcançar vendas mensais da ordem de dez mil latas do energético Insano com a marca Club A.
A personalização contempla ainda as águas produzidas pela empresa, outro produto com consumo elevado nas casas noturnas. A meta é comercializar mais de sete mil garrafas da bebida com a marca Club A ao mês. “A customização é inédita no mercado de energético e segue o que já fazemos com sucesso na nossa linha de águas gourmet, com embalagens coloridas, e também para nossa embalagem exclusiva em Tetrapak prisma”, acrescenta Correa. Segundo ele, o lançamento do Insano com a assinatura do Club A foi divulgado por meio de uma campanha incluindo televisão, rádio, mídia exterior, patrocínio de shows e ações com o consumidor. Hoje, a conta da Ouro Fino é atendida pelas agências Komm e Fortiideias.
A estratégia de marketing da marca Insano segue o slogan “você além do limite”, que busca associar o energético não só ao entretenimento noturno, como também ao universo da música, com o patrocínio dos shows de Ivete Sangalo, Exaltasamba, Monobloco e Chiclete com Banana. Já no esporte, o apoio se estende às corridas, como o Rally dos Sertões e as 500 Milhas do Kart Beto Carrero, além do Insano Porter Festival, o maior evento de paraquedismo do Sul do Brasil. Vendido em latas de 250 ml e em embalagens pet de 1 litro e 2 litros, o Insano é uma bebida gaseificada, com mix de frutas, guaraná e sabor adocicado.

Leia Mais: http://www.meioemensagem.com.br/home/marketing/noticias/2013/05/17/Ouro-Fino-lanca-energetico-customizado.html#ixzz2TscLVWe3
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domingo, 17 de março de 2013

FRUKI presta homenagem ao Lajeadense




Lideranças da FRUKI foram até o estádio do Lajeadense prestar homenagem aos dirigentes e jogadores do clube.
O objetivo do encontro foi de parabenizar o time pelo excelente desempenho que enche de orgulho o município de Lajeado e região.
Ilton Kuhn, gerente regional de vendas da FRUKI, agradeceu a todos por terem a FRUKI como seu refrigerante oficial e ainda destacou que a equipe FRUKI está torcendo para que este TIME mantenha a garra e permaneça na liderança rumo à vitória!
Os jogadores e direção do Clube Esportivo Lajeadense foram presenteados pela FRUKI.

Fonte: Fruki


Nestlé anuncia nova unidade de água mineral no Rio



A Nestlé Waters anunciou ontem, em cerimônia no Palácio Guanabara, no Rio, a aquisição da fonte de água mineral Vale do Sol, em Silva Jardim, município Região dos Lagos. O investimento de R$ 117 milhões inclui a construção de uma fábrica, que começa a operar em agosto. Esta é a quarta planta da companhia no estado, onde conta com a unidade da Água Mineral Petrópolis e mais duas fábricas, uma de leite e outra de sorvete.
A nova unidade vai abastecer os estados do Rio, Espírito Santo e Minas Gerais, e deve gerar 100 empregos diretos e cerca de 800 indiretos.
Alexandre Carreteiro, diretor geral da NestléWaters no Brasil, ressaltou a importância da nova planta para que a empresa acompanhe o crescimento do mercado de águas no país. "Este é um momento muito importante para a Nestlé, pois o mercado de águas cresce 14% em valor a cada ano, e o Rio de Janeiro cresce acima da média nacional com 19%", disse.
Segundo ele, a Nestlé detém 30% de participação no mercado fluminense. "Somos o único player com fábricas no Rio.Oinvestimento é importante para manter a liderança no estado", completou.
"Precisávamos expandir o investimento feito na Petrópolis há muitos anos para continuar concorrendo", concordou Juan Carlos Marroquín, presidente da Nestlé Brasil, referindo-se a tradicional marca de água mineral adquirida pela Nestlé em 1992. Recentemente a companhia reforçou seus investimentos em marketing para a marca.
Para John J. Harris, CEO global da Nestlé Waters, o Brasil é estratégico para a expansão do segmento. "A aquisição foi excepcional do ponto de vista da qualidade da água. A rapidez em todo o processo é importante para que a gente obtenha o resultado esperado", completou.
De acordo com Marroquín, não há preocupação com um menor crescimento do Brasil. "Nós estamos em um setor bom de economia, pois tem menos glamour que outras indústrias. Vendemos comida e bebida e temos marcas fortes. O desafio é trazer inovação e ter produtos adequados", disse.
O governador do Rio, Sérgio Cabral, também presente no anúncio, disse estar satisfeito com a vinda de mais uma fábrica para o estado. "A planta mostra a confiança no estado e no mercado do Rio. Ela não estava prevista nos US$ 120 bilhões da carteira de investimentos para os próximos três ou quatro anos", comemorou. "Faremos um levantamento de todo o portfólio da Nestlé, pois queremos uma fábrica de cada setor no Rio", brincou.

sexta-feira, 1 de março de 2013

APP

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=SCodfWNcUk8

BOCA DA SERRA LANÇA LINHA DESCARTÁVEL



A Água Mineral Boca da Serra começou a comercializar sua água mineral em garrafas de 500 ml com gás e sem gás assim como as de 1500 ml e 5 litros.

