Total de visualizações de página

quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

Água mineral Extaler utiliza, pela primeira vez, embalagem combidome de 500 ml


 A garrafa cartonada inovadora da SIG Combibloc alia conveniência e design


 A empresa alemã riha Weser Gold Getränke GmbH & Co. KG é a primeira do mundo a utilizar a embalagem combidome, garrafa cartonada produzida pela SIG Combibloc, de 500ml, para sua água mineral Extaler. Por seu formato e conveniência, a embalagem é ideal para produtos destinados ao consumo em movimento (‘on the go’).Segundo Margarita Maier, gerente de Lançamento de Produtos da SIG Combibloc para a Europa, “A conveniência permanece como um dos principais quesitos dos consumidores para embalagens de alimentos. Além de proteger o produto, a embalagem precisa ser fácil de usar, segura e contribuir para a sustentabilidade ambiental. Estes são itens cada vez mais importantes globalmente à medida que mais pessoas consomem em movimento, seja no trabalho ou no lazer”.


O comportamento das pessoas impacta em seus hábitos de consumo. Elas preferem os produtos ‘on the go’ porque o sabor é bom, eles são saudáveis e nutritivos e não dão ao consumidor a sensação de que estão comendo junk food. E a embalagem ajuda a apresentar estes produtos e reforçar estes atributos. No caso da garrafa cartonada combidome, ela é ideal para consumir o produto diretamente da embalagem, já que sua tampa de rosca de 28 mm, de ação única, está posicionada no centro do topo da embalagem, criando um ângulo perfeito para beber.


As quatro faces laterais da embalagem e o topo em formato de domo, feitos de papel cartão, podem ser totalmente impressos e usados para transmitir a mensagem do produto/marca. Isto amplia as possibilidades de comunicação para os fabricantes de bebidas atraírem a atenção dos consumidores.


Flexibilidade sempre


Uma mesma máquina combidome pode ser usada para envasar diversos volumes: 1.000, 750 e 500 ml. A mudança de volumes leva apenas alguns minutos, possibilitando que os fabricantes posicionem os produtos em quantidades adequadas ao público-alvo. Além da flexibilidade dos volumes, a máquina de envase combidome, que atinge uma velocidade de até 12 mil garrafas cartonadas por hora, também oferece flexibilidade de design e de produto. A mudança de design pode ser feita sem interromper o processo produtivo e sem perdas; basta trocar as embalagens (sleeves) do magazine de alimentação da máquina. Já a flexibilidade de produtos da máquina combidome permite criar conceitos modernos, com diferentes níveis de viscosidade, alinhados às tendências de consumo.


Margarita Maier sintetiza: “Acreditamos que a combidome 500 ml seja o volume ideal para produtos de consumo ‘on-the-go’; sejam eles bebidas matinais, produtos orgânicos premium, smoothies, energéticos ou produtos para grupos específicos de consumidores, como as bebidas saudáveis para mulheres na Melhor Idade. Todos podem ser envasados de forma eficiente e com forte apelo mercadológico”.


Sobre a SIG Combibloc


A SIG Combibloc é uma das principais fornecedoras mundiais de embalagens cartonadas e máquinas de envase para alimentos e bebidas. Em 2014, a empresa alcançou um faturamento de € 1,62 bilhão. São cerca de 5 mil funcionários atuando em 40 países

quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

Fruki se prepara para estrear no setor de cervejas


Nova planta industrial deve ser construída para fabricação da bebida

Nova planta industrial deve ser construída para fabricação da bebida | Foto: André Ávila/CP Memória

Uma nova marca de cerveja 100% gaúcha promete entrar no disputado mercado consumidor. Até 2025, a Bebidas Fruki S/A, com matriz em Lajeado, pretende colocar a sua marca nos milhares de pontos de venda distribuídos entre supermercados, restaurantes, hotéis bares e afins. Para a execução do projeto será instalada uma nova planta industrial. 



Mais de 60 municípios do Estado já encaminharam propostas para sediar o investimento orçado em R$ 200 milhões em área que varia de 800 mil a 1 milhão de metros quadrados. A nova fábrica de cerveja integra o projeto de expansão da produção da Fruki. 

