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segunda-feira, 29 de novembro de 2010

NOVA PORTARIA DO DNPM

          Foi publicada no Diário Oficial da União do dia 24 de novembro de 2010, Seção 1, página 100, a Portaria DNPM nº 389, que aprova a atualização do Manual de Procedimentos de Arrecadação e Cobrança da Compensação Financeira pela Extração de Recursos Minerais - CFEM.

Vereadores votam solução para garrafões de água vencidos em Curitiba


          Será votado em segundo turno no plenário da Câmara, projeto de lei de iniciativa do vereador João do Suco, líder do PSDB na Casa, que obriga as indústrias envasadoras de água mineral a darem a correta destinação final aos garrafões de 10 e 20 litros. A proposta determina que as indústrias façam o recolhimento das peças, quando a vida útil delas terminar, estipulando penalidades para quem descumprir a medida, que vão de multa no valor R$ 1 mil à perda do alvará de funcionamento.

         Os vereadores votam também duas emendas ao projeto, uma delas aditiva, determinando que os distribuidores de bebidas ficam responsabilizados pela troca do vasilhame vencido sem ônus para o consumidor final. Os distribuidores também poderão trocar estes recipientes com as indústrias envasadoras, sem ônus.

    adam-rs

sábado, 27 de novembro de 2010

Troca de Garrafões é dever dos Fabricantes




Postado por Jornal de Caruaru

Debatedores alertam que regras sobre a substituição das garrafas podem aumentar os preços da água mineral e pedem mais prazo para o cumprimento de portarias.

Laycer Tomaz

Na audiência, foram debatidos os problemas de adaptação das empresas do setor às regras sobre a água mineral.


Os fabricantes de água mineral são os responsáveis por substituir os vasilhames retornáveis com prazo de validade vencido, segundo o diretor-geral adjunto do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), João César Pinheiro. O impacto de duas portarias do DNPM que tratam do assunto (387/08 e 358/09) foi o tema de audiência pública realizada pela Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio.

Conforme as normas em vigor, os garrafões retornáveis de 10 e 20 litros têm prazo de validade de três anos, a fim de evitar a contaminação da água comercializada. “Por melhor que seja a embalagem, após esse período ela perde algumas propriedades físicas originais, como resistência, barreira funcional e transparência”, explicou a farmacêutica Petra Sanchez, da comissão científica da Associação Brasileira da Indústria de Águas Minerais (Abinam).

A portaria 358/09, que alterou a 387/08, estabelece que os galões antigos devem ser retirados do mercado de forma gradual. A primeira etapa de recolhimento dos garrafões começou em 30 de setembro, quando passou a ser proibido o envase ou reenvase de água em embalagens com data de fabricação anterior a 1º de janeiro de 2004.

As empresas do setor tiveram tempo para se adaptar à nova legislação. As regras foram criadas a partir de debates técnicos coordenados pela Comissão Permanente de Crenologia (CPC), órgão do Ministério de Minas e Energia que estuda as águas minerais. As empresas que se negarem a substituir os garrafões vencidos estarão sujeitas a penalidades.


Críticas

O presidente da Associação dos Fabricantes de Bebidas do Brasil – Núcleo de Água Mineral (Afebras), criticou a maneira como foram feitas as normas que disciplinam o uso de garrafões retornáveis. Segundo ele, o DNPM não consultou todos os envolvidos, de produtores a consumidores: “Não somos contra a regulamentação, mas questionamos a responsabilidade na confecção das portarias. Tudo ocorreu de forma abrupta, sem dar publicidade aos fatos.”

Também questionou a falta de adequação das regras ao contexto econômico brasileiro. “Atualmente, só no Rio de Janeiro metade das embalagens em circulação possui mais de três anos. Antes de fazer uma lei, é preciso conhecer a realidade do mercado”, argumentou. Para ele, o DNPM concentrou todo o ônus nos fabricantes, o que provavelmente trará reflexos nos preços. “Da maneira como está, o consumidor acabará pagando o pato”, disse.

De acordo com o vice-presidente da Associação dos Distribuidores de Água Mineral do Rio Grande do Sul, as portarias já têm gerado prejuízos ao mercado de água mineral. “Só no meu estado, 25 distribuidoras fecharam as portas após a edição das portarias. Aproximadamente 200 postos de trabalho foram fechados”, disse. Ele também questionou a constitucionalidade de o DNPM legislar sobre o tema. “A Anvisa é quem deveria criar normas sobre a produção dos garrafões”, afirmou.

Mas, apesar das críticas, a Comissão de Minas e Energia rejeitou na quarta-feira (24) o Projeto de Decreto Legislativo 1968/09, do deputado Roberto Santiago (PV-SP), que susta os efeitos de portarias do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) sobre o uso de garrafões de plástico utilizados para a comercialização de água mineral e potável.

A Portaria 387/08, alterada pela Portaria 358/09, proíbe, desde 30 de setembro de 2009, o envase de água em garrafões retornáveis de 10 e 20 litros fabricados antes de janeiro de 2004 e naqueles que não sejam fabricados com resina virgem (ou outro material aceitável para contato com alimentos).

Os garrafões desse tipo fabricados antes de 23 de setembro de 2009 poderão ser usados até as seguintes datas:

- 30 de novembro de 2009, para vasilhames com fabricação em 2004;

- 30 de janeiro de 2010 para vasilhames com fabricação em 2005;

- 30 de abril de 2010, para vasilhames com fabricação em 2006; e

- 30 de junho de 2010, para vasilhames com fabricação entre 1º de janeiro e 30 de junho de 2007.


