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sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

FELIZ 2011

Que o nosso 2011 seja de muitas realizações, que possamos superar todos os nossos desafios


ABRAÇO A TODOS !!!!!!!!!


FELIZ ANO NOVOOOOOOOOOOOOO !!!!!!!!!!!!!

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

ÁGUA MINERAL SANTO ANJO


Compromisso com a qualidade. Compromisso com o consumidor.

A garantia da qualidade e da segurança na alimentação é um direito de todos os consumidores. Por isso, é cada vez mais crescente a preocupação em buscar meios de assegurar essa qualidade nos produtos.

A preocupação em garantir produtos de qualidade sempre esteve presente nas ações da Água Mineral Santo Anjo, para tanto implantamos em nossa empresa o projeto de Boas Práticas de Fabricação (BPF) e somos a primeira indústria de água mineral natural no estado do Rio Grande do Sul a implantar o sistema de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC), internacionalmente conhecida como HACCP (Hazard Analysis end Critical Control Points).


O que é significa ter Boas Práticas de Fabricação (BPF)?

Significa seguir pontualmente um conjunto de princípios e regras para o correto processamento do produto (água mineral natural), abrangendo, desde o recebimento das matérias-primas até o manuseio do produto final, de forma a garantir a saúde e a integridade deste produto. Em outras palavras, significa um maior compromisso com a saúde e o bem estar dos consumidores da ÁGUA MINERAL SANTO ANJO.

O que significa ter o sistema de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC)?

Significa que, além de ter Boas Praticas de Fabricação, a ÁGUA MINERAL SANTO ANJO adota um criterioso sistema de controle de qualidade que fundamenta-se na identificação dos perigos potenciais à segurança do alimento, bem como nas medidas para o controle das condições que geram esses perigos. Em outras palavras, significa que a empresa ÁGUA MINERAL SANTO ANJO LTDA não se deu por satisfeita em apenas produzir com Boas Práticas de Fabricação, mas também buscou um meio de assegurar ao consumidor que estas boas práticas estão sendo rigidamente seguidas, de forma a garantir uma maior qualidade ao produto “água mineral” e uma confirmação do nosso compromisso com a sua escolha, uma vez que você, “consumidor”, dentre muitas águas minerais que existem no mercado, optou pela qualidade, optou pela ÁGUA MINERAL SANTO ANJO.


Agora que você conheceu o significado de nossas conquistas (BPF e APPCC), e a comprovação  nosso compromisso com a qualidade, convidamos você a fazer parte, também, deste compromisso para com a sua saúde e a saúde de sua família, consumindo regularmente a ÁGUA MINERAL SANTO ANJO.

Água mineral: CLANDESTINOS


Clandestinos aproveitam falta de fiscalização para montar esquemas gigantescos de comercialização, principalmente, de galões.
Se o crescimento anual de 10 a 15% torna o mercado de água mineral muito atraente para os empresários, também faz deste filão um alvo constante dos clandestinos. Aproveitando a falta de fiscalização, eles conseguem montar esquemas gigantescos de comercialização, principalmente, de galões. Alguns cuidados simples podem evitar que você compre água de clandestinos, produzida sem nenhuma garantia de qualidade ou higiene. Não compre galões sem rótulo ou sem a marca da empresa no lacre e desconfie de preços extremamente baixos. Galão de 20 litros de água mineral por menos de R$ 4 (NO RS MENOS DE R$ 7,00) é motivo para desconfiar. Outra atitude importante é ler o rótulo e procurar informações sobre o fabricante. Para comprovar se a empresa é legalizada, é necessário ter em mãos todos os números de registro que constam do rótulo do galão de água.
Conheça as principais causas da contaminação da água mineral e como comprar com segurança
Pegar o telefone com um conhecido e encomendar galões de água mineral é o método mais usado pelos consumidores, mas há o risco de comprar água contaminada, ainda que seja de marca conhecida. Segundo o diretor de alimentos da Vigilância Sanitária, William César Latorre, as grandes empresas que trabalham com água mineral têm, geralmente, mais condições de fazer a assepsia dos galões, mas tudo o que foi feito na indústria pode ser posto a perder por estocagem inadequada. Por ser retornável, o galão passa por um processo delicado de limpeza, mas há o problema da contaminação no ponto de venda, conforme ressalta o diretor da Associação Brasileira da Indústria de Água Mineral, Ricardo Signorelli. Ouça Latorre e Signorelli, entrevistados pela repórter Madeleine Lacsko. Eles destacam que é necessário atenção ao transporte do produto e que a exposição ao sol prejudica a qualidade da água e dificulta a assepsia dos galões. Também há o problema dos clandestinos, que aproveitaram o crescimento do mercado para vender água em galões, muitas vezes, sem nenhuma condição de higiene.
Água mineral: 1 em cada 3 galões tem micróbios
Análises rotineiras comprovam que 1 em cada 3 galões de água mineral apresenta irregularidades, na maioria das vezes, contaminação por bactérias. Em São Paulo, as amostras são colhidas nos pontos de venda e analisadas pelo Instituto Adolfo Lutz. Os resultados revelam a presença de micróbios que podem causar doenças; entre os microorganismos mais encontrados estão os coliformes fecais. Ouça a notícia.

Grupo investe em água mineral para a classe A e B


         O consumidor pernambucano passa a ter mais uma opção de marca de água mineral. Desde ontem entrou em operação no Estado a unidade da água mineral Lindóia. O produto é formatado para atender a demanda das classes A e B e tem como diferenciais a falta de contato humano na hora do envase, reduzindo a possibilidade de qualquer contaminação, além de possuir um lacre especial, com tampa vedante.O produto deve chegar à casa do cliente custando R$ 6 (garrafão de 20 litros), preço semelhante ao cobrado pela Indaiá – principal concorrente da Lindóia nesse mercado.


