Total de visualizações de página

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Águas Ouro Fino é a marca que está na cabeça do consumidor paranaense



A centenária e paranaense empresa de Águas Ouro Fino é líder absoluta na categoria água mineral, com 25,2% da lembrança espontânea apontada pela pesquisa Top of Mind de 2012 de marcas mais lembradas no Paraná. A empresa é referência no segmento para 48,5% dos curitibanos, para 43,9% dos moradores da Região Metropolitana e também lidera no interior do estado. A pesquisa entrevistou mil pessoas, entre os dias 25 de setembro e 5 de outubro, que responderam espontaneamente qual é a marca mais lembra em cada categoria. A cerimônia de premiação dos vencedores do Top of Mind 2012,que é realizado há 18 anos pela revista Amanhã com o apoio do Instituto Bonilha, ocorreu no dia 29 de novembro, na Fiep.

A Ouro Fino é uma das mais tradicionais empresas  do Estado e tem uma relação de mais de um século com o consumidor paranaense. Com forte atuação local através de uma equipe de vendas própria, os produtos da Ouro Fino são distribuídos na maioria dos municípios. “Temos grande orgulho em liderar mais uma vez o ranking Top of Mind na categoria água mineral. Ser novamente a marca mais lembrada pelos paranaenses, confirma que estamos no caminho certo ao investir na estratégia de ampliar e diversificar nosso portfólio, incluindo novos produtos como o energético Insano, o que nos permite estar cada vez mais presente e acessível aos moradores do Paraná”, afirma o presidente da Ouro Fino, Hélio Luiz Corrêa.

SERVIÇO:                                                                                         
Empresa de Águas Ouro Fino Ltda
Endereço: Estrada Ouro Fino s/n – Bateias / Campo Largo / PR
Fone : (41) 3648-6000 / 3648-6001
Facebook: 
www.facebook/aguasourofino
Site: www.aguasourofino.com.br

Font: Parana Shop

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Água mineral Petrópolis promove megaprodução no cartão postal do Brasil


Água mineral Petrópolis promove megaprodução no cartão postal do Brasil
Criada pela Publicis, ação chamou a atenção na praia do Rio de Janeiro onde foi gravada e reserva surpresas para a veiculação.

Depois de um tempo fora da mídia, a água mineral Petrópolis, da Nestlé, realizou uma megaprodução no Rio de Janeiro, mercado onde o produto é vendido.

Com o objetivo de rejuvenescer a marca e aproximá-la do público jovem, a Publicis, agência de publicidade da Nestlé Waters, criou uma ação que uniu as maiores paixões do carioca: o cuidado com o corpo e com a saúde, e a música. Em linha com o novo posicionamento da marca, que é uma parceira para deixar as pessoas em forma, a ideia foi mostrar um jeito divertido de praticar atividade física, transformando-a em algo inusitado e prazeroso.
Foram construídas duas pick-ups de DJ gigantes, ocupando uma área de quase 400m², na praia de Icaraí, em Niterói, com dois vinis que giravam movidos por seis pessoas cada. Enquanto os vinis rodavam, era gerada energia que permitia a reprodução de uma música contagiante e que estimulava ainda mais os participantes a correm sobre o vinil. A energia também criou uma projeção no ar, como surpresa para os participantes e para quem passava na rua, que só será revelada no lançamento da campanha previsto para dezembro.

A produção foi tão grande que as pessoas paravam nas ruas próximas da praia para ver o que estava acontecendo. Para evitar problemas e tumulto, a produção contou com o Detran do Rio de Janeiro que ajudou a controlar o trânsito.

Foram cerca de 550 pessoas envolvidas na gravação. A pré-produção durou 20 dias. Para a montagem foram necessários 10 dias. As gravações começavam no início da tarde, continuavam durante a noite e terminava na madrugada. Tudo para garantir as melhores cenas do pôr-do-sol. A pós-produção ainda está acontecendo e deve levar 30 dias.

Com direção de criação de Hugo Rodrigues e Leo Macias, e criação de Leo Macias, Eduardo Pastor e Guilherme Nesti, a megaação contou com direção do inglês Dan Gifford. Reconhecido mundialmente por suas produções publicitárias como o filme de Heineken que ganhou Leão em Filme no Cannes Lions 2012, esta foi sua primeira filmagem no Brasil. A equipe contou ainda com o diretor de fotografia venezuelano, radicado na Inglaterra, Federico Alfonzo. “Foi uma experiência incrível que mobilizou muita gente. A maior produção da Nestlé feita no Brasil. O resultado nos deixou empolgados com o que ainda virá pela frente.”, afirma o diretor de criação da Publicis, Leo Macias.

