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quarta-feira, 30 de março de 2011

MANTIDO OS MOLDES DE TRIBUTAÇÃO DA ÁGUA MINERAL

Foi publicado dia 28/03/2011, Segunda-Feira, no Diário Oficial da União – D.O.U. Decreto Federal 7.455 de 25/03/2011, que dispõe sobre alterações de tributação do IPI, PIS/PASEP e COFINS para bebidas e águas minerais naturais.


É de se ressaltar que para a classe das águas minerais nada foi alterado na tributação, mantendo-se os mesmos moldes anteriores ao novo Decreto.



Acesse o Link e confira o texto na Integra:

DECRETO Nº 7455, DE 25 DE MARÇO DE 2011

terça-feira, 29 de março de 2011

Entrevista do Presidente da Abinam sobre impostos

Para aqueles que não tiveram a oportunidade de ouvir ao vivo, disponibilizamos abaixo a entrevista com o Dr. Carlos Alberto Lancia Presidente da ABINAM/SINDINAM, realizada hoje dia 22/03 na rádio CBN, com o jornalista Carlos A Sardenberg, sobre CFEM e Impostos na Água Mineral.


Para ouvi-la basta clicar no link abaixo.

http://cbn.globoradio.globo.com/programas/cbn-brasil/2011/03/22/AGUA-MINERAL-PAGA-425-DE-IMPOSTO.htm



Abinam quer Água Mineral com menos impostos

Juliana Cavalcanti

Empresas lutam para que carga tributária sobre botijão de água acima de 5 litros caia de 42,5% para 7%


A Associação Brasileira da Indústria de Água Mineral (Abinam) está fazendo lobby para que o Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) aprove a redução da alíquota de imposto incidente nas embalagens acima de 5 litros de água mineral. O pedido da indústria é que os volumes acima desta medida sejam taxados como alimento - por fazerem parte do consumo diário das famílias brasileiras como item de primeira necessidade. Hoje, o imposto incidente sobre a água mineral é de 42,5%; se a proposta for aprovada pelo Confaz, a alíquota passará para 7%.

´A nossa reivindicação é que a água mineral volte a ser considerada alimento, como aconteceu até 1988, quando a alíquota de ICMS foi alterada para o segmento de bebidas. Não é justo taxar a água com a mesma alíquota da cerveja e do refrigerante`, defende Carlos Alberto Lancia, presidente da Abinam.

Lancia destaca que a nova alíquota não deverá valer para as garrafinhas, sendo aplicada apenas para os garrafões de 5 litros, 10 litros e 20 litros. Ele ressalta que, com mais de 50% dos domicílios sem água encanada e saneamento básico no Brasil, a água mineral torna-se um item de necessidade básica. ´Não somos concorrentes da rede pública - adequadamente isenta de ICMS, mas taxada com o PIS/Cofins em 9,25%. O que estamos pedindo é algo que vai ajudar as famílias que compram a água mineral para uso domiciliar`, afirma.

Segundo a Abinam, o consumo de água mineral no Brasil fica em torno de 45 litros por pessoa ao ano. No Nordeste, a média é de 55 litros per capita por ano. O volume é pequeno se comparado com a Europa, onde o consumo é de 150 litros por pessoa. O tipo de embalagem mais comercializado no país atualmente é a garrafinha de 500 ml. Pelos cálculos de Lancia, com a redução do ICMS, o preço final da água mineral cairia em torno de 30%. No Brasil existem 450 empresas de água mineral; 55, em Pernambuco. A entidade começará as conversas com os governadores para que a proposta entre na pauta do Confaz.

A Secretaria da Fazenda de Pernambuco preferiu não se pronunciar sobre a proposta da Abinam até ela ser oficializada no Confaz. O segmento foi responsável por uma arrecadação de R$ 610 milhões aos cofres do estado em 2010.

Enquanto o tema não é discutido, o preço da água mineral pode subir a partir da próxima segunda-feira, já que a tabela de preços de referência do segmento foi reajustada em 15% pela Secretaria da Receita Federal - com impacto direto na água mineral, na cerveja e nos refrigerantes. O governo federal diz que apenas ajustou a tabela (que inclui impostos como PIS e Cofins) aos preços praticados pelo mercado; algo que não acontecia há três anos. Neste período, enquanto o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu 12,3%, os preços da cerveja e dos refrigerantes e águas subiram 17,3% e 16,6%, respectivamente.

segunda-feira, 28 de março de 2011

MARCAS DE QUEM DECIDE 2011 / ÁGUA MINERAL RS

Água Mineral Apresenta disputa acirrada entre as marcas Fonte Ijuí e Sarandi




Desapareceu outra vez a distância que havia entre as marca Fonte Ijuí e Sarandi, na permanente corrida pelo primeiro lugar como nome de Água Mineral. Já a única na Lembrança que trabalha apenas com 20 litros foi a ITATI.

A pesquisa da Qualidata mostra que a Fonte Ijuí perdeu pontos na lembrança mas ainda fica na frente neste quesito, com 31,90 % contra 30,3 % sa Sarandi.

Na preferência a perda foi mais acentuada, fazendo a Fonte Ijuí ficar apenas 4 décimos de ponto percentual atrás da Sarandi.

Tecnicamente as dusas mercas estão empatadas na liderança do setor.


Veja os Percentuais:


LEAMBRANÇA (%)

Fonte Ijuí 31,9 %
Sarandi 30,3 %
Água Da Pedra 9,1 %
Charrua 9,1 %
Itati 3,1 %


PREFERÊNCIA (%)

Sarandi 28,0 %
Fonte Ijuí 27,5 %
Água Da Pedra 9,8 %
Charrua 8,3 %
Floresta 2,60 %

OBS: Observamos que a única que trabalha apenas com Água Mineral 20 litros é a Itati.



Fonte: Jornal do Comércio / Marcas de Quem Decide (QUALIDATA)

domingo, 27 de março de 2011

Ambev lança banco em que a moeda é a água

POR LEILA SOUZA LIMA


Rio - A Ambev — multinacional de bebidas — teve uma ideia que vai causar inveja. Lançou, na última terça-feira 22, Dia Mundial da Água, um banco em que a moeda circulante será... água. Mineral mais precioso do mundo, mas ainda longe do mercado financeiro, esse bem global foi apropriado como principal bandeira ecológica pela companhia. A água representa 95% do seu principal produto e motivou o lançamento, ano passado, do Movimento Cyan — ‘Quem vê a água enxerga seu valor’. A ação é voltada à conscientização sobre o risco de escassez já sentida em algumas regiões do mundo, como a Índia, onde especialmente pobres têm acesso restrito à água ou nenhum fornecimento.

“Agora, é o momento de engajamento (de todos)”, disse Ricardo Rolim, diretor de Relações Socioambientais da Ambev. Em parceria com a Sabesp (companhia de água e saneamento de São Paulo), o Banco Cyan permite que 6,2 milhões de domicílios em 364 municípios pontuem por economia de água, de acordo com medição da média de consumo de cada casa. Os pontos poderão ser usados em sites de compra.

Na primeira etapa, o Banco Cyan estará disponível para 23,6 milhões de pessoas atendidas pela Sabesp. Mas a meta é fechar parcerias com concessionárias de outros estados. A Ambev assumiu compromisso de reduzir para 3,5 litros o consumo de água usado na produção de 1 litro de cerveja em em 10% a emissão de CO2 (gás que provoca aquecimento global). “Desde 2002, conseguimos reduzir em 27% o uso de água”, contabilizou Milton Seligman, diretor de Relações Corporativas da AmBev.

Fruki recebe prêmio Qualidade no Trabalho

Porto Alegre - Investir em práticas de gestão e valorização dos colaboradores fez com que 14 empresas gaúchas fossem destacadas pela 14ª edição do Prêmio Sesi Qualidade no Trabalho (PSQT), promovido pelo Serviço Social da Indústria e entregue na tarde de terça-feira, na sede da Fiergs. Destas, uma é do Vale do Taquari. A Bebidas Fruki conquistou dois segundos lugares. Enquadrada entre as médias empresas, a Fruki galgou a posição em Cultura Organizacional, tendo em primeiro lugar a Marelli Móveis para Escritório Ltda., de Caxias do Sul. Na subdivisão Gestão de Pessoas, o primeiro lugar ficou com a DSM Elastômeros Brasil Ltda., do Polo Petroquímico de Triunfo, e o segundo com a Fruki. As oito classificadas em primeiro lugar disputarão a edição do prêmio nacional, dia 5 de abril, em São Paulo.