Do Jornal do Commercio



ÁGUA CENTRO DOS DEBATES

É preciso incluir a água como questão fundamental em todos os debates sobre mudanças climáticas, já que, sem ela, as metas estabelecidas em relação à captura do carbono serão impossíveis de atingir, comprometendo, desta forma, o desenvolvimento humano sustentável.

Essa é a posição defendida por especialistas que se reuniram em um painel que discutiu os efeitos das mudanças climáticas sobre os recursos hídricos, dentro da programação da 16ª Conferência das Partes (COP16), da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, de 29 de novembro a 10 de dezembro, em Cancun, no México. O painel sobre água, que ocorreu nos dias 1, 3 e 6 de dezembro, foi organizado pela Comissão Nacional da Água do México (Conagua) em parceria com diversas entidades mundiais.

Durante as discussões, o diretor geral da Conagua, José Luis Luege Tamargo, afirmou que os efeitos da mudança climática são mais sentidos no ciclo da água, com chuvas mais fortes, intensas e concentradas em períodos de tempo cada vez mais curtos. Essas mudanças provocam variações da qualidade e quantidade da água, o que gera efeitos diretos em atividades econômicas como a produção de alimentos, geração de energia e proteção natural.

[Fonte:akatu.org.br]

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Empresa inova e planeja expansão


PAULO MARINHO

“Bebeu água? Tá com sede? Olha a água mineral, você vai ficar legal!” Talvez, o músico baiano Carlinhos Brown não imaginasse a dimensão do negócio, mas com essa música ele estava chamando a realidade para um líquido que movimenta a economia em todo o País. Em Pernambuco, onde as pessoas normalmente evitam beber água da torneira, o consumo mensal de água mineral é o segundo maior do País, sendo comercializados seis milhões de garrafões de 20 litros. Um mercado como esse faz a disputa entre os fabricantes tornar-se acirrada. Inovar pode ser a palavra.


A empresa pernambucana Santa Joana, fundada em 1994, vem crescendo numa média anual de 8% a 12% (tem receita mensal de R$ 1,6 milhão) e planeja expandir suas vendas para um público mais seleto: as classes A e B. Estão investindo numa marca chamada Lindóia (baseada nas Águas de Lindóia, em São Paulo). O garrafão de 20 litros com este nome começou a circular no Estado neste mês de dezembro e traz um diferencial. “Temos um processo de envasamento que dispensa o contato humano, eliminando os riscos de contaminação”, diz Lenílson Torres Filho, diretor-geral da empresa.

A meta é comercializar entre cinco mil e seis mil garrafões da Lindóia por dia, resultando em 180 mil por mês. O valor cobrado será de R$ 6, enquanto que o garrafão Santa Joana, que ganhou espaço principalmente no público C e D, custa R$ 3,50. “Começamos o processo de fabricação da Lindóia há mais de um ano, mas fizemos uma pesquisa de mercado e constatamos que havia uma demanda pelo produto com maior qualidade”, explica Torres.

Foram gastos R$ 2 milhões para implementar o maquinário especializado, cabines de tubulação de inox sanitário para evitar vazamentos. “Em média, envazamos 4 mil garrafões por hora. Mas, da Lindóia, podemos envazar apenas 600 garrafões por hora”, exemplifica. Para chamar atenção dos consumidores, serão lançados itens novos. Em três meses, o garrafão de 20 litros da Lindóia virá com lacre no estilo dos que são usados em vinhos. Ampliando no segmento, Torres informa que ainda há uma carência na venda de garrafas de vidro para restaurantes e que será feita uma versão desse tipo da Lindóia para ser comercializada nesses estabelecimentos.


quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Empresa japonesa instalada no Aquífero Guarany exporta água engarrafada

Mais uma empresa secando nossas fontes, a japonesa Anew, que vende por marketing direto para todo o mundo, instalou suas instalações exatamente no terreno acima do Aquífero Guarani, aquele mesmo cuja potencial é capaz de suprir a humanidade pelos próximos 2 séculos.

Veja também o que a Nestlé já fez em São Lourenço e a Ypioca, na reserva indígena do Ceará.

Hidropirataria é crime ambiental, cuja fiança é paga pelo consumidor e morador da região.
Leia melhor sobre o assunto no post acerca do premiado documentário Flow, por amor à água - que retrata a degradação da biodiversidade causada pela desetificação após instalação de indústria de bebidas em uma região.

Observe que a Anew exporta água mineral e divulga seus produtos numa área do site chamada "santuário".
Aquela água engarrafada em plástico é sagrada para quem?

Leia sobre a toxidade de embalagens plásticas e seu composto Bisfenol-A, que vem sendo banido em países desenvolvidos. Veja também a animação sobre a indústria da água engarrafada e o movimento de estabelecimentos que defendem a água na jarra gratuita em bares e restaurantes, reduzindo o lixo urbano e ainda garantindo à população seu direito inviolável de matar a própria sede.





Segue material promocional retirado diretamente do site da empresa:

"A água subterrânea da Fazenda Anew, que é originária do aquífero Guarani, o maior reservatório de água potável do mundo, tem um grau de dureza de 1,2 mg/l, ou seja, é extremamente leve, suave e mundialmente rara.

Conforme apontam os estudos realizados, a água brota de uma fonte que possui entre 270 e 300 anos, com uma profundidade de 1200 m, sua vazão é de 25 milhões de litros por dia. Ela está pronta para ser engarrafada e distribuída em todo o Brasil e o mundo. Será a primeira água do Brasil a ser exportada para o Japão.

A água da fazenda também é tida como milagrosa! Testes realizados pelo Laboratório Mutenka, do Japão, comprovaram que ela é capaz de dissolver gordura.