Atualmente, a Fruki tem capacidade de produção anual ao redor dos 300 milhões de litros de bebida. Alcança 12% do mercado de refrigerantes e 15% de água mineral no RS.

Fonte: Correio do Povo

'Não temos água, não insista', diz cartaz na porta de distribuidora em MG

Lama de barragens de Mariana prejudica abastecimento em Valadares.
Disputa por galões de água mineral é intensa e filas dobram quarteirões.
 Diego SouzaDo G1 Vales de Minas Gerais
Fila estava dobrando o quarteirão em um estabelecimento do Bairro de Lourdes em Valadares (Foto: Diego Souza/G1)Fila dobra o quarteirão em um estabelecimento do Bairro de Lourdes em Valadares (Foto: Diego Souza/G1)
Mais de 260 mil pessoas podem ficar sem água no próximos dias em Governador Valadares, cidade do Leste de Minas que foi atingida pela lama proveniente do rompimento das barragensFundão e Santarém, em Mariana, na quinta-feira (5). A captação de água do rio Doce foi suspensa no último domingo (8) e os reservatórios do Serviço Autônomo de Água e Esgoto (Saae) estão vazios. Os rejeitos de minério começaram a chegar à região no fim de semana.
Nos pontos de venda de água mineral as filas são grandes, a procura é intensa e a quantidade é pouca. Em uma distribuidora no Bairro de Lourdes a fila avançou um quarteirão, e uma equipe da Polícia Militar precisou ir até o local para evitar confusão. A Polícia Civil informou que vai investigar as distribuidoras que estariam praticando preço abusivo na venda dos galões de água mineral.
Este cartaz foi pregado na porta de uma distribuidora de água (Foto: Diego Souza/G1)Este cartaz foi pregado na porta de uma
distribuidora de água (Foto: Diego Souza/G1)
“A Polícia Civil vai compilar todas as informações que chegarem a nosso conhecimento através do trabalho da Polícia Militar, no sentido de percorrer os estabelecimentos comerciais que estão praticando esse tipo de crime contra a economia popular. Vamos também orientar e fiscalizar, mas caso haja a necessidade, vamos promover até uma eventual prisão em flagrante em razão destas práticas delitivas, cuja pena pode chegar a dois anos de prisão”, explicou o delegado Bernardo Pena Salles.
A prefeitura disponibilizou 23 caminhões-pipa para abastecer escolas, creches e hospitais, mas a quantidade de água não é suficiente para atender a demanda. A previsão, segundo a prefeitura, é de mais 60 caminhões-pipa para esta quarta.
Hemodiálise
Cerca de 150 pacientes com deficiência renal precisam fazer hemodiálise pelo menos duas vezes por semana no Hospital Nossa Senhora das Graças, e a máquina que faz esse processo depende de água para funcionar. O hospital informou que vai acionar a empresa Samarco Mineradora, empresa responsável pelas barragens de Mariana, para conseguir novas máquinas, que gastam menos água para fazer a hemodiálise.
“Para o procedimento são necessários 60 mil litros de água, a hemodiálise gasta 20 mil litros, por isso, não teremos mais água para os pacientes”, afirmou a coordenadora de enfermagem do Hospital Municipal, Renata Soares.
A falta de água também tem mudado a rotina de alguns departamentos públicos de Governador Valadares. A Câmara Municipal vai funcionar em horário reduzido de 13 às 17 horas e a partir desta quinta-feira (12), os funcionários vão trabalhar em esquema de revezamento.
A medida é para racionalizar a água que ainda resta nos reservatórios do local. Já o Parque Municipal de Governador Valadares vai ficar fechado de quinta-feira (12) até terça feira (17). A ação faz parte do plano de emergência elaborado pela prefeitura da cidade.

Vem aí nova Fonte de Água Mineral... CASA DA PEDRA

bem-vindos
           Olá Pessoal, para encerrar o ano vamos deixar essa boa nova... Mais um indústria de Água surgindo na Serra Gaúcha no nosso Estado e que sejam bem vindos.
o nome... ÁGUA MINERAL CASA DA PEDRA

terça-feira, 29 de dezembro de 2015

A "Desidratação" do setor de Água Mineral

          
                Há 20 anos o setor de Água Mineral mostrava seus primeiros sinais de farto crescimento. Algumas poucas indústrias dominavam, por inteiro, a distribuição e comercialização do produto no RS. A qualidade da água entregue pelo poder público sem dúvida era melhor nessa época, mas a procura pela evidente qualidade superior das águas minerais do RS eram crescentes dia a dia...          