FICHA TÉCNICA
Cliente: Nestlé Waters Brasil
Produto: Petrópolis
Agência: Publicis Brasil
Direção de criação: Hugo Rodrigues e Leo Macias
Criação: Leo Macias, Eduardo Pastor e Guilherme Nesti
Atendimento: Cristiana von Zuben Milani, Rachel Monteiro e Monique Martan
Mídia: Mari Maccabelli
RTVC: Tato Bono, Andrea Barreto e Patricia Oliva
Produtora: Dínamo FilmesDiretor: Dan Gifford
Diretor de Fotografia: Federico Alfonzo
Trilha: Imran Hanif
Finalização: Dínamo Filmes
Aprovação do cliente: Alexandre Carreteiro e Vivian Horng

sábado, 3 de novembro de 2012

Ingestão regular de água mineral rica em silício protege contra Alzheimer



 
Pesquisa mostra que substância presente na água remove o alumínio, associado ao desenvolvimento da doença, do organismo.
O consumo regular de até um litro de água mineral por dia oferece proteção contra o Alzheimer. É o que revela pesquisa realizada na Keele University, no Reino Unido.
O estudo revela que a água, rica em silício, remove o alumínio dos corpos de pessoas com a doença e, em alguns indivíduos, oferece proteção contra o declínio cognitivo.
Pesquisas anteriores mostraram uma ligação entre a doença de Alzheimer e a exposição diária ao alumínio, uma neurotoxina conhecida.
Segundo os pesquisadores, isso sugere que quanto mais alumínio for retirado do corpo, mais chances uma pessoa tem de evitar o Alzheimer.
A maneira mais eficaz e não invasivo de reduzir a exposição total de um indivíduo ao alumínio é incluir em sua dieta diária o consumo regular de água mineral rica em silício.
A equipe testou o consumo da água Spritzer, vinda da Malásia e que contém 35 mg / L de silício (ppm) total em 15 indivíduos.
Quando os indivíduos com Alzheimer ingeriram 1 litro desta água todos os dias durante um período de 12 semanas, a queima de alumínio pelo organismo, ou seja, o uso, foi significativamente menor ao longo deste período.
Em paralelo com a redução do uso do alumínio pelo organismo, os pesquisadores também notaram os efeitos sobre a função cognitiva em indivíduos com a doença.
Oito de 15 indivíduos com Alzheimer não apresentaram nenhuma deterioração das suas capacidades cognitivas durante o período de 12 semanas do estudo. Três destes oito demonstraram melhoras clinicas relevantes na sua função cognitiva ao longo do período do estudo.
Neste primeiro ensaio preliminar, mostramos que o consumo a longo prazo de águas minerais rica em silício pode reduzir a exposição diária de um indivíduo ao alumínio e baixar seu risco de Alzheimer.
De acordo com os pesquisadores, embora os resultados sejam claramente preliminares, eles representam um primeiro passo de um teste muito necessário para comprovar a hipótese do papel do alumínio na doença de Alzheimer
Fonte:.(Isaude.net)

Após Bonafont virar líder em SP, "águas que emagrecem" travam duelo de bastidor



Em quatro anos, marca que ficou conhecida por ter pouco sódio conquistou mercado da cidade; agora a Minalba, que passou a ter menos sódio, quer dar o troco