Além das 5 fontes naturais da água mineral, a fazenda é circundada pelo rio Aquidauana, pelo córrego do Fundo e pelo córrego dos Garimpos, todos com um volume generoso de água. As cachoeiras e os rios proporcionam momentos únicos e mágicos de comunhão da natureza com o homem."


A imagem foi retirada do site de uma loja japonesa

DNPM realiza seminário sobre Aplicações de Geoprocessamento na Fiscalização da Atividade Minerária

O Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) realizou, nos dias 8 e 9 de dezembro, no auditório da autarquia, em Brasília, a primeira edição do Seminário de Atividades de Fiscalização da Extração Mineral Ilegal com o Uso de Ferramentas de Geoprocessamento. O evento foi promovido pela  Coordenação de Ordenamento da Extração Mineral (Difis) e pela Coordenação de Geoprocessamento (Cgtis).
O seminário teve como objetivo conhecer as aplicações de geoprocessamento que vem sendo desenvolvidas no DNPM para o monitoramento da atividade mineral, incluindo as que ocorrem de forma ilegal. Além disso, buscou-se, com o seminário, discutir a expressiva ocorrência de extrações ilegais em diversas regiões do país, muitas constatadas a partir de denúncias ou de solicitações do MPF, PF, Ibama.
O uso de imagens de sensores remotos e sistemas de informações geográficas apresentam-se como ferramentas de geoprocessamento importantes para o monitoramento das atividades minerarias, permitindo a fiscalização atuar de forma rápida em busca de soluções para resolução de conflitos cumprindo sua função de órgão gestor do patrimônio mineral brasileiro. 
Na sua saudação de abertura, o diretor-geral do DNPM, Miguel Nery, lembrou que a ideia do seminário surgiu quando ele tomou conhecimento da experiência no litoral norte de Salvador, num processo de fiscalização de areias. “Conheci, sumariamente, o trabalho feito na Bahia, e percebi o quanto o uso de tecnologia de geoprocessamento é importante para definição de rotas de fiscalização, com o suporte de imagens de satélites, visando melhor identificar atividades clandestinas e  a devida ação coercitiva”, afirmou Nery.
O diretor-geral explicou ainda que quando realizamos o seminário de geoprocessamento aplicado a fiscalização, na verdade, busca-se também fortalecer a ação regulatória sobre diretos minerários, dado que essa passa a ser ferramenta fundamental na concepção desse objetivo.
O coordenador-geral de Tecnologia da Informação e Geoprocessamento, Rinaldo Accioly, destacou que não se tem como mais falar em tecnologia da informação sem geoprocessamento. Para ele, isso é um “casamento”, não se faz mais geoprocessamento sem tecnologia. "Corroborando nessa linha, há duas semanas o DNPM fez o lançamento do novo Sigmine, ferramenta que tem sido de aplicação muito frequente pelos cidadãos-usuários dos serviços da autarquia” comentou Accioly. Segundo ele, para que se tenha o melhor desdobramento desse seminário, é imprescindível a participação de toda equipe de geoprocessamento de dados da sede e das Superintendências.
O diretor de Fiscalização da Atividade Minerária do DNPM, Walter Arcoverde, afirmou a importância do seminário pela troca de experiências entre os técnicos do DNPM com relação a atividades e projetos em desenvolvimento em várias Superintendências, assim como no combate eficaz à atividade de extração ilegal e fiscalização para a formalização. “Tenho certeza de que  os debates aqui irão apontar para o uso de imagens de satélites na definição de contextos geológicos e controle das mineralizações, na inteligência fiscal para bloquear rotas de fugas, na sistematização de Sistemas de Informações Geográficas em cada Superintendência com dados básicos de infraestrutura e vias de transporte”, enfatizou o diretor.
SeminárioNo seminário, foram apresentadas as experiências vivenciadas pelo DNPM em diversos estados. O seminário ainda discutiu o desenvolvimento de em um sistema de monitoramento dos processos administrativos de denúncias em ambiente SIG (Sistema de Informações Geográficas), reunindo todas as informações disponíveis em um banco de dados georreferenciado, associado a imagens de satélite, mapas geológicos, estradas, bem como outras informações espaciais. Isto permitirá ao DNPM atuar com eficiência e eficácia nas ações fiscalizadoras da entidade. Em todas as palestras do seminário, foram apresentadas alternativas para que a utilização de técnicas de geoprocessamento possa ser aplicada no âmbito da autarquia.

DNPM - Assessoria de Comunicação Social

MP firma TAC junto a fornecedor de água mineral em Ariquemes


O Ministério Público de Rondônia, por meio da Promotoria de Justiça de Ariquemes, firmou Termo de Ajustamento de Conduta com representante da concessionária de lavra de Água Mineral Purágua, em que este se compromete a adotar medidas referentes ao acompanhamento e monitoramento da data de fabricação dos garrafões retornáveis do produto.

Segundo determinação de órgãos sanitários, os garrafões retornáveis de água mineral devem trazer no fundo ou próximo ao bico a data de fabricação impressa, para que o consumidor confira a data de validade de três anos. O prazo de validade limite também deve estar claro ao consumidor, em um desses locais do recipiente.
O Termo, proposto pelo Promotor de Justiça Edilberto Tabalipa, estabelece que  a empresa deverá providenciar a retirada do mercado dos vasilhames retornáveis vencidos ou próximos do vencimento ou, ainda, cuja data de fabricação não seja possível ser verificada pelo consumidor. O procedimento deverá ser feito sem ônus para o consumidor final ou revendedor de água mineral.
Outra medida acordada refere-se à publicidade que as companhias deverão promover, com o objetivo de esclarecer o consumidor sobre a forma de verificação da data de fabricação do vasilhame. A peça publicitária deverá ser veiculada em emissoras de televisão de rede estadual e terá que apresentar imagem, em close, ou um desenho do  ponteiro ou seta que indicam o mês de fabricação do garrafão.  A propaganda também deverá avisar o telespectador do ano de fabricação do vasilhame, com dois dígitos. Tal informe deverá alertar o consumidor para o fato de que não deve receber garrafões com prazo de validade vencido.
De acordo com o Termo de Ajustamento, os próximos vasilhames a serem adquiridos e colocados no mercado deverão conter a data de fabricação assinalada pelo relógio e o prazo limite de validade gravado no vasilhame.
O acordo estabelece ainda que a concessionária fiscalizará com maior rigor,  juntamente com a Vigilância Sanitária Municipal (Ariquemes, Cujubim, Alto Paraíso, Monte  Negro, Rio Crespo e Cacaulândia) o cumprimento de norma sobre o transporte dos garrafões, que, em alguns casos, vem sendo feito pelas empresas revendedoras, sem lona, em caminhões.
O descumprimento do TAC prevê multa de R$ 1.000, por caso de desobediência comprovada.