A distinção é um reconhecimento público às empresas industriais brasileiras por suas práticas diferenciadas de gestão e valorização de seus colaboradores. Nessa edição, o PSQT inova ao premiar as melhores práticas empresariais relacionadas às áreas de cultura organizacional, gestão de pessoas, educação e desenvolvimento, ambiente de trabalho seguro e saudável, inovação e desenvolvimento socioambiental. “São ações como essas, de melhorias de gestão, que demonstram a força das indústrias gaúcha e brasileira”, afirmou o superintendente regional do Sesi-RS, Edison Lisboa. “Dessa forma vamos conseguir construir juntos algo maior, que é o desenvolvimento e a sustentabilidade”, salientou.

sexta-feira, 25 de março de 2011

Sorocaba Refrescos lança Água Crystal na região de Sorocaba

Disponível inicialmente nas embalagens de 500ml e 1,5L.

Desde o início deste ano a Sorocaba Refrescos conta com mais um produto em seu portfólio de bebidas: a água mineral Crystal, líder de mercado na capital paulista.

A Crystal se tornou a marca de água nacional da linha de hidratação da Coca-Cola Brasil e passará a ser distribuída por todos os fabricantes.

“Trata-se de um produto do portfólio de bebidas da Coca-Cola direcionado a pessoas que buscam bem-estar e qualidade de vida. A água Crystal começou a ser comercializada em São Paulo em 1985 e em pouco tempo se tornou líder de mercado. Por isso, é um produto considerado sinônimo de inovação em sua categoria”, conta o supervisor de bebidas não carbonatadas da Sorocaba Refrescos, Bruno Curbani.

A princípio a água Crystal será comercializada nas embalagens de 500 ml e 1,5 L, mas já no mês de abril ela também estará disponível nas versões: Copo 310 ml, Vip 350 ml, Sportcap 600 ml e 5 L. “A água Crystal é envasada nas melhores fontes do país. É mais um produto de excelente qualidade que leva a marca Coca-Cola Brasil”, afirma Ana Táffari, gerente de trade marketing da Sorocaba Refrescos.

Sobre a Sorocaba Refrescos

Fundada em 1975, a Sorocaba Refrescos fabrica e distribui produtos The Coca-Cola Company, linhas de cervejas da Heineken Brasil e produtos não-carbonatados (sem gás). Localizada no quilômetro 104 da rodovia Raposo Tavares, a fábrica possui cinco linhas de produção e um moderno sistema de gestão.


Tóquio esgota reserva de água engarrafada

Os cidadãos de Tóquio esgotaram quase todas as reservas de água engarrafada depois que na quarta-feira as autoridades desaconselharam que as crianças consumissem água corrente e apesar de nesta quinta-feira os níveis de radiação terem diminuído.

As autoridades da capital distribuíram nesta quinta-feira 240 mil garrafas de 550 ml às famílias dos cerca de 80 mil bebês de Tóquio (três garrafas por criança) em cinco cidades próximas, perante o temor de uma contaminação radioativa.

A preocupação de que a falta de água engarrafada se agrave em uma zona metropolitana com mais de 30 milhões de habitantes levou o governo a pedir às empresas de água mineral que aumentem sua produção e a pensar na opção de importar água do exterior.

quarta-feira, 23 de março de 2011

Ambev: conversa sobre tributação de bebidas continua

O vice-presidente de Relações Corporativas da Ambev, Milton Seligman, afirmou hoje que as conversas com o governo sobre a questão de aumentos de tributação (PIS, Cofins e IPI) sobre bebidas frias (refrigerantes, cervejas, água mineral e chás) ainda não acabaram. "Estamos somente no campo das propostas. Como o assunto vira decreto também tem que ter o aval da presidência e vamos ver o que acontece até lá", disse o executivo. "Acredito que é possível encontrar uma alternativa melhor do que nos foi proposto", completou.

Seligman, que também é vice-presidente da Associação Brasileira da Indústria do Refrigerante (Abir) e do Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja (Sindicerv), participou do encontro na última quinta-feira de representantes de empresas e associações do setor com o ministro da Fazenda, Guido Mantega. "O governo não quis aceitar nossa sugestão de não mexer na tabela de incidência dos impostos por mais um ano (a última revisão foi em janeiro de 2009)", disse.

Segundo o executivo, o governo alegou que é a hora de frear um pouco o consumo e que tem necessidade de arrecadar mais. A proposta do governo foi para um porcentual de aumento na tabela de 17%. "Esse porcentual é extremamente ruim para a economia, para o consumidor e para o setor. Acho que podemos chegar em um porcentual no qual o governo consiga arrecadar mais e nós consigamos manter os aportes, que seria por volta de 6%, 7%", declarou o vice-presidente.

O setor propôs a manutenção da tabela de incidência de impostos em troca de investimentos de R$ 7,7 bilhões neste ano, com a criação de 60 mil empregos, o que resultaria em mais de R$ 1 bilhão de arrecadação por ano aos cofres públicos. "Já estamos cientes de que alguma alteração haverá. Sabemos que teremos que reajustar preços ao consumidor. Mas, se de repente for aprovado um aumento na base cálculo dos tributos entre 6% e 7%, não vejo grande necessidade de mudar os planos de investimentos apresentados pelo setor neste ano", afirmou Seligman. Somente a Ambev prevê investimentos de até R$ 2,5 bilhões no País em 2011.

Fonte: Agencia Estado

Audiência Pública pela redução do ICMS da Água Mineral no ES



Garrafão 20 Litros



Por Fernanda Coutinho (fcoutinho@eshoje.com.br).


No próxima terça-feira (29), uma audiência pública será realizada para discutir Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) que incide sobre a água mineral. A proposta foi discutida, em reunião realizada nesta terça-feira (22) na Assembleia Legislativa do Espírito Santo (Ales), pela Comissão de Agricultura.

O presidente da comissão, deputado Atayde Armani, o setor tem enfrentado dificuldades em relação à competitividade das empresas de outros estados, que possuem uma carga tributária menor cobrada sobre a mesma atividade comercial. Armani ressaltou que a água mineral é taxada no Espírito Santo como uma bebida, assim como o refrigerante e cerveja, mas que a mesma não se trata de uma bebida e sim de um alimento.


De acordo com o presidente da Associação das Indústrias de Água Mineral do Estado do Espírito Santo (Aidames), Josimar Rodrigues Vieira, o ICMS cobrado é de 17%. Das 12 empresas envazadoras do Estado, apenas três conseguiram se integrar ao Programa do Governo do Estado que reduz a alíquota para 7%.


"Pleiteamos a redução do ICMS para 4% e eliminar a subistitução tributária", destaca Vieira. Segundo o presidente da Aidames, as 12 empresas geram 700 empregos diretos e 5 mil indiretos, no Estado. "Tivemos uma reunião com o secretário Estadual de Fazenda, Maurício Duque, no dia 28 de janeiro e falamos com ele que estamos, literalmente, na UTI", afirmou Josimar V ieira.


Armani ressaltou que a água mineral é taxada no Espírito Santo como uma bebida, assim como o refrigerante e cerveja, mas que a mesma não se trata de uma bebida e sim de um alimento.


Na opinião do presidente do Sindicato das Indústrias de Bebida do Espírito Santo, Roberto Carlos Kautsky, a burocracia é um dos maiores empecilhos. Além disso, a competitividade de empresas de Estados vizinhos, como Bahia, Minas Gerais e Rio de Janeiro, também tem prejudicado o setor.


"Os Estados vizinhos têm incentivos tributários para a água mineral, principalmente, 20 litros e 10 litros. Estão pleiteando a redução do ICMS, até por entender que a água é um produto básico, na alimentação", afirmou Kautsky.

terça-feira, 22 de março de 2011

Imposto sobre Água Mineral, Cervejas e Refrigerantes será reajustado ao menos uma vez por ano

Agência Brasil

A correção dos impostos sobre as chamadas bebidas frias - cerveja, refrigerante e água mineral - ocorrerá pelo menos uma vez por ano, disse nesta terça-feira (22) o secretário da Receita Federal, Carlos Alberto Barreto. As revisões, afirmou, seguirão o novo modelo de tributação para o setor, em vigor desde o fim de 2008, mas que ainda não havia sido efetivamente implementado.

De acordo com o secretário, só não tinha havido aumentos até agora porque o governo decidiu segurar os impostos durante a crise econômica de 2008/2009. "Em função da crise, a tabela de referência não foi revista. Agora, vamos pôr em prática o modelo de tributação negociado com o setor", justificou.