Características da Água Mineral Boca da Serra


A Água Mineral, por sua composição química ou características físio-químicas, é benéfica para saúde, pois retira suas propriedades em sais de rochas existentes no subsolo e sedimentos por onde circulam vagarosamente. A água mineral é aquela que atingiu profundidade maior e que por isso é rica em sais, com pH mais alcalino e temperatura morna.A Água Mineral Boca da Serra é:
  • Fluoretada: ajuda no fortalecimento na saúde dos ossos e dentes.
  • Radiotiva: diurética, dissolve cálculos renais e biliares, favorece a digestão, age como calmante contra o reumatismo, age como laxante, filtra o excesso de gordura no sangue, elimina o ácido úrico, diminui a viscosidade do sangue, possui ação analgésica nas afecções renais, estimulante glandular e da sexualidade, diminui a pressão sanguínea.
  • Ferruginosa: indicada para diferentes tipos de anemia, parasitoses, alergias e acnes.
  • Magnesiana: boa para o fígado e intestino, indicada para os casos de enterocolite crônica, insuficiência hepática e fermentação intestinal.
  • Carbogasosas: diurética e digestiva, é ideal para acompanhar refeições; rica em sais minerais, ajuda a repor a energia, além de facilitar o trânsito intestinal; é eficaz contra a hipertensão arterial, cálculo renal e da vesícula.
  • Sulforosa: indicada para casos de reumatismo, doenças de pele, artrite e inflamações em geral.
  • Brometada: sedativa e tranqüilizante; combate a insônia, histeria, desequilíbrios emocionais, nervosismo e epilepsia.
  • Sulfatada sódica: combate a prisão de ventre, colite e problemas hepáticos.
  • Cálcica: indicada para casos de raquitismo e colites, consolidação de fraturas; reduz a sensibilidade em casos de asma, dermatoses e bronquites; tem ação diurética.
  • Iodetada: trata adenóides, inflamações de faringe e insuficiência da tireóide.
  • Bicarbonatada: indicada contra doenças estomacais, como gastrites e úlceras gastroduodenais, hepatite e diabetes.
  • Alcalina: diminui a acidez estomacal e hidratante para a pele.
  • Ácida: regulariza o pH da pele.
  • Carbônica: hidrata e reduz o apetite.
  • Sulfatada: atua como antiinflamatório e antióxido.

Nestlé anuncia nova unidade de água mineral no Rio




Brasil Econômico
Jornalista: Gabriela Murno

A Nestlé Waters anunciou ontem, em cerimônia no Palácio Guanabara, no Rio, a aquisição da fonte de água mineral Vale do Sol, em Silva Jardim, município Região dos Lagos. O investimento de R$ 117 milhões inclui a construção de uma fábrica, que começa a operar em agosto.

Esta é a quarta planta da companhia no estado, onde conta com a unidade da Água Mineral Petrópolis e mais duas fábricas, uma de leite e outra de sorvete.


A nova unidade vai abastecer os estados do Rio, Espírito Santo e Minas Gerais, e deve gerar 100 empregos diretos e cerca de 800 indiretos.


Alexandre Carreteiro, diretor geral da NestléWaters no Brasil, ressaltou a importância da nova planta para que a empresa acompanhe o crescimento do mercado de águas no país. "Este é um momento muito importante para a Nestlé, pois o mercado de águas cresce 14% em valor a cada ano, e o Rio de Janeiro cresce acima da média nacional com 19%", disse.


Segundo ele, a Nestlé detém 30% de participação no mercado fluminense. "Somos o único player com fábricas no Rio.Oinvestimento é importante para manter a liderança no estado", completou.


"Precisávamos expandir o investimento feito na Petrópolis há muitos anos para continuar concorrendo", concordou Juan Carlos Marroquín, presidente da Nestlé Brasil, referindo-se a tradicional marca de água mineral adquirida pela Nestlé em 1992. Recentemente a companhia reforçou seus investimentos em marketing para a marca.
Para John J. Harris, CEO global da Nestlé Waters, o Brasil é estratégico para a expansão do segmento. "A aquisição foi excepcional do ponto de vista da qualidade da água. A rapidez em todo o processo é importante para que a gente obtenha o resultado esperado", completou.


De acordo com Marroquín, não há preocupação com um menor crescimento do Brasil.
"Nós estamos em um setor bom de economia, pois tem menos glamour que outras indústrias. Vendemos comida e bebida e temos marcas fortes. O desafio é trazer inovação e ter produtos adequados", disse.


O governador do Rio, Sérgio Cabral, também presente no anúncio, disse estar satisfeito com a vinda de mais uma fábrica para o estado. 


"A planta mostra a confiança no estado e no mercado do Rio. Ela não estava prevista nos US$ 120 bilhões da carteira de investimentos para os próximos três ou quatro anos", comemorou. "Faremos um levantamento de todo o portfólio da Nestlé, pois queremos uma fábrica de cada setor no Rio", brincou.

domingo, 27 de janeiro de 2013