domingo, 19 de dezembro de 2010

Fiscalização no setor

Começou em novembro o regime especial de fiscalização do segmento de água mineral, depois da constatação de que alguns contribuintes desse setor recolhiam o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) bem abaixo do esperado.

A iniciativa, realizada pela Secretaria Estadual da Fazenda (Sefaz), determina a antecipação do pagamento do ICMS. O imposto será pago logo na saída dos botijões de água mineral desses estabelecimentos e essa ação é acompanhada dia e noite por prepostos da Sefaz.

Segundo o superintendente de Administração Tributária da Sefaz, Cláudio Meirelles, o objetivo da medida é “mostrar aos que não cumprem a obrigação tributária que a secretaria está vigilante e possui meios para dissuadir aqueles que trilhem pelos caminhos da sonegação ou evasão fiscal”. Ele disse que entre os benefícios que serão trazidos para o Estado através da nova forma de recolhimento estão o incremento da arrecadação com o pagamento de impostos que deixarem de ser recolhidos e a regulação do mercado.
Caso as empresas listadas descumpram o prazo de pagamento, a multa pode chegar a 150%. A medida vale tanto para as operações internas como para as interestaduais e intermunicipais.

Fonte: Agecom

IBGE: brasileiro come menos arroz com feijão e bebe mais cerveja

Consumo de feijão teve queda de 26,4% e de cerveja, aumento de 23,2%

Homens armados levam R$ 10 mil de estabelecimento de Água Mineral no Rebouças

Funcionários da central de distribuição de água mineral foram feitos reféns

Dois homens armados renderam funcionários de uma central de distribuição de água mineral no bairro Rebouças, em Curitiba, na manhã desta quinta-feira (16), segundo a Rádio Banda B. Eles levaram do local cerca de R$ 10 mil.

Os criminosos usavam colete anti-bala e saíram do estabelecimento em um carro Prisma escuro. Apesar de estarem armados, não houve troca de tiros e nenhum dos funcionários da empresa ficou ferido.

A polícia realiza a busca dos assaltantes.

Caminhão carregado de água mineral capota na BR 101

A carga de garrafões de 20 litros estava vazia e dezenas de curiosos acompanharam o trabalho da polícia

Um grave acidente envolvendo um caminhão carregado com vasilhames de água mineral capotou na manhã deste sábado, a cerca de 10 km  da cidade de Santo Antônio de Jesus, o veículo tem placa de Presidente Tancredo Neves, JQO – 5590 , cidade próxima ao local do acidente.

A Polícia Rodoviária Federal (PRF), interditou parte da pista. Não temos informações do  nome  nem o estado de saúde  do condutor do veículo.

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

REPORTAGEM EXIBIDA NA RÁDIO GAÚCHA DIA 14/12/2010



         Esta é a retratação da Rádio Gaúcha exibida dia 14/12/2010, no programa Chamada Geral 1ª Edição, do Macedo, onde explica de forma correta a situação dos Garrafões de Água Mineral, diferente da reportagem editada do dia 13/12/2010 onde dizia absurdos que a lei em nenhum momento diz.

        Fica para nós todos que a razão e a verdade sempre vencem.
       Divulguem essa matéria a seus clientes por favor.

         Quem quizer ouvir a reportagem errada pode acessar este link:

UM ABRAÇO A TODOS

Leandro Greff

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Personalidade Qualidade: Aline Eggers da Fruki é eleita



Diretora da Fruki passou por bateria de avaliações do Comitê da Qualidade e triunfou

Lajeado -
Uma mulher de pulso firme, mas de hábitos simples, atraiu olhares do empresariado ontem à noite.  A diretora administrativa da Fruki, Aline Eggers Bagatini, foi eleita, entre mais de dez nomes, a Personalidade Qualidade Vale do Taquari. A administradora que tem 39 anos e duas pós-graduações começou a trabalhar com o pai Nelson Eggers na Fruki em 2002. Logo depois liderou a implantação de todo sistema de qualidade total na empresa. Aline é conhecida por “vestir a camiseta” da qualidade. Os nomes para o prêmio são avaliados secretamente. A revelação aconteceu em cerimônia no Weiand Turis Hotel. Ela não sabia da homenagem. 

O Comitê Regional da Qualidade do Vale do Taquari decidiu premiá-la após analisar critérios como grau de envolvimento no programa e de liderança na região. Funcionários da empresa de bebidas a definem como “determinada e sensata” e que realmente utiliza as ferramentas da qualidade para melhorar o processo na sua indústria e em outras da região, que compram a ideia do comitê. Casada, Aline tem uma filha de 8 anos. Gosta de agir com cautela e ajudou a impulsionar a Fruki com suas ideias.

Empresas
A cerimônia no Weiand reconheceu empresas premiadas no Programa Gaúcho de Qualidade e Produtividade (PGQP) em 2010: Fruki (troféu prata), Giovanoni Consultoria (troféu bronze) e Senac Lajeado (troféu bronze) foram distinguidas em junho na Fiergs. Ontem, elas receberam uma réplica do prêmio do PGQP em acrílico.  Também receberam homenagens as 24 empresas participantes do Programa de Qualidade no Vale do Taquari.