Segundo Barreto, o reajuste dos preços de referência que servem de base para a cobrança do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), PIS e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) depende de um decreto assinado pela presidenta Dilma Rousseff e pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega . Ele desmentiu a informação dada por representantes do setor na semana passada de que o aumento ocorreria em 60 dias.

"A Receita concluiu todos os estudos. A revisão da tabela [de referência] só depende da edição do decreto e pode ocorrer a qualquer momento". O prazo de 60 dias, explicou o secretário, refere-se à criação de um grupo de estudos que avaliará o impacto do atual modelo de tributação sobre os canais de distribuição de bebidas.

Até 2008, as cervejas, águas minerais e refrigerantes eram tributados com base em um valor fixo por unidade produzida, e não como percentual do preço, e os impostos eram reajustados uma vez a cada quatro anos.

Em dezembro de 2008, o governo mudou a tributação para uma alíquota percentual cobrada não sobre os preços finais (que aparecem nas prateleiras), mas sobre uma tabela de preços de referência elaborada pela Fundação Getulio Vargas (FGV). Se a pesquisa da fundação constatar aumento nos preços de referência, a base de cálculo aumenta e esses produtos pagam mais impostos, mesmo sem mudanças na alíquota percentual.

De acordo com Barreto, o modelo acertado na época com as indústrias de bebidas previa correção periódica dessa tabela de referência, que foi descartada pelo governo nos últimos dois anos para estimular a produção e o emprego em meio à crise econômica. Apenas em janeiro de 2009, houve o primeiro ajuste.

O secretário da Receita estimou entre 10% e 15% o aumento dos preços de referência. Ele, no entanto, disse que não necessariamente haverá repasse total dos impostos maiores para os preços finais. "Quem repassar tudo pode sofrer retração de mercado. Isso é concorrência", avaliou.

segunda-feira, 21 de março de 2011

Ouro Fino comemora o Dia Mundial da Água

foto: divulgação



Na próxima terça-feira (22/03) será comemorado o Dia Mundial da Água e a Ouro Fino, centenária envasadora paranaense, comemora a data como a segunda maior empresa do ramo no Brasil, sempre focada no conceito da sustentabilidade. Desde a sua criação, a empresa busca o equilíbrio com a natureza na extração de água mineral, com o máximo de qualidade e tecnologia. Com uma vazão de 520 mil litros/hora, a Ouro Fino detém 67% do mercado no Paraná, segundo dados do Departamento Nacional de Pesquisas Minerais (DNPM).

A Ouro Fino tem um variado mix de produtos, o que garante visibilidade à marca entre os mais diversos públicos. O principal produto comercializado pela empresa é o garrafão retornável de 20 litros, embalagem econômica que oferece muito mais água por menor preço. Além da tradicional água mineral, a Ouro Fino tem também águas aromatizadas (Ouro Fino Plus) nos sabores limão, pêssego, tangerina e maçã, águas gaseificadas e o refrigerante (Ouro Fino Fresh). Um dos diferenciais da Ouro Fino são as embalagens dos seus produtos, que já receberam diversos prêmios nacionais e internacionais por conta da sua originalidade e sofisticação na apresentação.

A água mineral natural Ouro Fino é classificada como alcalino-terrosa fluoretada e é proveniente das fontes naturais Ouro Fino, protegidas e preservadas naturalmente graças ao cinturão verde de Mata das Araucárias que circundam o Parque Ecológico Ouro Fino, uma das maiores reservas do Paraná. Com propriedades digestivas e diuréticas, a água é também considerada Sodium Free (com baixíssimos teores de sódio e cloretos). Por isso, seu consumo ajuda o organismo a eliminar toxinas.

PRESERVAÇÃO ECOLÓGICA

Com uma imensa área verde e a poucos minutos de Curitiba, existe o Parque Ecológico Ouro Fino, em Campo Largo, um verdadeiro refúgio natural: são nove milhões de metros quadrados de mata virgem, preservada para garantir a pureza da fonte da água. Dentre os atrativos, mata virgem e também uma fauna diversificada, com uma vasta reserva florestal que abriga espécies vegetais quase extintas, como Canela, Sassafrás e Imbuias. O parque possui trilhas ecológicas, gruta, cachoeira, churrasqueiras individuais e coletivas, restaurante, lanchonete e playgrounds.

O parque mantém ainda um criadouro conservacionista de animais silvestres, composto por papagaios, macacos, araras, tucanos e gaviões. No total, são mais de 20 animais cedidos pelo IBAMA que não têm mais condições de retornar à natureza, por apresentarem distúrbios comportamentais, além de deficiências físicas. A preocupação com o ambiente também fez com que a empresa firmasse parceria inédita com o IBAMA para realizar a soltura de animais apreendidos, realizando todo o processo de readaptação à vida selvagem em um viveiro, sob o olhar atento de especialistas.

Fruki é patrocinadora do Qualidade RS / PGQP

        Fruki renova parceria com PGQP. Os eventos promovidos serão:

        - 12º Congresso Internacional da Gestão a ser realizado nos dia 04, 05 e 06 de julho de 2011, no Teatro do SESI / FIERGS, Porto Alegre/RS;

         - 16º Prêmio Qualidade RS a ser realizado no dia 05 de julho à noite, no Teatro do SESI / FIERGS, Porto Alegre/RS;

        - 47ª Reunião da Qualidade RS a ser realizada no dia 27 de abril de 2011, no Teatro do SESI / FIERGS, Porto Alegre/RS;

        - Workshops Regionais e Showcases da Qualidade, com 5 cinco edições anuais em diferentes regiões pólo do Estado do Rio Grande do Sul, promovidos pelo PGQP.

Fruki é parceira exclusiva do Lajeadense no fornecimento de bebidas não alcoólicas


       A Bebidas Fruki de Lajeado, empresa do segmento de bebidas, é uma das grandes parcerias atuais do Clube Esportivo Lajeadense. A parceria foi firmada entre Nelson Eggers, diretor presidente da empresa, e Nilson Giovanella, presidente do Clube Esportivo Lajeadense, no dia 8 de fevereiro, no prédio administrativo da empresa.

        Nelson Eggers destacou que esse pacto não é de agora, e sim de longa data. "Vem de anos. Sempre estivemos ao lado do clube, inclusive, quando ele não passava por momentos tão brilhantes, a Fruki estava lá, muitas vezes dando refrigerantes-cortesia. Não é agora que o clube vive esse maravilhoso momento que iríamos nos furtar de estar junto dele", afirmou. Nilson Giovanella, presidente do Alviazul, também destacou: "isso só consolida a nossa meta de andar ao lado de pessoas e parceiros importantes, sólidos, que dão ainda mais credibilidade ao nosso trabalho, ao nosso clube".

        O contrato tem duração de 2 anos e prevê exclusividade na comercialização de bebidas não alcoólicas nos jogos do Lajeadense tanto no estádio Florestal quanto na nova arena que em breve será inaugurada.

         Com a parceria, a Fruki possui uma placa publicitária, medindo 6m x 0,80m, atrás de uma das goleiras e o espaço de 2,1m x 2,1m destinados a pintura do logotipo da empresa ou produto no muro interno do estádio.

Mais informações sobre a Fruki no site www.fruki.com.br.

Foto: Divulgação

Fonte: Francis Kettner - Vale do Esporte

domingo, 20 de março de 2011

Doados 2.720 litros de Água Mineral Itati



         No último dia 14, segunda-feira, foi realizada a doação de um total de 136 bombonas de água, ou seja, 2.720 litros de Água Mineral Itati foram encaminhados, em ação conjunta com o Rotary Clube Industrial de Canoas, aos desabrigados de São Lourenço do Sul.