        Cientes da qualidade da água mineral no RS os empresários começaram uma busca frenética pela legalização de novos poços e novas indústrias. Plantas industriais surgiram em todo canto do nosso estado e assim surgiram o que temos hoje, ou seja, inúmeras fontes envazadoras de água mineral buscando um lugar ao sol literalmente... Fazendo uma rápida observação verificamos que surgiu mais capacidade de produção que capacidade de consumo residencial, pois este é o foco de quase todas as indústrias que surgiram no nosso estado. O mercado passa a contar com aproximadamente 30 indústrias em pouco mais de 20 anos e um número maior ainda de marcas que por sua vez começaram um disputa ferrenha no mercado gaúcho . O monopólio deixa de existir e o mercado de água mineral se fragmenta de forma assustadora.     
         
        Quem agradece é o consumidor, que passa a contar com muitas marcas com características fisico-quimicas bem diferentes uma das outras . O consumidor agradece, porém perde a referência dos produtos dando, a nítida impressão que água mineral é tudo igual, e isso temos a absoluta certeza que não é. O consumidor tem a possibilidade hoje de escolher a água que melhor lhe cabe no paladar e no bolso, mas ainda não as conhece e nem sabe onde encontrá-las.                   

        O mais interessante de se observar nesse processo é que o mercado dividido fez aumentar o preço do produto onde geralmente aconteceria o contrario. Claro , vamos levar em conta a fome exagerada do poder público na arrecadação de tributos, inclusive deste setor. mas também vamos levar em conta o alto custo de produção e transporte deste produto que muitas vezes não conta com politica reversa de transporte. Incrivelmente as fontes vendem menos hoje do que vendiam a 15 anos atrás.          

        Vamos pensar que uma coisa puxa a outra e vamos transpor esta realidade para as distribuidoras, que estão cada vez menores e mais espalhadas... e num processo absolutamente natural acabaram os grandes atacadistas do setor , e não se vê que voltarão tão logo. Os atacadistas foram exprimidos pela logística própria de algumas indústrias, e as que não fizeram estão a caminho de fazê-lo sob pena de ter seu mercado tomado pela agilidade do concorrente. As indústrias precisam obter o controle do produto do início ao fim e isso se dá através de uma logística que começa na indústria e passa pela distribuidora , sem a necessidade do atacadista, que visivelmente inflaciona o preço do produto e ao longo do tempo acaba reduzindo a venda da própria indústria que representa. Muitos já fazem o caminho oposto, apostando em centrais de distribuição exclusiva novamente, numa tentativa de fidelizar mais seu distribuidor e porque não dizer, seu cliente            
        
       No que tange as distribuidoras podemos dizer que elas são o reflexo da própria industria: menores e mais espalhadas. O distribuidor está arcando com um alto custo , pois deles dependem quase toda a mídia que existe no setor, salvo raras exceções. Partem das distribuidoras também boa parte da distribuição do produto em residencias, comércios e órgãos públicos. Não podemos deixar de mencionar a alta quantia de mão de obra necessária para distribuirmos esse produto que é desajeitado e pesado.          

        O Custo das distribuidoras foram as alturas, bateram no teto e o apoio que os distribuidores recebem das indústrias são quase inexistentes, representamos  um produto no qual o fabricante pouco se importa com quem o distribui. Onde estamos errando ? Onde as fontes estão errando ? mea culpa ?       
      As fontes quando ajudam patrocinam aqui e ali um panfleto, uma camiseta, mas quantos o fazem? Além do produto, que é o fundamental, qual a outra contribuição que as indústrias estão deixando a seus distribuidores ?        

       Como podemos admitir que 60 % das marcas de água mineral que estão nas gondolas dos nossos supermercados não sejam do nosso estado ? Porque as indústrias permitem sisso ? nosso produto não é bom ? Divisas Fiscais ?       Precisamos urgentemente repensar nosso modelo de negócio, precisamos rever nossos conceitos, precisamos inovar... como vamos fazê-lo ? Fica  a pergunta .


Por Leandro Greff (Água Saudável)