Andréia Rabaiolli
andreia@informativo.com.br

Comissão rejeita proibição de película em garrafões de água

A Comissão de Defesa do Consumidor rejeitou na quarta-feira (8) o Projeto de Lei 6386/09, do deputado Milton Vieira (DEM-SP), que proíbe o uso de película de plástico para embalar garrafões de água de 20 litros.
O relator, deputado Vinícius Carvalho (PTdoB-RJ), foi contrário à proposta. Para ele, o assunto não deve ser tratado em lei, e sim em regulamentação do órgão de vigilância sanitária federal, estadual ou municipal, que dispõem de corpo técnico para avaliar a questão. "Eles têm capacidade efetiva para avaliar se a película está ou não bem acondicionada e se ela protege ou não o garrafão", disse.
O deputado afirmou ainda que o órgão pode optar por solução alternativa à simples proibição, como o uso de um determinado tipo de película ou uma campanha educativa para a população.
O autor do projeto se baseou em decisão do Centro de Vigilância Sanitária do Estado de São Paulo, que proibiu há seis anos o uso dessa película. Segundo o centro, a película plástica age como um ímã, atraindo e fixando poeira e produtos tóxicos dispersos no ar. O contato da poeira com a água, que eventualmente se acumula entre o garrafão e o plástico, daria origem a colônias de bactérias, de esporos e fungos.
Da Agência Câmara

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Ivoti-RS recebe empresa de água mineral

Segundo notícia publicada hoje no jornal O Diário, a cidade de Ivoti está recebendo a instalação de uma empresa de água mineral. A escolha do local se justifica por causa da qualidade da água e pela quantidade, suficiente para atender à demanda da empresa.

Isso é controverso, segundo o jornal. Há algumas semanas, a Prefeitura da cidade havia encampado o discurso da Corsan de que a água em Ivoti estaria terminando. A informação, inclusive, havia sido confirmada pela própria secretária do Meio Ambiente da cidade, Andréa Enzweiler.


Segundo o jornal, durante essa semana o discurso da secretária mudou, está “completamente diferente daquele carregado de frases tais como a água está indo para o fim em Ivoti”.

O jornal noticiou que foi descoberto que a Fonte Ijuí só não havia se instalado em Ivoti pois não houve acerto na venda da área com o proprietário. Mesmo assim, a Prefeitura deu as informações de que a água estava terminando. Agora, a Secretaria do Meio Ambiente da cidade declarou que “a água de Ivoti é de ótima qualidade, tanto que outras empresas de água mineral querem se instalar aqui”.

O assunto está causando polêmica entre os moradores da cidade.

Fonte: O Diário - Ivoti-RS

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Indústria de PET no Brasil fatura 6% a mais, com impulso da reciclagem


SÃO PAULO – O faturamento líquido da indústria de Politereftalato de etileno (PET) brasileira alcançou o montante de R$ 3,38 bilhões em 2009, o que representou um avanço de cerca de 6% frente aos R$ 3,18 bilhões registrados no ano anterior.
As informações foram divulgadas hoje pela Associação Brasileira da Indústria do PET (Abipet) e revelaram uma elevação de mais de 7% no consumo aparente de PET no país, para 521,8 mil toneladas no ano passado.
“Temos que lembrar que isso era o pico da crise, mas os produtos que usam PET atendem muito à classe C, e não sentiram em demasiado os efeitos da retração”, afirmou o presidente da associação, Auri Marçon.
A indústria de PET é formada basicamente pelas fabricantes de pré-forma (forma usada para fazer a garrafa PET), pelas empresas recicladoras e pelas fabricantes de resina. Não há o levantamento exato de quantas empresas compõem a indústria brasileira de PET - já que a área de pré-forma é muito pulverizada – mas sabe-se que o setor emprega cerca de 40 mil funcionários direta e indiretamente.
O segmento de resina hoje é monopolizado pelo grupo M&G no Brasil, mas tem expectativas de um novo entrante com a construção pela Petrobras do projeto Petroquímica Suape, em Pernambuco.
A área de resinas atende principalmente à produção de embalagens para refrigerantes, água mineral e óleo de cozinha. Sua capacidade produtiva no Brasil alcançou 550 mil toneladas em 2009, ante as 450 mil toneladas verificadas em 2008, mas a associação prevê um total de 1 milhão de toneladas até 2013.
O segmento de reciclagem, por sua vez, é um grande impulsionador da indústria de PET brasileira. Com 182 empresas espalhadas em todas as regiões brasileiras, registrou um avanço de 3,6% no volume de embalagens de PET reciclada em 2009, totalizando 262 mil toneladas. Em 2008, o volume do produto que recebeu destinação ambientalmente adequada somava 253 mil toneladas.
Isso significa que o total de PET reciclado pelo Brasil corresponde a 55,6% das 471 mil toneladas do produto passível de ser reciclado no país. “Esse resultado é um dos maiores no mundo”, afirmou Marçon. Nos EUA essa proporção marcava 28% em 2009, enquanto no México era de 18% e no Japão ficava em 77,9% em 2008 (últimos dados disponíveis).
A associação afirma que, no entanto, os resultados da indústria de PET poderiam ser muito melhores se houvesse processos de coleta de garrafas usadas mais avançados. “As empresas afirmam que ainda é difícil a captação de PET”, acrescenta. Mesmo assim, Marçon afirma que acredita em um crescimento de dois dígitos no volume de reciclagem em 2010.
(Vanessa Dezem | Valor)

Mercado Propaganda assina estratégias inovadoras de três cases vencedores do Top de Marketing ADVB/SC

Os números demonstram a seleta peneira. Dos 23 cases inscritos no Prêmio Top de Marketing ADVB/SC 2010, 10 foram selecionados e, destes, três levam a assinatura da agência Mercado Propaganda e Marketing. O quesito criatividade no desenvolvimento de estratégias inovadoras foi o mais avaliado pelo júri da premiação, composto por nomes de peso como o Diretor Nacional de Pós Graduação e Diretor Geral da ESPM/RS, professor Richard Lucht, Fernando Ribeiro Serra, diretor da Unisul e o ex-presidente ADVB/SC, Carlos Joffre do Amaral Neto.