         A entrega dos garrafões de água e de outros donativos foi realizada com o apoio do caminhão do Banco de Alimentos de Porto Alegre.

sábado, 19 de março de 2011

Polícia fecha 3 pontos de comércio ilegal de Água Mineral

Três pontos de comércio ilegal de água mineral foram fechados por agentes da Delegacia do Consumidor na noite da última quarta-feira (16). Na ação, três pessoas, apontadas como proprietárias dos pontos. De acordo com as informações da Polícia Civil, os locais são reincidentes de uma operação deflagrada no mês de janeiro deste ano. Após terem os pontos fechados, os donos continuavam a praticar o crime contra a saúde pública, envasando e vendendo o material de maneira irregular, sem o registro e autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Para despistar a fiscalização, eles funcionavam no período da noite. Foram fechados locais de envase nos bairros de Dois Irmãos e Caxangá, no Recife e em Prazeres, em Jaboatão dos Guararapes. As três pessoas detidas foram autuadas e vão responder em liberdade ao crime.

fONTE: http://www.pernambuco.com/ultimas/nota.asp?materia=20110317155757&assunto=70&onde=VidaUrbana

Água mineral, refrigerante e cerveja sobem de preço nos próximos dias

A água mineral, a cerveja e o refrigerante deverão ficar mais caros nos próximos 60 dias. O Ministério da Fazenda não aceitou a proposta do setor de manter os preços de referência que servem de base para os impostos cobrados sobre esses produtos e a indústria repassará o aumento para o preço final.

Desde janeiro de 2009, os preços de referência desses produtos não eram reajustados. Nos últimos 18 meses, o governo manteve os patamares para estimular a produção de bebidas durante a crise econômica.

Representantes do setor se reuniram nesta quinta-feira (17) com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, para tentar conter o aumento do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), mas não tiveram sucesso. Os fabricantes propuseram investir R$ 7,7 bilhões este ano e criar 60 mil empregos, mas não conseguiram convencer a equipe econômica.

“Ao gerar empregos, nossa proposta aumentaria a arrecadação em mais de R$ 1 bilhão em relação à base atual, mas o governo usou a justificativa de que a crise acabou e que os incentivos não são mais necessários”, disse o vice-presidente da Associação Brasileira da Indústria de Refrigerantes e Bebidas Não Alcóolicas (Abir), Milton Seligman.

Segundo ele, os preços de referência serão reajustados em pelo menos 10% com base na inflação acumulada de aproximadamente um ano e meio. O Ministério da Fazenda informou que o aumento segue uma pesquisa feita pela Fundação Getulio Vargas. Seligman afirmou que ainda não é possível dizer se o repasse para os preços finais será integral. “O setor de bebidas é um dos que mais pagam impostos no mundo e um aumento não é bem visto”.

Fonte: Agência Brasil

quarta-feira, 16 de março de 2011

Selo Fiscal será substituído por Lacre de Segurança

Os consumidores de água mineral do Estado vão ganhar neste semestre um novo aliado no combate à clandestinidade do produto. Isso porque, o Sindibebe-PE em parceria com a Secretária da Fazenda de Pernambuco (Sefaz) vão substituir o atual Selo Fiscal, encontrado nos garrafões de água. As informações referentes à qualidade do líquido passarão a constar no lacre de segurança do produto. Junto à holografia do material estará presente um código de segurança correspondente à empresa envasadora.

Com a medida, o Sindibebe espera erradicar a falsificação do material que garante a excelente procedência da água, transmitindo dessa forma mais segurança para a população. “A tarja holográfica, fixada nos garrafões, será maior. Isso vai facilitar a identificação do produto de qualidade, por parte dos consumidores”, garante Oliveira Júnior, integrante da gráfica responsável pela criação do novo projeto. Com a iniciativa, os empresários do setor deverão ficar mais satisfeitos com suas receitas, já que a inspeção de envasadores irregulares em Pernambuco, ainda, é deficiente. “No interior não há uma fiscalização efetiva por parte dos órgãos responsáveis. Se houvesse, acredito que este ano teríamos um aumento de 0% nas vendas”, afirma o diretor da Lustral, Alberes Gomes.

Substituição ocorre neste semestre

Ouro Fino promoveu ação inédita no carnaval de Salvador

A embalagem da Ouro Fino no Carnaval de Salvador.
                                                         foto: Rodrigo Trevisan

A Empresa de Águas Ouro Fino foi uma das apoiadoras do Carnaval de Salvador e distribuiu 400 mil unidades de água mineral na embalagem Tetra Prisma 300 ml, um dos destaques da envasadora. Prática e segura, a caixinha de água é feita em material renovável e reciclável, com um grande apelo ecológico por conta da sua composição. A embalagem possui o selo de certificação florestal FSC (Forest Stewardship Council), o qual garante que o papel utilizado como matéria-prima do produto é proveniente de áreas florestais que cumprem padrões rigorosos de gerenciamento e responsabilidades sociais e ambientais.


O diretor da Ouro Fino, Helio Luiz Corrêa, explicou que o objetivo da ação, de demonstrar a inovação e a abrangência da marca, foi atingido com sucesso. “Cerca de 2 milhões de pessoas passaram pela cidade e foi uma excelente oportunidade para divulgarmos a água em Tetra Pak, uma exclusividade Ouro Fino no Brasil. O que mais impressionou o público foi a qualidade do produto com a embalagem inovadora”, destacou o diretor da empresa. O analista de negócios do Grupo Angeloni, Heleno Zuanazzi, comenta que nas lojas da rede o produto Ouro Fino é muito bem aceito. Ele também pôde ver de perto a ação em Salvador, “foi uma proposta de marketing surpreendente”, comenta.

Com este panorama, Corrêa afirmou que a ação superou as expectativas e foi um passo importante para consolidar a marca no mercado nacional. “A Ouro Fino não só tem a melhor água, como também o mais completo portfólio de embalagens”, explicou o diretor. O próximo passo é a inserção das águas em embalagens Premium, como a Mini Blue e a Red (com gás), nos melhores Resorts da região.

A água Ouro Fino Tetra Prisma esteve disponível nos camarotes Nana Banana, Skol e Pra Você e nos blocos Camaleão, Nana Banana, Voa Voa, Skol Folia e Banana Coral. Entre os destaques, estavam as apresentações das bandas Chiclete com Banana, Timbalada, Psirico, DJ Marlboro e o internacional DJ Will.i.am, integrante da banda Black Eyed Peas.

Um pouco sobre a Ouro Fino

Há registros da comercialização da água mineral Ouro Fino datados de 1898. Ela recebeu este nome por estar situada na região de Bateias (Campo Largo/PR) que, no início do século XIX, ficou famosa pelas jazidas de ouro que continha. Desde a sua criação, a empresa – controlada pela terceira geração da família Mocellin - busca o equilíbrio com a natureza na extração de água mineral, com o máximo de qualidade e tecnologia. Com uma vazão de 520 mil litros/hora, a Ouro Fino é a segunda maior envasadora do Brasil. No Paraná, a marca detém 67% do mercado, segundo dados do Departamento Nacional de Pesquisas Minerais (DNPM).

A Ouro Fino tem um variado mix de produtos, que garante visibilidade à marca entre os mais diversos públicos. O principal produto comercializado pela empresa é o garrafão retornável de 20 litros, embalagem econômica que oferece muito mais água por menor preço. Além da tradicional água mineral, a Ouro Fino tem também águas aromatizadas nos sabores limão, pêssego, tangerina e maçã, águas gaseificadas e o refrigerante. Um dos diferenciais da Ouro Fino são as embalagens dos seus produtos, que já receberam diversos prêmios nacionais e internacionais por conta da sua originalidade e sofisticação na apresentação.

A água mineral natural Ouro Fino é classificada como alcalino-terrosa fluoretada e é proveniente das fontes naturais Ouro Fino, protegidas e preservadas naturalmente graças ao cinturão verde de Mata das Araucárias que circundam o Parque Ecológico Ouro Fino, uma das maiores reservas do Paraná. Com propriedades digestivas e diuréticas, a água é também considerada Sodium Free (com baixíssimos teores de sódio e cloretos). Por isso, seu consumo ajuda o organismo a eliminar toxinas.

Fonte: http://www.paranashop.com.br/colunas/colunas_n.php?id=32006&op=notas

terça-feira, 15 de março de 2011

Doses Minerais devem ter Equilibrio

Água extraída de fontes naturais traz consigo elementos benéficos à saúde, como o bicarbonato, o magnésio e o cálcio, mas também teores de sódio, que, se somados à alimentação diária, podem prejudicar o organismo de quem tem cálculo renal ou hipertensão

Celina Aquino

Muito se fala a respeito do valor terapêutico da água mineral, mas pouco se conhece sobre o assunto. Não há estudos que comprovem a crença popular de que os sais minerais da água podem agir como remédio. "Não existe água medicamentosa", atesta a professora da Faculdade de Farmácia da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Sérgia Maria Starling Magalhães, que coordena o Laboratório de Saúde Pública/Água. "As pessoas têm a ideia de que vão ter benefícios ao consumir a água mineral. O benefício se restringe a você tomar uma água que não passou por um processo químico de tratamento", avisa.