Pedro Carvalho - iG São Paulo  - Atualizada às 

Reprodução
Disputa milionária: se baixo sódio reduz o inchaço, ninguém quer afirmar, mas que aumenta vendas...
O sal, quem diria, parece ter virado uma parte importante da água. Pelo menos quando se trata do mercado de águas minerais na Grande São Paulo, onde elas faturaram R$ 200 milhões no primeiro semestre, valor 17,3% maior que no mesmo período de 2011, segundo a Nielsen.
Duas das principais marcas, Bonafont e Minalba travam um acirrado duelo por consumidores que, na capital paulista, parecem levar muito a sério o teor de sódio contido em cada garrafa.
A Bonafont, produzida pela francesa Danone, chegou ao mercado em 2008 (ela é distribuída em SP e no sul de Minas). De lá para cá, passou a investir alto – no mercado, fala-se em R$ 45 milhões por ano – em propaganda. Os anúncios quase sempre destacavam o baixo teor de sódio, um dos componentes do sal de cozinha. A Bonafont tinha, então, 0,34 mg/l de sódio. Tomar água reduziria o "inchaço" provocado pela retenção de líquido, que tem o sal como vilão, diziam os comerciais.
Bastou para que a marca saltasse, em quatro anos, para o topo das vendas na capital paulista, com 20% do mercado. "Ela consegui estabelecer um diferencial para se destacar num mercado em que os consumidores não costumam pedir pela marca", diz Adalberto Viviani, da consultoria especializada Concept. A Minalba, feita pelo grupo cearense Edson Queiroz, que é líder nacional (tem 12% do mercado brasileiro, com os rótulos Minalba e Indaiá), passou a perder terreno na cidade.
A água vendida pela Bonafont vem de uma fonte em Jacutinga, Minas Gerais. Mas, como a quantidade de sódio depende de fatores naturais, que podem variar, a Bonafont agora tem 1,2 mg/l de sódio. É muito menos que a Crystal, da Coca-Cola (30,4 mg/l), ou que a Lindóya (10,7 mg/l). A Minalba, porém, percebeu que tinha uma vantagem que poderia ser melhor propagandeada: só 0,9 mg/l de sódio. 
Há três meses, a marca passou a anunciar – em revistas, sites de internet e pontos de venda – que tinha menos sódio que as concorrentes, além de destacar os supostos benefícios disso. "Reduzindo o sódio, você tira o inchaço, tira a retenção de líquido e tira até aquela calça do armário que não cabia mais", dizia o material. "Foi suficiente para estabilizar a nossa participação de mercado em São Paulo, que vinha caindo", diz Rogério Tavares, gerente comercial da Minalba. "A questão do sódio, com certeza, é fundamental para os consumidores da cidade", afirma.
Mas, no final de setembro, a fabricante cearense teve de suspender os anúncios. A Danone havia entrado com uma representação no Conar (Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária), afirmando que se tratava de propaganda enganosa. "A água, por si só, não é capaz de ajudar na retenção de líquido e muito menos de acabar com a retenção de líquido ou inchaço", diz a peça de acusação da marca francesa.
Para a Minalba, o argumento é contraditório. "A Bonafont foi a primeira a propagandear os benefícios da água com menos sódio, chegou à liderança em São Paulo por causa disso", afirma Tavares. Já a Bonafont diz que as propagandas que fazia - repare na sutileza - incentivavam o consumo de água em geral para reduzir a retenção de líquido, e então indicava beber a marca. Veja no vídeo abaixo: 
O Conar expediu uma liminar que suspendeu as propagandas da Minalba, até que o mérito fosse julgado. A decisão deve sair em novembro. Vale lembrar que, em 2008, a própria Bonafont foi alvo de uma denúncia parecida no Conar. A Schin afirmava que a marca "transmitia a ideia que elimina a gordura e substâncias nocivas do organismo, gerando a falsa noção de emagrecimento". Na ocasião, o órgão deu razão à Danone, deixando as propagandas no ar.
A Minalba decidiu mudar o material publicitário mesmo antes do julgamento. Agora, a marca ainda divulga que tem menos sódio, mas não fala nada sobre os supostos benefícios disso. "Basta dizer que temos menos sódio, os benefícios já estão na cabeça do consumidor", acredita Tavares.
Em nota enviada para a redação, a Danone contemporiza a disputa. "A Danone Águas Brasil destaca como positivos os investimentos na comunicação para fomentar o crescimento do mercado nacional de água mineral desde que pautada pelos princípios norteadores do Código de Autorregulamentação Publicitária. A Empresa reitera seu compromisso com uma comunicação clara, verdadeira e precisa (...) e posiciona a marca BONAFONT como uma opção", diz o comunicado.
No mais, o consumidor não tem tantos motivos para se preocupar com o sódio na água. A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda o consumo diário de 2.000 miligramas (mg) de sódio por pessoa. Alguém que tome por dia dois litros de uma água com 30 mg/l de sódio estará ingerindo somente 60 mg de sódio, ou seja, 3% do consumo diário recomendado. Para comparação, a Coca-Cola Zero tem 140 mg/l de sódio – e uma campanha que não tinha nada a ver com isso, mas com nomes escritos na latinha, também foi muito eficiente no aumento das vendas. 
Mas o duelo não termina aqui. A Minalba vai contra-atacar em nova frente: em vez de sódio, quer mudar o foco para a origem da água. Na próxima campanha, a frase é: "Nossa água vem de Campos de Jordão, e a sua?". Isso porque, enquanto toda produção da marca vem da cidade serrana, conhecida pelo ar puro e pela natureza preservada, a concorrente agora tem uma fonte em Itapecerica da Serra, na região metropolitana de São Paulo – conhecida, bem, pelo oposto. A fonte passou a ser usada pela Danone em 2011, para as embalagens de 10 e 20 litros, que têm 4,11 mg/l de sódio.
Para Tavares, da Minalba, essa concorrência toda é positiva e eleva o nível do produto. "A briga ruim não é com a Danone, mas com as águas regionais menores, que têm uma enormidade de sódio e são donas de 64% do mercado nacional", diz. Mesmo elogiando, aproveita para dar uma última cutucada na concorrente: "a água deles é boa, mas não é a melhor".

