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quinta-feira, 27 de junho de 2013

Fábrica de água em Friburgo, RJ, é reconhecida internacionalmente


Empresa fica localizada em zona rural do município.
São produzidas 30 mil garrafas de água mineral por mês.

Do G1 Região Serrana
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Uma fábrica sustentável situada na região de Macaé de Cima, zona rural de Nova Friburgo, Região Serrana do Rio, produz 30 mil garrafas de água mineral por mês.  A empresa foi erguida em uma área de mata atlântica e tem como premissa a sustentabilidade. Em quatorze anos o proprietário se tornou referência internacional em produção sustentável.  Atualmente, o local possui 600 mil metros quadrados de área verde, mas quando o proprietário, Ricardo Freitas, adquiriu a propriedade, há 14 anos, o local estava todo desmatado. Ele, então, fez um reflorestamento plantando 50 mil árvores e, com isso, conseguiu preservar as nascentes.
Aquecimento solar fábrica Friburgo (Foto: Reprodução Intertv)Aquecimento solar fábrica Friburgo
(Foto: Reprodução Intertv)
O empreendedor explica que a ideia inicial era montar um espaço terapêutico para pessoas com problemas causados por estresse. Só que observando melhor a região, ele encontrou um manancial e resolver abrir o negócio.
O sítio tem nove nascentes. Quatro delas com água classificada como mineral, mas apenas uma tem o registro para o aproveitamento industrial. Nela, é possível captar 36 mil litros de água por hora. Mas a empresa utiliza apenas um sexto dessa capacidade com o objetivo preservar a capacidade de renovação da fonte.
Luz de led  (Foto: Reprodução Intertv)Luz de led (Foto: Reprodução Intertv)
A sustentabilidade está presente em cada detalhe da propiedade,  desde o projeto arquitetônico até a forma de captação da água. Na área de produção, as paredes são de vidro - uma forma de aproveitar a iluminação natural - as poucas lâmpadas que existem são de led, entre o teto e o telhado há um espaço aberto, por onde o vento passa, equilibrando a temperatura do local e a água é aquecida com energia solar.
A empresa, criada em 2004, tem clientes em Nova Friburgo e no Rio de Janeiro.  "Lucro e preservação ambiental podem caminhar lado a lado é só ter vontade e atitude", diz Ricardo.

Água mineral Indaiá lança tampa verde para garrafão

 
Exclusiva tampa verde está disponível para galões de 20 litros e reforça o compromisso da marca com o meio ambiente


















A água mineral Indaiá acaba de lançar uma nova exclusiva tampa verde para seus garrafões de 20 litros. “Escolhemos o verde para a tampa para ressaltar nossa identificação com o meio-ambiente e nossa preocupação com a questão da sustentabilidade”, diz Camila Coutinho, gerente nacional de marketing da Indaiá.
Essa preocupação ambiental está presente em todas as etapas do processo de envase da água mineral e começa com a preservação de áreas florestais junto às nascentes de todas as fontes de água mineral da Indaiá. “São essas florestas um dos principais fatores de garantia da pureza de nossa água mineral”, revela a gerente da companhia.
A busca constante pela sustentabilidade continua na fase de produção dos galões de 20 litros. A empresa está investindo em novas tecnologias e já reduziu em 15% o volume de plástico utilizado na confecção dos garrafões, mantendo a qualidade e característica dos mesmos.
Aliás, as embalagens de 20 litros da marca são um de seus grandes diferenciais. Os galões da Indaiá são os únicos fabricados com policarbonato, um plástico nobre que evita fissuras internas e impede a contaminação da água mineral por microorganismos. Na prática, isso significa a garantia da pureza da água mineral adquirida pelo consumidor.
Os garrafões da Indaiá são produzidos nas fábricas da empresa em Dias D’Ávila (BA) e Santa Rita (PB) e distribuídos para serem envasados por uma das 13 fontes do Grupo espalhadas pelas Regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Centro-Oeste.
Por lei, os galões não podem ser reaproveitados para embalar água depois de três anos de uso. Por isso, a Indaiá realiza a reciclagem do plástico utilizado nessas embalagens, mostrando que a preocupação com a sustentabilidade chega até a fase de descarte dos galões que não podem mais ser utilizados.
O garrafão da Indaiá volta para a fábrica, é cortado, moído e vendido para reciclagem, garantindo um novo uso para o plástico e evitando que o mesmo seja descartado no meio ambiente.
A tampa verde está sendo lançada no mercado junto com a nova campanha de divulgação dos galões Indaiá: “Nova tampa verde do garrafão Indaiá, a natureza nos mínimos detalhes”.