Ao analisar a composição da água mineral, é fácil perceber que ela contém elementos realmente benéficos à saúde. O bicarbonato alivia os sintomas de doenças estomacais como gastrite; o cálcio é indicado para fortalecer ossos e o magnésio melhora o funcionamento do sistema nervoso. A questão, porém, é que nosso corpo só absorve os sais minerais quando está carente deles. "Um indivíduo sem problema de saúde não vai aproveitar os componentes da água", esclarece Sérgia.

A polêmica ainda se deve ao fato de que os elementos saudáveis da água mineral também estão presentes em alimentos que fazem parte do nosso cotidiano. Isso significa dizer que o bicarbonato, o cálcio e o magnésio podem ser obtidos a partir de uma alimentação equilibrada. A professora da UFMG dá o exemplo de uma pessoa anêmica. Se ela tomar água ferruginosa, com certeza vai ser beneficiada, mas terá uma melhora ainda maior se comer alimentos ricos em ferro. "Se você tiver uma alimentação adequada, essa água não vai contribuir em nada para um melhor desempenho da saúde", afirma.

É bom ficar atento porque, em alguns casos, a água mineral pode ser prejudicial. Quem sofre de insuficiência renal deve evitar o consumo de água muito rica em sais minerais, pois eles podem se acumular no organismo e gerar problemas metabólicos. "Ocorre o comprometimento do sistema excretor e, em vez do benefício, a água pode comprometer a saúde", alerta Sérgia. Outro exemplo é o fluoreto. Altas concentrações do componente podem causar danos aos dentes, principalmente em crianças na primeira fase da dentição. "Nesse caso a água tem efeito negativo. Ela pode até estar dentro dos parâmetros, mas vai gerar problema para uma criança", diz a professora mineira.

Deve-se dar atenção especial ao sódio, considerado um dos maiores inimigos da saúde para toda a população. Recentemente, a Organização Mundial de Saúde (OMS) reduziu de 6 gramas para 5 gramas a quantidade máxima de sal que podemos consumir por dia, o que corresponde a cinco colheres de chá rasa. "A cada grama que reduzimos, diminuímos a proporção da população com hipertensão, infarto e derrame", afirma o presidente do Departamento de Hipertensão Arterial da Sociedade Brasileira de Cardiologia, Marcus Vinícius Bolívar Malachias.

Não é que a água mineral vá provocar doenças cardiovasculares, mas, ao ingeri-la, a pessoa está consumindo uma porção a mais de sódio, mesmo que seja pequena, que vai se somar ao que está presente em quase todos os alimentos. "Numa alimentação urbana, comemos 2g de sal devido ao sódio já incluso nos alimentos, sem considerar o que adicionamos nas refeições", explica o médico. A quantidade de sódio presente em 1g de sal de cozinha, por exemplo, é de 0,4g. Um pão francês costuma ter 0,3g. Já os temperos prontos contêm 2g em cada tablete. Juntando tudo, o brasileiro come, em média, 10g de sal por dia, bem acima do indicado pela OMS. Só para ter uma ideia, os índios ianomâmis consomem menos de 0,5g de sódio por dia. Não é à toa que entre eles o índice de hipertensão é zero.

HIPERTENSÃO

Por esse motivo é recomendável optar por uma água mineral com baixo teor de sódio (menos de 5mg/l). Entre as marcas comercializadas em Belo Horizonte, algumas contêm menos de 1mg/l de sódio, enquanto outras concentram mais de 30mg/l, principalmente as gasosas.

A preocupação da OMS é com a hipertensão, principal fator de risco para doenças cardiovasculares, que representam a maior causa de morte no mundo. No Brasil, 30% das mulheres e 36% dos homens adultos sofrem de pressão alta. Mais de 30% dos óbitos (300 mil) registrados por ano aqui estão ligados a problemas cardíacos e circulatórios. A primeira causa de morte é o acidente vascular cerebral que, em 80% dos casos, vinculado à hipertensão. Em segundo lugar, vem o infarto. Metade dos brasileiros que morrem em decorrência de ataque cardíaco tem pressão alta. "Com a hipertensão, a expectativa de vida é reduzida em 16 anos. Veja quanta vida é jogada fora", comenta Malachias.

O sal, por meio do mecanismo conhecido como osmose, faz com que o organismo aumente a retenção de água para dar conta de diluí-lo. Com isso, as artérias ficam com volume maior. "O sódio incha a parede das artérias e diminui o calibre delas, aumentando a pressão", explica o cardiologista. A substância ainda promove a contração dos vasos sanguíneos ao inibir uma substância dilatadora chamada de óxido nítrico, que é um gás produzido pelo endotélio (parede das artérias). "O óxido nítrico é importantíssimo para a saúde, pois mantém as artérias com bom fluxo de sangue."

Não podemos ser injustos: o sódio não assume só papel de vilão e é considerado um dos elementos fundamentais para a vida. "Ele participa de funções vitais do organismo. Controla o tônus das artérias, a contração dos músculos, regula a pressão e ajuda no fluxo sanguíneo", afirma Malachias. Em baixa concentração, o sódio repõe a perda de água no organismo e facilita a transmissão nervosa. A falta dele (hiponatremia), inclusive, é muito grave e pode provocar problemas neurológicos, como degeneração e confusão mental.

O QUE É

Considera-se mineral aquela água de fonte natural que atingiu profundidades maiores e se tornou enriquecida em sais absorvidos das rochas do entorno de onde é captada. O único processo pelo qual ela passa antes de ser extraída é o de purificação, em que filtros com poros minúsculos são usados para reter os micro-organismos e só deixar o líquido sair. A água que chega à nossa casa também é oriunda de fonte natural, mas precisa passar por uma série de processos para se tornar própria para o consumo. Por isso, a água mineral é tida como mais pura e mais saudável.

ANÁLISE DA ÁGUA

Em Minas Gerais, é a Fundação Ezequiel Dias (Funed) que analisa a água mineral comercializada no estado. No ano passado, das 53 marcas avaliadas, 33 foram reprovadas na análise de rotulagem, uma foi notificada devido à presença de coliformes fecais e três foram reprovadas por conter pseudomonas aeruginosa (uma bactéria gram-negativa extremamente versátil, que pode ser encontrada em diversos ambientes). Não houve amostras reprovadas nas análises físico-químicas. O resultado é repassado para a Vigilância Sanitária, órgão que fiscaliza e pune as indústrias de água mineral. O produtor pode ser multado ou até interditado, dependendo da gravidade do problema. "Mais que analisar, é muito importante fazer a inspeção no local. A amostra pode não representar tudo que está ocorrendo na empresa", afirma a gerente de Vigilância Sanitária de Alimentos, ligada à Secretaria de Estado de Saúde de Minas, Cláudia Parma.

Fonte: Estado de Minas

Sacolas Plasticas causam mesno impacto ambientais que os ECOBAGS


Um relatório da Agência do Meio Ambiente britânica revelou que o polietileno de alta densidade (PEAD), utilizado nas sacolas plásticas, causa menos impacto ambiental do que as matérias-primas das ecobags.

Os sacos de polietileno são quase 200 vezes menos prejudiciais ao clima do que as sacolas de algodão (a cada vez que são usados). Outro dado importante é que eles emitem apenas um terço do CO2 emitido pelas sacolas de papel.

Fonte: Ambiente Brasil





Eggers (Fruki) rejeita aumento de impostos para o setor de bebidas

Aumento de tributação proposto pelo governo pode levar a cortes; entidades se reúnem quinta com Guido Mantega


Patrícia Comunello


GILMAR LUÍS/JC

O diretor-presidente da Fruki, Nelson Eggers.A indústria de bebidas frias (refrigerantes, cervejas, refrescos e energéticos) ameaça reduzir os investimentos de R$ 7,7 bilhões previstos para 2011 caso o governo mantenha a meta de aumentar a tributação do setor. Entidades do setor serão recebidas na próxima quinta-feira, às 12h, pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, quando esperam ter resposta do governo sobre pedido para suspender a medida. O segmento das chamadas tubaínas projeta fechamento em massa de negócios devido ao aumento de custo e impossibilidade de repassar a conta aos consumidores.