Os cases premiados da agência que atua há mais de 20 anos no mercado catarinense, foram diferenciados, com estratégias aplicadas às marcas e produtos de forma inusitada e de resultados.

No case “Mate a Sede Bonito: Estratégias para tornar a água mineral Imperatriz a mais lembrada e consumida de Santa Catarina”, por exemplo, a empresa pontua que foram adotadas duas estratégias ao longo do trabalho de reposicionamento da marca no mercado.

A primeira, em 2005, trouxe um resultado de incremento de 45% nas vendas de outubro/2005 a março/200, um aumento de 10% na lucratividade, a conquista do Prêmio Waldemar Junqueira de "Rótulo mais bonito do Brasil" e do Top of Mind na Grande Florianópolis, além da consolidação da liderança estadual no segmento garrafão 20 litros.

A segunda estratégia montada pela Mercado Propaganda e Marketing para a Jan, fabricante da Água Mineral Imperatriz, veio em 2008, mediante a nova portaria do DNPM, que impunha o prazo de validade de 3 anos para os garrafões de água.

Foi então, que a agência desenvolveu em etapas a estratégia de comunicação, integrando ferramentas como pesquisa de imagem, pesquisa qualitativa no desenvolvimento de um novo design para o garrafão 20 litros e no desenvolvimento de um garrafão exclusivo e, é claro, fez a comunicação ao mercado do novo produto. “Os resultados foram fabulosos e dignos de Top de Marketing.

Tivemos um aumento de 100% na margem de fidelização de nossos clientes já no primeiro mês”, explica Ricardo Barbosa Lima, um dos diretores da Mercado. E os resultados não pararam por aí. A Participação de mercado da água mineral pulou de 50% para 62%, sua embalagem foi finalista do Prêmio Abre 2010, além de receber importantes premiações como Top of Mind em todo o Estado (Revista Impar e Jornal A Notícia) e o Prêmio Waldemar Junqueira como Melhor Peça de Inovação.

Outro case vencedor do Top de Marketing 2010 foi o intitulado “Chevrolet: Presença Nacional, Atuação Regional, Estratégia Local”, que relata uma operação estratégica implementada na GM dedescentralização das decisões de marketing com sinergia de uma ponta a outra.

Com decisões locais, os escritórios regionais puderam definir ofertas específicas para cada estado, para cada microrregião e cada cidade como, por exemplo, promoção de ar-condicionado para cidades da região litorânea. “Também obtivemos excelentes resultados dessa operação em Santa Catarina”, observa Pedro Cherem, sócio da Mercado.

A Chevrolet foi a marca que teve o maior crescimento de vendas entre as principais marcas no Estado, no período acumulado de janeiro a setembro de 2010, quando comparado com o mesmo período de 2009. “Um crescimento de 5,3%, frente a uma retração de 1,1% da Volkswagem e uma retração de 4,5% da Fiat”, ressalta Cherem.

O terceiro assinado pela agência de Florianópolis foi o doSESC/SC. O case “O ESPETÁCULO VAI COMEÇAR. 7º Festival Palco Giratório” foi desenvolvido após a constatação de alguns problemas do evento que entrava em sua sétima edição no estado: programação diversificada e peças realizadas em diferentes teatros e espaços públicos como calçadões em 30 dias de evento, além do grande volume de informação que deveria ser comunicado antes do inicio do festival e simultaneamente ao andamento do mesmo.

 
Afora isso, enfrentava a concorrência, durante 10 dias, do 17º Floripa Teatro - Festival de Teatro Isnard Azevedo, evento tradicional na capital e com grande recall perante o público. A comunicação on line foi a grande ferramenta utilizada para dirimir o problema e o resultado foi animador: público mais qualificado, uma aproximação do público com a marca SESC e números extremamente positivos na internet.

Em pouco mais de dois meses, o blog totalizou: 88 posts; 9 páginas; 13.762 visitas; 7.968 visitantes únicos (IP não repetido); e 79.705 páginas vistas. Dos acessos, 45,16% foram diretos e outros 42,05% via sites de referência. No Twitter, o usuário @giratório_sc contabilizou 494 seguidores; no Facebook, a comunidade Palco Giratório SC teve 521 amigos e 192 fãs; e no Orkut, foram outros 248 amigos. “O principal foi que o aumento de público em 2010 foi significativo, totalizando 4.932 pessoas a mais do que em 2009, um crescimento de 30%”, fala Barbosa Lima.

O comprometimento com os resultados e com a criatividade nas soluções encontradas tão salientados na análise dos cases inscritos no Top de Marketing da ADVB são justamente duas das premissas perseguidas constantemente pelos sócios da Mercado Propaganda e Marketing: Pedro Cherem e Ricardo Barbosa Lima.

“Buscamos identificar necessidades e preferências e criar estratégias para construir percepções de valor sobre marcas e produtos”, fala Cherem. Para tanto, contam com o apoio do Grupo Publicis, do qual fazem parte e que está presente em 75 países nos cinco continentes, sendo o quarto maior grupo de comunicação do mundo.


Vencedores do Top de Marketing 2010


Água Imperatriz e Mercado Propaganda e Marketing

Case: MATE A SEDE BONITO - Estratégias para tornar a água mineral imperatriz a mais lembrada e consumida de Santa Catarina

ano de 2005, a empresa enfrentou alguns desafios para posicionar a sua marca e foi então que começou a parceria com a Mercado Propaganda.