Empresários reagem ao novo marco regulatório


Representantes de cinco sindicatos do setor mineral se reúnem, hoje, para propor emendas ao projeto do governo

Apresentado pelo governo no último dia 18 e previsto para ir a votação no Congresso Nacional na próxima quarta-feira, dia 3 de julho, o novo Código Regulatório da Mineração, que substituiu o texto de 1967, vem encontrando forte reação por parte de cinco sindicatos e empresários cearenses, sobretudo pequenos e médios, ligados aos vários segmentos relacionados ao setor mineral no Estado.

As empresas do setor extrativista mineral do Ceará geram, atualmente, cerca de 27 mil empregos diretos e indiretos no Estado FOTO: RAFA ELEUTÉRIO

Na manhã desta quarta-feira, integrantes da Câmara Setorial da Mineração no Ceará se reúnem das 8 às 12h, na Federação das Indústrias do Ceará (Fiec), para traçar estratégias de se contrapor ao novo modelo e apresentar emendas ao projeto do governo Federal.

No Ceará, o setor mineral é constituído por cerca de 25 segmentos, distribuídos entre minerais metálicos (cobre, ferro e manganês) e não metálicos (areias, água mineral, calcário, argilas, gipsita, magnesita, rochas ornamentais etc). Juntos, esses segmentos geram, em média, R$ 317,35 milhões, por ano, segundo dados do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM-CE), relativos ao ano de 2009.

Peso tributário

"Hoje o setor mineral emprega cerca de 27 mil trabalhadores no Ceará. Somente as cerâmicas somam mais de 600 empresas. No Estado 95% são de pequenas e médias empresas que serão as mais penalizadas se o novo marco regulatório for provado como está", alerta o diretor administrativo adjunto da Fiec e empresário do segmento, Ricardo Cavalcante. Para ele, o projeto do governo pode até ser bom às grandes empresas, mas para as pequenas e médias é ruim, e só vai gerar mais problemas.

"A proposta (do governo) aumenta impostos aos empresários e reduz direitos", denuncia Cavalcante. Ele cita, por exemplo, a ampliação da Compensação Financeira sobre Exploração Mineral (Cfem), hoje incidente sobre 2% do faturamento líquido, para até 4% do faturamento bruto, de acordo com o tipo de minério explorado.

Com a medida, o governo projeta elevar a arrecadação de impostos do setor, dos atuais R$ 1,7 bilhão para R$ 4,2 bilhões. Segundo Cavalcante, a avaliação inicial dos empresários é que "a proposta irá acabar com a metade das empresas pequenas e médias de mineração do Ceará".

Pesquisa e lavra
De acordo com ele, o novo projeto cria uma taxa de fiscalização, a ser paga anualmente, pelas empresas, sempre em março, e que irá onerar o setor.

Conforme disse, as micromineradoras pagarão R$ 5 mil, por ano, as pequenas, R$ 10 mil; as médias, R$ 40 mil e as grandes empresas, até R$ 40 mil, anuais, por cada área explorada.