A previsão de corte em expansões e novas plantas foi feita pelo presidente do Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja (Sindicerv), Gilmar Viana, na sexta-feira. Segundo o industrial, a expectativa do setor é que o ministro renove acordo selado em 2009 e 2010 que garantiu o cancelamento da mudança tributária ante a promessa de novos investimentos pelo setor. “Como cumprimos o acordo em 2010, com injeção de R$ 5,4 bilhões na produção, esperávamos a mesma disposição para este ano”, explicou Viana. “Estava tudo engatilhado, mas com o anúncio da mudança tributária os investidores puxaram o freio.” O Sindicerv representa fabricantes como Ambev que respondem por 80% do mercado nacional, hoje em 12 bilhões de litros anuais.

No Estado, marcas regionais como a Fruki, de Lajeado, admitiram que poderão suspender planos de expansão da capacidade ante a aposta de queda nas vendas pelo aumento de preços. O diretor-presidente da empresa, Nelson Eggers, considera inevitável o repasse do aumento de custos com a medida. Ele está na torcida para que as negociações dos setores com o ministro possam alterar as regras. O empresário, que projeta investir R$ 20 milhões para ampliar a produção em até 40% de refrigerantes, reforça que as pequenas e médias indústrias sofrerão mais. “Mais uma vez a grande sairá em vantagem, pois pode absorver parte dos custos.”

O presidente da Associação dos Fabricantes de Refrigerantes do Brasil (Afrebras), que reúne as tubaínas, responsáveis por 8% do faturamento do setor, com PIB de R$ 20 bilhões em 2010, Fernando Rodrigues de Bairros, calcula que a elevação das alíquotas poderá chegar a 305% em alguns produtos, segundo estudo da associação. A média deve ficar entre 35% e 40%. Bairros alerta que as pequenas empresas, que industrializam 22% da produção brasileira, têm menor capacidade de absorver o aumento e terão de repassar aos preços. “A proposta do governo fechará pequenos negócios em todo o País”, sentenciou o dirigente, que estará na audiência com Mantega.

A correção ocorre devido a uma atualização nas tabelas do decreto 6.707, de 2008, e ao reajuste dos multiplicadores das embalagens em 20,80% para as embalagens PET, e de 25% para embalagens de vidro e lata. O multiplicador é aplicado sobre o preço de referência do produto constante na tabela. Sobre o resultado incide as alíquotas de 10% do IPI, de 2,50% do PIS e de 11,90% da Cofins. Com isso, a indústria chega aos valores unitários por litro para cada tributo. “Esse aumento gerará em algumas empresas um aumento na carga tributária que variará entre 20% e 305%”, contrasta Bairros.

O presidente da Fecomércio-RS, Zildo De Marchi, vê na intenção do governo em retomar a aplicação da legislação uma forma de compensar cortes de investimentos anunciados pela presidente Dilma Rousseff. Para De Marchi, o mecanismo tributário deverá frear o consumo ante a correção de preços ao consumidor ante o maior custo de produção

domingo, 13 de março de 2011

ATENÇÃO, MINERADOR !

Atenção, Minerador!






           O Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) informa que o prazo para envio do Relatório Anual de Lavra (RAL) ano base 2010, encerra-se no dia 15 de março de 2011, para detentores de direitos minerários relativos a Manifesto de Mina, Decreto de Lavra, Portaria de Lavra, Grupamento Mineiro, Consórcio de Mineração, Registro de Licença com Plano de Aproveitamento Econômico - PAE aprovado pelo DNPM, Permissão de Lavra Garimpeira, Registro de Extração e áreas tituladas com Guia de Utilização. Já para Registro de Licença sem Plano de Aproveitamento Econômico (PAE) aprovado pelo DNPM, o prazo vai até o dia 31 deste mês. Neste ano, não é necessário se fazer download do programa RAL. O preenchimento é feito online, diretamente pela página do DNPM na internet.

Fonte: DNPM



Xuk faz doação para São Lourenço


Santa Cruz do Sul está mobilizada para ajudar o Sul do Estado, afetado pelas chuvas que começaram ainda na quarta-feira e atingiram pelo menos 15 mil pessoas. A Xuk, indústria de bebidas santa-cruzense, fez uma doação de 240 litros de água mineral. A carga já chegou a São Lourenço do Sul, cidade mais prejudicada pela enxurrada. “Não é muito, mas se cada um fizer a sua parte, vai ser o suficiente”, disse o dono da empresa, Sérgio Schuck.

A Associação dos Comerciantes de Materiais de Construção (Acomac) do Vale do Rio Pardo também vai doar água, item de maior necessidade no momento. A contribuição será enviada à Defesa Civil de Santa Cruz na próxima segunda-feira, garante o presidente da Acomac, Jair Herberts.

A ajuda da entidade irá reforçar a campanha lançada no fim da manhã desta sexta-feira pela Prefeitura. O pedido foi encaminhado pela coordenação regional da Defesa Civil, com sede em Lajeado, e autorizado pela prefeita Kelly Moraes (PTB). O coordenador municipal da Defesa Civil, José Osmar Ipê da Silva, pede que a população santa-cruzense repita o engajamento que teve com os desabrigados da região serrana do Rio de Janeiro. “É uma situação emergencial, precisamos enviar os donativos logo. Eles precisam de água e alimento; roupas, somente num segundo momento.”

De acordo com Ipê, um caminhão da Prefeitura parte para São Lourenço assim que houver um número significativo de doações. Interessados em ajudar podem levar as contribuições ao Palacinho da Praça da Bandeira, no Centro de Santa Cruz, 24 horas por dia, inclusive no fim de semana. Fora do horário de expediente, guardas municipais estão habilitados para receber os donativos.

A Faculdade Dom Alberto, em parceria com a Associação Pró-Rio Grande, Manoca do Canto Gaúcho e Produto Cultural Gaúcho, também está disponibilizando espaço para coleta na sede da instituição, ao lado da Catedral São João Batista. As doações serão enviadas na próxima sexta-feira, dia 18. Nesta sexta-feira, a chefia da Polícia Civil divulgou que todas as delegacias do Estado estão recebendo material para ajudar os atingidos pela chuva.


sábado, 12 de março de 2011

Água Mineral para as vítimas da enxurrada em São Lourenço do Sul/RS

Rotary arrecada donativos

O Rotary Clube de Canoas Industrial, Distrito 4670 de Rotary International, está arrecadando fundos para a compra e envio urgente de donativos para os flagelados da enxurrada ocorrida na cidade de São Lourenço do Sul, RS, na madrugada do dia 9 de março de 2011.

Os rotarianos de Canoas definiram que sua participação na campanha de auxílio será feita com o envio de água mineral para os flagelados. O clube de Rotary estará recebendo donativos de todos os rotarianos, empresas e comunidade, para a aquisição de embalagens (garrafões) de 20 litros que serão envasados sem custo pela ITATI Água Mineral Natural e posteriormente enviados para a cidade de São Lourenço do Sul. O custo da embalagem é de R$ 9,00 (nove reais) por unidade.

Qualquer valor poderá ser depositado em nome de: Rotary Clube Canoas Industrial - CNPJ: 03 112 955/0001-29 Banco: Sicredi (748), Agência: 1145 Canoas, Conta Corrente: 70448-2

Após o depósito, enviar um e-mail para: felipe@rekynt.com.br informando o nome do doador e o valor depositado.


IMPORTANTE: Devido a urgência da situação e a necessidade do envio rápido, os depósitos deverão ser feitos somente até as 18 horas de segunda-feira, dia 14 de março, para que a água mineral seja despachada no dia seguinte.
Centro da cidade de São Lourenço do Sul - RS (foto: Nauro Junior/ZH)

Sua contribuição poderá ser feita em dinheiro ou repassando estas informações para seus contatos. Acompanhe no blog o andamento da campanha.

O Rotary Club de Canoas Industrial agradece antecipadamente seu apoio e sua ajuda!

sexta-feira, 11 de março de 2011

Elevação de impostos deve atingir a Água Mineral


MARIANA BARBOSA - SÃO PAULO

Cervejas e refrigerantes poderão ficar mais caros neste ano. O governo federal planeja aumentar em 8% a carga tributária (IPI e PIS/Cofins) da cerveja. Hoje, a carga é de 38,9%. Para as demais categorias de bebidas frias, que incluem, além de refrigerantes, isotônicos, refrescos e água mineral, o aumento também seria inferior a 10%.

No ano passado, o governo chegou a falar em um reajuste de 20%, mas acabou cedendo ao argumento dos fabricantes. Eles prometeram investimentos recordes em aumento de produção e não houve aumento de tributos. Desta vez, contudo, com a necessidade de ampliar a arrecadação para cobrir os gastos públicos, o governo parece estar decidido a reajustar os impostos.