A marca foi reformulada, novas embalagens foram criadas e o portfólio de produtos foi ampliado. Foi elaborado um plano de comunicação mostrando o novo posicionamento, as novas embalagens e informando a conquista do selo do Inmetro. Como resultado a empresa obteve um incremento de 45% nas vendas de outubro/2005 a março/2006 e aumento de 10% na lucratividade.

Com relação ao garrafão de 20 litros, o problema teve início quando entrou em vigor a portaria do DNPM impondo prazo de validade de 3 anos para os garrafões. A estratégia utilizada para a renovação dos garrafões foi Pesquisa de imagem, pesquisa qualitativa; desenvolvimento de um novo design para o garrafão de 20 litros, desenvolvimento do garrafão exclusivo e comunicação.

Os resultados foram aumento de 100% na margem de fidelização no 1º mês. Ganho de preço de 10%. Participação de mercado: pulou de 50% para 62%.

General Motors do Brasil Ltda

Case: CHEVROLET - Presença Nacional, Atuação Regional, Estratégia Local


No ano de 2007, a Chevrolet, que sustentava o título de maior montadora do mundo, atravessou uma grande crise mundial. A crise implicou em adiamento de novos lançamentos, fazendo com que a linha de carros da empresa ficasse consideravelmente desatualizada em relação à concorrência.


A solução adotada pela GM foi investir em marketing regional, coordenação nacional e atuação local, além de implementar um complexo sistema de coordenação das ações de marketing que foi aperfeiçoado ano após ano até os dias de hoje. O resultado foi um crescimento de 5,3%, frente a uma retração de 1,1% da Volkswagem e uma retração de 4,5% da Fiat, no período acumulado de janeiro a setembro de 2010, comparado com o mesmo período de 2009.

Diário Catarinense

Case:Mostra Casa Nova 10 anos: Muito Além da Arquitetura, Design de Interiores e Paisagismo

A iniciativa surgiu com o objetivo de ingressar o Grupo RBS na área de eventos e promover novo apelo em mídia, complementado por um terceiro aspecto que se sobressaiu e foi parte essencial da estratégia ao longo do tempo: gerar experiências para os leitores.

A receita auferida pelo Grupo RBS foi superior a R$ 1 milhão na última edição, contudo a projeção é de que os negócios gerados ultrapassem os R$ 3 milhões, considerando venda de apartamentos, carros, realização de projetos pelos arquitetos, etc. O evento iniciou com um espaço físico limitado – em 2001 foram duas casas de 600 e 400 metros quadrados e na edição de 2010 chegou a 5,3 mil metros quadrados, no último piso do Beiramar Shopping.

Grupo All Entretenimento

Case: Posh: O mercado de luxo em Florianópolis

A casa noturna Posh, localizada no complexo Music Park, em Jurerê Internacional, funciona como o seu próprio marketing. No seu interior, o club tem uma simulação de biblioteca logo na entrada que como lounge.

Como opção de alimentação, oferecer a Temakeria, com arquitetura super diferenciada. Os banheiros têm um estilo super interessante: espelhos com luzes em volta – que remetem a um camarim, deixando o ambiente sofisticado e elegante. Na pista de dança, o que surpreende é um lustre enorme de cristal.

O reconhecimento no Brasil e em outros países foi resultado do comprometimento em fazer e oferecer o melhor possível em termos de entretenimento noturno. As festas da Posh foram comentadas e ganharam destaque em grandes veículos de comunicação do país.

its teen mídia

Case: its: um caso de comunicação para jovens que conquistou o mercado

Visando os adolescentes do século XXI, um grupo de jovens empreendedores decidiu criar uma empresa de comunicação focada neste segmento. O objetivo era se comunicar com este público de uma forma realmente original e pioneira, conquistando o nicho e tornando-se um negócio de sucesso.

A primeira definição e estratégia para a criação da nova empresa foi estruturá-la dentro do conceito de Cross Media, também conhecida como Marketing 360o e a segunda grande solução foi batizar a empresa com um nome fácil de ser lembrado de poucas letras e com um apelo forte e atraente aos jovens

Pauta Distribuidora e Logística

Case:A conquista do mercado nacional distribuindo produtos de informática e fabricando computadores


Concorrendo com gigantes nacionais do segmento, os esforços de marketing, comunicação e logística para que a PAUTA preservasse o seu share mostravam-se cada vez mais desafiadores e, para agravar a situação, em 2008 ocorreu a grande crise mundial.

As soluções criadas e implementadas pela PAUTA incluíram incrementar a desempenho do seu Portal para e-commerce com as mais avançadas ferramentas de venda, além de atendimento humano via call-center com 150 vendedores especialmente treinados.

Os resultados foram bem expressivos, no período de 2008 para 2009, época da crise mundial, a PAUTA cresceu 4,57% no seu faturamento que evolui de R$ 350 milhões para R$ 366 milhões. De 2009 para 2010, contudo, este crescimento foi ainda mais acentuado, apontando para 10,11% no consolidado projetado até o final do ano, que deverá ficar na ordem de R$ 403 milhões.

A estimativa para as vendas brutas totais em 2011 é de um incremento de quase 10%, podendo atingir R$ 442,9 milhões.

Portobello S.A.

Case: EXTRA FINO PORTOBELLO

A Portobello lançou a linha Porcelanato Extra Fino no Brasil em 2010. No entanto, a nova tecnologia exigia um domínio de um tutorial específico que, neste caso, englobaria práticas de transporte, manuseio e assentamento.

Com um orçamento total que não chegou a R$ 1,5 milhão, a Portobello desenvolveu plataformas e materiais de venda e de treinamento, este último nas categorias presencial e EAD-Ensino a Distância.