Colaborou Dubes Sonego

Turbulência mineral



Disputa pelo mercado paulista de água coloca em campos opostos a francesa Danone e o grupo cearense Edson Queiroz.

Por Rosenildo Gomes FERREIRA
O mercado de bebidas no Brasil sempre foi pautado pelos segmentos de refrigerantes e de cervejas. É fácil entender a razão. Somente este último movimenta R$ 40 bilhões por ano e reúne algumas das maiores potências globais, como Ambev, Heineken e Kirin, a dona da Schincariol. Na guerra por preciosos pontos no ranking, as cervejarias, muitas vezes, usam expedientes heterodoxos. Um dos mais consagrados tem sido pedir a suspensão das campanhas publicitárias dos concorrentes no Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar), com o intuito de “melar” os planos de marketing dos rivais. A novidade é que, agora, esse expediente começa a ganhar força no até então sonolento setor de água mineral. 
 
17.jpg
 
Em meados de outubro, o grupo cearense Edson Queiroz teve de retirar do ar sua campanha da água mineral Minalba, veiculada na mídia impressa e na internet, que fazia referência à baixa presença de sódio em sua composição, como sendo um diferencial em relação às demais. O pedido foi feito pela francesa Danone ao Conar. “Eles reclamam de uma estratégia consagrada por eles mesmos,” diz Rogério Tavares Fernandes, ex-executivo da Ambev, que responde pela área comercial da Minalba, uma marca da divisão de água do grupo cearense Edson Queiroz. O grupo, que também é dono da Indaiá, é líder do mercado nacional com uma fatia de 12%. 
 
O executivo se refere à campanha de lançamento da Bonafont, da Danone, em 2008, apresentada como benéfica à saúde, por possuir 0,34 miligramas de sódio por litro. Procurada, a Danone respondeu, por meio de um comunicado, que foi ao Conar “para preservar a credibilidade do setor”. Mais que saber quem está certo ou errado, o que chama a atenção é o que está em jogo nessa disputa. Durante muitos anos, a água foi considerada uma commodity no Brasil. A entrada em cena de multinacionais como Coca-Cola, Nestlé e Danone mexeu com a estratégia do setor, que cresce 15% ao ano e movimentou R$ 2,1 bilhões em 2011. 

Para sair da pasmaceira, algumas apostaram no filão da vida saudável, outras na adição de sabores.Mas todas investiram nas embalagens inferiores a um litro, de olho no consumo feito em pontos de venda, como bares e lojas de conveniência. “Com isso, as empresas puderam cobrar um preço maior por litro vendido”, afirma o consultor Felipe Carrela, gerente de atendimento da Nielsen. Segundo ele, os vasilhames abaixo de dez litros geram 40% do volume vendido pelo setor. Na condição de líder, especialmente no Nordeste, o maior mercado em termos absolutos do País (veja quadro ao final da reportagem), no qual a Indaiá detém uma fatia de 40%, o grupo Edson Queiroz demorou a se mexer. 
 
A reação tardia teve como ponta-de-lança a Minalba, marca premium engarrafada em Campos do Jordão, a estância de inverno paulista, na Serra da Mantiqueira. São Paulo foi o mercado em que os concorrentes mais cresceram, tornando-se uma ameaça real para o grupo cearense. Fernandes, da Minalba, nega que a empresa tenha se descuidado de São Paulo, onde possui uma fatia de 15,8%. “Estávamos nos preparando para o novo momento vivido pelo mercado”, diz o executivo. As ações, iniciadas em 2011, incluíram o aumento em 35% da capacidade de envasamento, reforma do Centro de Distribuição, localizado na Barra Funda, bairro da zona oeste de São Paulo, além da melhoria da logística, com a terceirização da frota. No total, foram gastos R$ 25 milhões.