Em reunião com o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, na semana passada, as empresas entregaram um documento no qual anunciam investimentos de R$ 7,7 bilhões para 2011, desde que não haja aumento de impostos. Na reunião, as empresas argumentaram ainda que o crescimento de vendas previsto para este ano, sem aumento de preços, deverá gerar R$ 1 bilhão a mais de tributos para o governo.

As empresas também exibiram números que mostram que o investimento efetivamente realizado em 2010 superou o prometido. A promessa era de investir R$ 5,4 bilhões, mas o investimento realizado foi de R$ 6,6 bilhões. O último reajuste de tributos para a cerveja foi em 2009, de 10% a 15%. No entanto, devido ao ambiente de retração econômica, o aumento não foi repassado para o consumidor.

Naquele ano, enquanto a economia praticamente não cresceu, o setor cresceu 7%. Agora, as empresas argumentam que não terão como absorver o impacto do aumento sem repassar o custo para o consumidor.

Fonte: Folha de S. Paulo



CICLISTAS NO TRANSITO

         Lendo artigo do Jornal do Comércio do dia 11/03/2011 na coluna do Jornalista Fernando Albrecht fernando.albrecht@jornaldocomercio.com.br , obsservo um pequeno comentário que vale a pena ser reproduzido aqui:

 Gregos e troianos

        Que os ciclistas são discriminados ninguém discute mais, é uma realidade. A EPTC está promovendo uma série de encontros com grupos organizados de ciclistas. Os carros devem manter distância mínima de 1,5 metro das bicicletas; quando em grupo, eles não devem trafegar em mais de duas filas. Sinal, fluxo e faixa de segurança é para todos, gregos e troianos.


         Completo colocando aqui a categoria de ciclistas que entregam Água Mineral de Bicicletas que a todo momento são atropelados, derrubados, xingados, exluídos, por carros lotações, caminhão, onibus…. etc.

       Basta lembrar que estes cilcistas estão trabalhando para levar seu sustento para casa e é para muitos destes estúpidos que os maltratam que o produto será entregue, e no caso da Água Mineral , será entregue para matar as sede, literalmente.

VALEU FERNANDO



Leandro Greff de Adam-rs

segunda-feira, 7 de março de 2011

Água Ouro Fino em Caixinha refresca o Carnaval de Salvador


A Ouro Fino firmou uma parceria com a Central do Carnaval e distribuirão 400.000 unidades de embalagens em caixinha de 300 ml de água mineral Ouro Fino, durante os 5 dias de Carnaval de Salvador. A ação atenderá os foliões dos blocos e camarotes Camaleão, Nana Banana e Voa-voa, comandados pelas bandas Chiclete com Banana e Timbalada.

O grande destaque da embalagem cartonada da água Ouro Fino é o formato tetraédrico, mais prático, seguro e higiênico, perfeito para o consumo direto. Além disso, a opção também é feita com matéria-prima renovável e certificada, e também é 100% reciclável, o que minimiza o impacto ambiental dos consumidores.


Veja abaixo, os eventos, blocos e camarotes que terão as caixinhas de água mineral Ouro Fino:

- Ensaios do Camarote do Nana – Banda Oito7Nove4 e Convidados

- Ensaio Geral – Praia do Forte – Chiclete, Banda 5% e Timbalada

- Bloco Camaleão, Nana Banana, Voa Voa, Chiclete com Banana, Timbalada

- Bloco Skol Folia – Parangolé, DJ Malboro e DJ Wiill

- Bloco Banana Coral

- Camarotes – Nana Banana, Skol e Pra Você


Sobre a Ouro Fino

A Empresa de Águas Ouro Fino é uma tradicional empresa brasileira, fundada em 1946 por Augusto P. Mocellin, porém a Ouro Fino já atuava no comércio desde 1898. Situada em Campo Largo, região metropolitana de Curitiba, a Águas Ouro Fino busca o equilíbrio com a natureza na extração de água mineral, com o máximo de qualidade e tecnologia. Com uma vazão de 520 mil litros/hora, a fonte Ouro Fino tem capacidade para abastecer o crescimento do mercado, consolidando a liderança nacional. (Carla.Meneghini@ogilvy.com)

TIMBU - Sucesso de vendas

A indústria Água Mineral Timbu comemora a venda de 263 cupons no site de compras coletivas Abuze. A oferta foi 50% de desconto em um fardo de garrafinhas de água 500ml (12 garrafas com gás ou sem gás) mais cinco litros (duas unidades) de Água Timbu. A ideia foi promover a Boutique Timbu, primeira boutique de águas do Brasil, já que os compradores têm que retirar o produto na loja. Na Boutique Timbu, além de água com a marca da empresa, com todas as embalagens disponíveis, um painel com fotos da indústria apresenta a fonte. As famosas águas Perrier, Panna e San Pellegrino podem ser adquiridas na loja que conta com o serviço Timbu Express para o Batel Soho. A Boutique de Água fica na Rua Vicente Machado, 837.

Sobre a Timbu:

A Água Mineral Timbu foi fundada em 1962 pelo empresário Samuel Silveira, com sede no município de Almirante Tamandaré. Empresa familiar, a Timbu conta 80 funcionários e tem como carro chefe o galão de 20 litros. Com uma moderna linha de envase, engarrafa desde copos descartáveis de água até galões. Em 2001, ampliou seu espaço para engarrafamento de galões de 20 litros, são 800 m2 de área de descarga, lavagem e higienização, envase e carregamento de galões, que possibilita aos distribuidores descarregar sua carga em aproximadamente 45 minutos e carregar de novo uma carga média de 450 galões. Em abril de 2009, conquistou a certificação ISO 9001:2008.


Em Rio Claro Vigilância Sanitária faz alerta sobre a venda irregular de galões de água mineral

HIGIENE:
Venda irregular de galões de água mineral

QUEM COMPRA ÁGUA DE GALÃO VISANDO SAÚDE E HIGIENE DEVE ESTAR ATENTO QUANTO À VENDA DO PRODUTO EM LOCAL IMPRÓPRIO PARA O COMÉRCIO




JORNAL CIDADE

A venda dos galões de água mineral e natural é permitida somente em locais que comercializem alimentos ou bebidas

Ana Ligia Noale

Quem compra água mineral ou natural de galão visando saúde e higiene deve estar atento quanto à venda irregular do produto em depósitos de gás de cozinha, postos de gasolina, borracharias ou locais não autorizados para esse tipo de atividade. Isso é o que alerta a Vigilância Sanitária de Rio Claro.

Vários procedimentos são adotados desde a captação até o envasamento do produto para que se atendam às normas sanitárias, mas somente isso não basta para que a água chegue ao copo do consumidor de forma segura. Afinal, de nada adianta ter todos os cuidados na indústria se, durante o transporte e venda do produto, os devidos cuidados também não forem adotados.

No ano passado, três empresas da cidade foram notificadas e, destas, uma foi autuada pela venda de galões de água em local impróprio para o comércio de produtos alimentícios.

Para o coordenador da Vigilância Sanitária, Agnaldo Pedro da Silva, o problema da comercialização de água em depósitos de gás e postos de gasolina reside no perigo da manipulação incorreta do produto. “Normalmente, o mesmo funcionário que abastece e fica com resíduos de gasolina, álcool ou óleo nas mãos também manipula os galões.”

Agnaldo frisa que “a contaminação cruzada acontece quando os micro-organismos são transferidos de um local para o outro por intermédio de utensílios, equipamentos e mãos, portanto a venda de galões de água deve ser restrita a comércios especializados na venda de produtos alimentícios”.

Para garantir a segurança alimentar da água mineral ou natural de galão, a dica do coordenador da Vigilância Sanitária é verificar o transporte do produto, que deve ser feito por veículo com cobertura e proteção lateral, em boas condições de higiene e que não permita a incidência solar nos galões. Nesse sentido, o veículo não deve transportar água juntamente com outras cargas que comprometam a qualidade, como botijões de gás ou produtos para saneamento.

Além disso, a venda dos galões de água mineral é permitida somente em locais que comercializem alimentos ou bebidas. “O armazenamento dos galões deve ser em paletes ou prateleiras, longe de produtos saneantes ou qualquer substância tóxica que possam comprometer sua qualidade. Protegida da incidência direta de luz solar; em local limpo, arejado e reservado exclusivamente para esse fim”, acrescenta o coordenador.