Displays de pontos de venda, folders, catálogos, embalagens, campanha publicitária, marketing digital assessoria de imprensa e eventos foram combinados em um mix de ações on e off line para gerar conhecimento, despertar o desejo de compra e fornecer o conhecimento necessário ao correto uso do produto.

O resultado foi a rápida aceitação do produto pelo mercado: a comercialização deste produto, iniciada em junho de 2010, gerou até setembro um volume de venda acumulado de 18.000m², que resultou em uma receita de R$ 1.600.000,00.

RIC/Record SC

Case:Jornal do Meio Dia da RIC Record Santa Catarina: a conquista da audiência e a consolidação de mercado

As soluções e estratégias adotadas para alavancar o jornal incluíram manter parte do nome de seu pioneiro e consagrado telejornal, denominado “SBT Meio-Dia”; adotar uma inovação e diferenciação de impacto que resultou em um formato de programa de notícias; adotar uma filosofia de conteúdo estruturada em pilares temáticos, como: Comunidade, Esporte, Polícia e Cidade; e optar por âncoras regionais privilegiando a identidade como telespectador.

Foram também criados novos formatos comerciais diferenciados, incluindo a opção de anúncios sob a forma de merchandising, veiculados em meios às edições do Jornal do Meio Dia.

O principal destaque foi o aumento nos índices de audiência e share do programa, detalhados em quadros e tabelas no case, conforme dados do IBOPE. O novo ciclo de vida do Jornal do Meio trouxe também um significativo sucesso no faturamento de 2008 para 2010.

De uma receita bruta de R$ 7,3 milhões em 2008, as vendas pularam para R$ 9,45 milhões ao final de 2009, equivalente a 29,45% de incremento.


Schaefer Yachts

Case: Uma nova marca náutica, de Santa Catarina para o mundo

A Grande Florianópolis sedia o mais importante pólo náutico de embarcações de entretenimento e lazer e do segmento luxo do país, gerando cerca de 1.200 empregos diretos e o triplo deles indiretamente, além da perspectiva de franco crescimento.

Este cenário é o resultado do trabalho de um empreendedor vocacionado para o mar – e de centenas de colaboradores que apostaram no projeto da Schaefer Yachts, estaleiro que iniciou há 18 anos, em um galpão de instalações precárias.


O estaleiro catarinense conquistou milhares de clientes e, na esteira de seu sucesso, outras empresas do mesmo ramo se instalaram na Grande Florianópolis – casos da Fibrafort, FS Yachts e Armada, que também têm atuação nacional em diferentes segmentos.

O estaleiro catarinense festeja sua consolidação como marca vitoriosa que, em poucos anos, se tornou líder no país em lanchas até 50 pés, pautando suas ações pelo respeito à ética tanto na esfera econômica quanto nas áreas social e ambiental.

SESC Santa Catarina

Case:SESC – Festival Palco Giratório


Em 2010, o Festival Palco Giratório chegou à sua 7ª edição em Santa Catarina, realizado durante todo o mês de setembro. Embora bastante conhecido e respeitado pelo meio cultural e acadêmico, antes de seu início enfrentava alguns desafios cruciais pela grandiosidade do evento.

Além disso, enfrentava a concorrência, durante 10 dias, do 17º Floripa Teatro - Festival de Teatro Isnard Azevedo, evento tradicional na capital e com grande recall perante o público. Penando nisso, a Mercado Propaganda planejou a estratégia de comunicação e adaptou as peças com a linguagem do Palco Giratório nacional.

E à Qualé Digital coube a execução das ações de comunicação on line e em conjunto, a agência Mercado, o departamento de cultura do SESC e a assessoria de comunicação da entidade optaram pela internet para a divulgação do Festival.


O resultado foi um público mais qualificado. Na internet, osnúmeros também foram positivos. Em pouco mais de dois meses, o blog totalizou: 88 posts; 9 páginas; 13.762 visitas; 7.968 visitantes únicos (IP não repetido); e 79.705 páginas vistas.

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

TAC coíbe uso de garrafões de água com prazo de validade vencida em Rondônia

As concessionárias de lavra de água mineral Lind’Água, Minalinda e Kaiary em Porto Velho terão que fazer o acompanhamento e monitoramento da data de fabricação dos garrafões retornáveis do produto. A medida, que, por norma, é de responsabilidade do fornecedor do serviço, não vinha sendo observada pelas empresas. A medida está inclusa em um Termo de Ajustamento de Conduta firmado com a Promotoria de Justiça do Consumidor do Ministério Público de Rondônia.

Por lei, os garrafões retornáveis de água mineral devem trazer no fundo ou próximo ao bico a data de fabricação impressa, para que o consumidor confira a data de validade de três anos. O prazo de validade limite também deve estar claro ao consumidor, em um desses locais do recipiente.


Conforme o TAC, as empresas deverão providenciar a retirada do mercado dos vasilhames retornáveis vencidos ou próximos do vencimento ou, ainda, cuja data de fabricação não seja possível ser verificada pelo consumidor. O procedimento deverá ser feito sem ônus para o consumidor final ou revendedor de água mineral.

No TAC, o MP também exige veiculação de publicidade para esclarecer o consumidor sobre a forma de verificação do relógio relativo à data de fabricação do vasilhame em emissoras de televisão de rede estadual e terá que apresentar imagem, em close, ou um desenho do relógio, informando que o ponteiro ou seta indicam o mês de fabricação do garrafão.

O acordo estabelece ainda que as concessionárias devem fiscalizar com maior rigor, juntamente com a Vigilância Sanitária Municipal, o cumprimento de norma sobre o transporte dos garrafões, que, em alguns casos, vem sendo feito pelas empresas revendedoras, sem lona, em caminhões.

O descumprimento do TAC prevê multa de R$ 1.000, por caso de desobediência comprovada.