Outra alteração será nos prazos de pesquisa e lavra, que, em vez de cinco anos para pesquisa, podendo ser prorrogado por três anos e 35 anos para a lavra, prorrogável, por prazo indeterminado, o novo marco estabeleceu um prazo único de 40 anos para pesquisa e lavra, prorrogáveis por mais 20 anos. Já a atual distribuição dos royalties para União, Estados e Municípios produtores (12%, 23% e 65%, respectivamente), não foi alterada.

CARLOS EUGÊNIOREPÓRTER 

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sábado, 22 de junho de 2013

Lobão diz que novas regras acabam com especulação no setor de mineração do país


BRASÍLIA - Segundo ele, atualmente há cerca de 178 mil pleitos para exploração mineral no país...

Agência Brasil

“Hoje é comum ver pessoas físicas portando licenças de pesquisas e até de lavras que não são executadas, tentando vender de porta em porta. São especuladores, enquanto os verdadeiros mineradores sofrem essa concorrência prejudicial. Isso tudo acaba com o novo marco da mineração. Agora, somente pessoas jurídicas com capacidade financeira e técnica poderão ingressar nesse mundo novo que é o mundo da mineração em nosso país”, disse.

Lobão participou, na tarde de hoje, de um encontro de trabalho no Ministério de Minas e Energia para detalhar as novas regras, que foram apresentadas pela manhã em um evento no Palácio do Planalto. O ministro lembrou que a lei atual, de 1967, ficou obsoleta ao longo do tempo e disse que o projeto de lei que será encaminhado ao Congresso Nacional poderá receber contribuições, que serão “muito bem-vindas”.

A proposta que será encaminhada ao Legislativo prevê como regra geral a concessão de blocos de áreas para exploração por meio de licitação ou chamada pública, mas estabelece ainda a possibilidade de autorização para exploração de recursos minerais. Atualmente, as licenças para exploração são concedidas por meio de autorizações.

A licitação será adotada nas áreas definidas pelo Conselho Nacional de Política Mineral (CNPM), e haverá um título único para pesquisa e lavra. O vencedor do leilão assinará um contrato de concessão que garantirá a lavra dos minérios que forem descobertos. Segundo o novo marco, a licitação será promovida pela recém-criada Agência Nacional de Mineração (ANM).

Poderão participar do processo licitatório somente brasileiros ou sociedades constituídas segundo as leis brasileiras, organizadas na forma empresarial ou em cooperativas. Os critérios de seleção das licitações deverão incluir o pagamento de valores pagos à União pelos concessionários ou no momento da assinatura do contrato de concessão ou na comprovação da descoberta comercial da jazida. Também pode ser adotada como critério de escolha a participação no resultado da lavra ou a execução de um conjunto de atividades a serem executadas pelo concessionário.

Já as chamadas públicas terão um processo mais simplificado, com objetivo de identificar eventuais interessados em uma concessão em áreas não classificadas pelo CNPM como de licitação obrigatória. Onde houver apenas um interessado, será celebrado o contrato de concessão, e, tendo mais de um interessado, será feito um processo público seletivo.

Está dispensada de licitação a lavra de minérios para emprego imediato na construção civil, argilas destinadas à fabricação de tijolos, telhas e afins, rochas ornamentais, água mineral e minérios empregados como corretivo de solo na agricultura. Nesses casos, será adotado o Regime de Autorização de Exploração de Recursos Minerais, com prazo de dez anos, renovável por igual período. Quem receber essa autorização terá obrigação de comunicar a descoberta de outros bens minerais naquela área.

As concessões de lavra outorgadas nos termos da legislação de 1967 continuarão vigentes pelo prazo de 40 anos, prorrogáveis por mais 20 anos sucessivamente.

Água garantida




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A Associação Catarinense das Indústrias de Água Mineral nega o risco de desabastecimento de água mineral na Grande Florianópolis ao contrário do que sugere a empresa Água Mineral Imperatriz, líder de mercado na região, mas que está impedida de envazar a bebida no seu garrafão de 20 litros por determinação da Justiça.

Fonte: ClicRbs