Dúvidas ou reclamações devem ser apresentadas à Vigilância Sanitária pelo telefone 3533-1275.



Município de Barra Bonita concluiu a furação de um poço para Água Mineral


Amostras de água e rochas foram encaminhadas a Brasília para análise. Se comprovada a qualidade, município abrirá licitação para que nova indústria se instale

Barra Bonita - Folha do Oeste

Ainda no final do mês de dezembro de 2010, oem uma propriedade adquirida ainda na metade do ano. Terreno, que mede 75 mil metros quadrados, foi adquirido ao valor de R$ 165 mil pela municipalidade.

De acordo com o vice-prefeito, Claudimir Dassi, na primeira furação, com cerca de 102 metros de profundidade, o poço apresentou vazão de seis mil litros de água por hora. Após as primeiras análises, foi constatado que a água, mesmo apropriada para o consumo, ainda não apresentava composições suficientes para ser caracterizada como mineral. Conforme Dassi, a perfuração prosseguiu até atingir 126 metros de profundidade. “Agora, o poço verte oito mil litros de água por hora. Com a bomba, pode chegar a 50 mil litros de água por hora”, comenta. Segundo ele, o município investiu cerca de R$ 16 mil para realizar o serviço de perfuração.

Conforme o vice-prefeito, é necessário fazer um teste de vazão para saber quantos litros de água podem ser extraídos por dia para que não ocorra o comprometimento do abastecimento natural dos lençóis freáticos. Dassi calcula que será necessário interromper a extração em uma média de seis a oito horas por dia.



VISÃO

Segundo o vice-prefeito, a administração já sabia que nas terras adquiridas poderia haver água mineral de qualidade. “Sempre disse que tínhamos um rico potencial em água no subsolo. Sabia que tínhamos lençóis freáticos com água em abundância”, relembra. “Felizmente, agora isso se confirma, e, inclusive, com possibilidade de conter o vanádio”, complementa. Vanádio é um componente mineral que potencializa os benefícios da água.

ENVASE

Caso a qualidade da água seja comprovada para o envase, Dassi confirma que já existem empresas interessadas em se instalar no local para industrializar a água. “Claro que ainda dependemos de uma confirmação de análises, já que o poço foi confirmado como mineral”, ressalva. “Essa análise deve chegar de Brasília nos próximos dias, para confirmar, então, a água mineral, e, possivelmente, partirmos para as negociações de viabilização da futura indústria”, observa.

De acordo com o vice-prefeito, em razão do município possuir o terreno, o intuito será o de transformar a área em um polo industrial de Barra Bonita. “A proposta é esta. A empresa que vai extrair a água terá disponível uma área de dez a doze mil metros quadrados deste terreno”, adianta. Conforme prevê Dassi, com a implantação de uma envasadora de água, outras indústrias virão para o município. “Se isso se confirmar, teremos de ampliar o terreno para essas indústrias”, finaliza.

Controle de qualidade na venda e distribuição de água mineral em Vinhedo é tema de projeto




Entrou em tramitação nesta terça-feira, 1° de março, o projeto de lei do vereador e presidente da Câmara Municipal de Vinhedo, Adriano Corazzari (PSB), que estabelece na cidade alguns precedentes para a comercialização de água mineral envasilhada. As empresas que vendem e distribuem água mineral em vasilhame final deverão afixar obrigatoriamente em seu estabelecimento, em local de fácil localização pelo cliente, cópia do relatório de Exame de Padrão Microbiológico, nos termos da RDC nº 275, de 22 de setembro de 2005, editada pelo Ministério da Saúde através da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Em caso de entrega domiciliar do produto, o vendedor deverá levar consigo uma cópia do mesmo exame. Tal relatório deverá ser emitido ao comerciante pelo fornecedor da água mineral.

De acordo com a justificativa do PL, a ideia da lei é impedir a comercialização de água potável oriunda de envase clandestino, que normalmente não segue os padrões de higiene e qualidade exigidos pelas leis federais.

O projeto também proíbe a comercialização de água potável em vasilhames plásticos retornáveis que ultrapassem a data limite de três anos de sua vida útil, nos termos da portaria nº 387/2008 do Departamento Nacional de Produção Mineral. “O prazo de validade de três anos é importante porque os galões antigos se tornam menos resistentes e podem contaminar a água; ao longo do tempo ele vai se desgastando com as lavagens e criando uma superfície porosa que pode acumular sujeira, portanto há a necessidade de zelarmos ao máximo pela saúde de nossa população”, esclareceu Corazzari.

http://www.camaravinhedo.sp.gov.br/noticia_detalhes.asp?id=1209



Empreendedora individual é premiada


Programa apoiado pelo Sebrae-MG estimula a formalização e a geração de renda no bairro Jardim Teresópolis, em Betim


A comerciante Regiane Verônica Gomes, moradora do Jardim Teresópolis, conquistou em dezembro o prêmio de Empresária do Ano, na categoria Empreendedor Individual. O prêmio foi concedido pela Associação Comercial, Industrial e Agropecuária de Betim (ACIABE) com o propósito de premiar empresas e empresários que se destacam em Betim por promover o crescimento econômico do município, gerar emprego, renda e contribuir com programas de responsabilidade e valorização cultural, social e econômica. Regiane foi indicada ao prêmio por ter sido a primeira empreendedora a se formalizar no município, através da Lei Geral do Empreendedor Individual.

Regiane possui um armarinho e há sete meses abriu, em conjunto com seu marido, o segundo empreendimento: uma distribuidora de água mineral, que vem crescendo a passos largos. No primeiro mês de funcionamento (julho), vendeu pouco mais de 300 galões de água mineral de 20 litros. No mês de novembro as vendas ultrapassaram os quatro mil galões.

A formalização de Regiane como empreendedora individual é fruto do trabalho de orientação feito pelo Programa Árvore da Vida – Jardim Teresópolis, apoiado pelo Sebrae-MG. “Como o comércio é a principal vocação econômica da região, nós realizamos uma série de ações para fortalecer este setor da economia. E a regularização dos empreendimentos é o primeiro passo”, explica Luciana Silva, gestora da área de Geração de Trabalho e Renda do Programa Árvore da Vida – Jardim Teresópolis.

Em função desse trabalho, muitas outras conquistas estão sendo alcançadas pelos empreendedores da região. Hoje é comum encontrar comerciantes na comunidade que possuem máquinas de cartão de crédito. Outro benefício da regularização do empreendimento é a possibilidade de emitir notas fiscais. “Os restaurantes, por exemplo, não podiam fornecer para empresas porque não tinham como emitir notas fiscais. Com a regularização, esse problema acaba e a cartela de clientes desses empreendedores pode aumentar”, ressalta Luciana.

Desde 2008, mais de 156 empreendedores do Jardim Teresópolis já foram beneficiados pelo programa. Outro aprendizado fruto do trabalho realizado pelo Árvore da Vida é o trabalho em conjunto. No final do ano, pela segunda vez, os comerciantes se uniram para realizar o “Natal Premiado”. Moto, geladeira e TV foram alguns dos prêmios oferecidos na campanha que tinha como objetivo estimular que as pessoas da região façam suas compras dentro do próprio bairro. “Na medida em que mais recursos circulam dentro da comunidade, mais fortalecido fica o comércio local, que pode gerar mais empregos e desencadear vários outros ganhos”, considera Luciana.

A empresária do ano, conta como as orientações que têm recebido estão lhe ajudando a crescer. “Com os cursos de empreendedorismo, minha mente foi se abrindo. Comecei arrumando minha loja, colocando estantes de vidro, balcão, abrindo uma porta maior e fazendo uma vitrine. Depois veio a máquina do cartão de crédito que fez diminuir bastante os pedidos de compra fiada. Hoje eu tenho CNPJ e alvará da prefeitura de Betim, coisas que me dão mais estabilidade”, relata. O Sebrae apóia o programa Árvore da Vida – Jardim Teresópolis, realizando palestras, oficinas e capacitações gerenciais.

Sobre o Programa Árvore da Vida – Jardim Teresópolis

O Programa Árvore da Vida – Jardim Teresópolis, idealizado e desenvolvido pela Fiat Automóveis em parceria com as ONGs Fundação AVSI e CDM, foi criado em 2004. Ele visa à inclusão social de crianças e jovens e seus núcleos de relacionamento (família, escola e comunidade) a partir de três eixos: atividades socioeducativas, geração de trabalho e renda e fortalecimento da própria comunidade.

Fonte: Lead Comunicação e Sustentabilidade