Segundo Nelson Eggers, presidente da empresa, a intenção é reforçar o portfólio, que inclui água mineral, um repositor energético, chás e sucos. Mas os lançamentos estabarram em dificuldades, como os altos custos das embalagens e a demora dos processos de registro de marcas, que tramitam há quatro anos no INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial).
Quanto às franquias, Eggers não dá detalhes, mas o modelo poderia ser utilizado na produção de itens da marca em Santa Catarina e no Paraná, ampliando assim o mercado consumidor da companhia. A capacidade de produção atual é de 300 milhões de litros por ano e para 2010 prevê uma produção entre 170 e 180 milhões de litros, incluindo refrigerantes, água e repositor energético.
Os pontos de venda também foram reduzidos. De 8,2 mil estabelecimentos em 2004, o número chegou a 36 mil cerca de quatro anos depois. Agora caiu para 30 mil. Foram excluídos pontos que apresentavam histórico de maus pagadores ou compravam volumes muito pequenos. A Fruki também conta com 200 vendedores próprios que visitam cerca de 6 mil clientes por dia.
As cervejas Dado Bier eram distribuídas pelas Fruki, mas o contrato acaba de ser encerrado. De acordo com Eggers, a empresa “não tem vocação” para trabalhar com produtos de terceiros. "Precisamos batalhar por nossas marcas", explica.
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