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quarta-feira, 19 de maio de 2010

Brasil, um país de grandes investimentos no setor mineral.

Brasil,um pais de grandes invenstimentos no setor mineral


Foi publicada uma notícia no site do IBRAM, bastante interessante, o que torna viável a propagação da mesma. Apesar da diversificação e da sofisticação da economia sul-africana, a indústria da mineração ainda é o principal setor da economia local, respondendo por quase um terço do PIB (serviços respondem por pouco menos de dois terços, e a agricultura entra com menos de 4%). É natural, assim, que a maior parte dos investimentos sul-africanos no Brasil se concentre em empresas de mineração. Metade do capital delas é multinacional. As principais são a Anglo-American, que tem US$ 1 bilhão investido no Brasil e está aplicando mais US$ 1,2 bilhão na mineração de níquel em Goiás, e a AngloGold Ashanti, líder mundial na produção de ouro, que explora minas em Nova Lima (MG) e Cuiabá (MT), de onde retira 8% da sua produção total. EM 2006, o grupo editorial sul-africano Naspers comprou 30% da Editora Abril que, entre outros títulos, publica Veja e Exame. Em setembro passado, deu outra tacada no mercado brasileiro, ao pagar US$ 342 milhões pelo site de buscas Buscapé. Também aportaram no Brasil o grupo Distell, um dos maiores produtores de vinhos e bebidas em geral da África do Sul, e o Standard Bank. Com 4.200 empregados e faturamento de US$ 1,1 bilhão, a Distell abriu um escritório em São Paulo e fez acordo de distribuição com a rede Pão de Açúcar, que vende duas de suas mais conhecidas marcas – o licor Amarula e os vinhos Nederburg, patrocinadores oficiais da Copa de 2010. Também atuam no Brasil duas empresas sul-africanas de tecnologia da informação Finanças. O Standard Bank, maior banco do continente africano, instalou uma filial na Avenida Faria Lima, em São Paulo, de onde turbina negócios dos dois lados do Atlântico. A eclosão da crise financeira mundial no fim de 2008 pode ser responsabilizada pelo fracasso de um grande projeto na área financeira: a chegada de outro banco sul-africano, o FirstRand, que atuaria em parceria com o Banco do Brasil. A operação previa investimento de quase R$ 1 bilhão, para formatar um banco múltiplo destinado a atuar especificamente no mercado de financiamento e arrendamento de veículos.


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