Íntegra da proposta:

•PDC-1968/2009

BLOG Água Mineral ITATI

               Já está online mais uma ferramenta de comunicação da Itati com seus clientes, é o Blog, que voce pode acessar clicando aqui:





Comissão rejeita mudança em regra para garrafões de água


Portaria proíbe o envase em embalagens que não sejam fabricadas com resina virgem.

Brasília - A Comissão de Minas e Energia rejeitou nesta semana o Projeto de Decreto Legislativo 1968/09, do deputado Roberto Santiago (PV-SP), que susta os efeitos de portarias do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), sobre o uso de garrafões de plástico utilizados para a comercialização de água mineral e potável.

A Portaria 387/08, alterada pela Portaria 358/09, proíbe, desde 30 de setembro de 2009, o envase de água em garrafões retornáveis de 10 e 20 litros fabricados antes de janeiro de 2004 e naqueles que não sejam fabricados com resina virgem (ou outro material aceitável para contato com alimentos).

Os garrafões desse tipo fabricados antes de 23 de setembro de 2009 poderão ser usados até as seguintes datas:

- 30 de novembro de 2009, para vasilhames com fabricação em 2004;

- 30 de janeiro de 2010 para vasilhames com fabricação em 2005;

- 30 de abril de 2010, para vasilhames com fabricação em 2006; e

- 30 de junho de 2010, para vasilhames com fabricação entre 1º de janeiro e 30 de junho de 2007.

Poder de regulamentação

O relator inicial da proposta, deputado José Otávio Germano (PP-RS), foi favorável à proposta de sustar os efeitos das portarias. O parecer dele, no entanto, foi rejeitado pela comissão. O novo relator designado, deputado Eduardo Valverde (PT-RO), recomendou a rejeição do projeto, o que na prática mantém as regras estabelecidas pelas portarias do DNPM.

Germano alegava em seu parecer que o DNPM, como órgão regulador do setor mineral, exorbitou suas competências, ao estabelecer prazo de validade para garrafões e ao definir o material para a fabricação dos vasilhames. Segundo Germano, as portarias regulamentaram questões relacionadas com o consumidor e com a saúde pública, quando isso é atribuição da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O deputado criticou ainda a determinação de substituição de todos os garrafões plásticos de 20 e 10 litros sem a apresentação de fundamentação técnica e sem a realização de consultas públicas ou audiências públicas sobre o tema.

Eduardo Valverde argumentou, no entanto, que o DNPM não exorbitou o seu poder regulador, porque as portarias foram embasadas em resolução da Comissão Permanente de Crenologia, constituída por representantes do DNPM, da Anvisa, da Associação da Indústria de Águas Minerais e de comitê científico. De acordo com Valverde, portaria do ministro de Minas e Energia estabelece as competências dessa comissão, que incluem a atribuição de emitir resolução com os critérios para a comercialização de água mineral e potável.

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

CERTIFICAÇÃO BOMBONA DARTHEL

CERTIFICADO DA BOMBONA DARTHEL

Troca de garrafões não vai pesar no bolso do consumidor no Paraná

O projeto segue, agora, para sanção do prefeito Luciano Ducci

         Foi aprovado por unanimidade, nesta terça-feira (23), na Câmara de Curitiba, substitutivo geral ao projeto sobre recolhimento de garrafões de 10 e 20 litros retornáveis de água mineral para descarte adequado. Tanto o projeto quanto o substitutivo são de autoria do vereador João do Suco, líder do PSDB na Casa.

        O vereador explicou, na tribuna da Casa, que quem sairá ganhando será o consumidor, que não precisará mais arcar com prejuízos. Caberá às indústrias envasadoras receber os garrafões retornáveis para dar o destino final após o vencimento de seu prazo de vida útil, entregando outro ao distribuidor para que seja repassado ao consumidor sem custo.
         A penalidade para quem descumprir a medida inicia com multa no valor de R$ 1 mil, chegando à perda do alvará de funcionamento, na terceira ocorrência.

O projeto segue, agora, para sanção do prefeito Luciano Ducci.

 
Fonte: Câmara Municipal de Curitiba

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Curso da Abinam qualifica indústria de água mineral local

 

As garantias de que a água mineral produzida em Rondônia deve chegar ao consumidor em sua melhor condição é a preocupação “de número 1” da Associação Brasileira da Indústria de Águas Minerais (Abinam). Para objetivar os anseios do órgão junto ao mercado local e regional, profissionais das áreas de produção, controle de qualidade, manipulares, gerentes e técnicos do Estado participam do “Curso de Capacitação Profissional para a Industrialização e Comercialização de Água Mineral Natural. O evento tem encerramento hoje, 12 de novembro, e teve início no dia 8 último no auditório da Fatec, em Porto Velho.

A palestrante Petra Sanchez, Doutora em Ciências Microbiológicas pela USP, também pós-graduada em Saúde Pública, abriu as discussões do curso com discussões à cerca da microbiologia aplicada à indústria de água mineral e potável de mesa. Na oportunidade, também foram debatidas características gerais e classificatórias dos seres vivos em horizontes de fundamentação dos conceitos básicos e metodológicos para a análise microbiológicas utilizadas no controle de qualidade de águas envasadas. “Os últimos anos foram de mudanças significativas para a indústria e comércio de água mineral natural. Houve, por exemplo, adequações na legislação e esse, dentre outros, são assuntos importantíssimos e urgentes que precisam ser postos em pauta. Isso, é um dos motivos de preocupação da Abinam”, explica a palestrante Petra Sanchez.

Uma das especialistas de maior renome nacional, no campo da microbiologia aplicada à indústria de água mineral potável e de mesa, a doutora Petra Sanchez também responde pela presidência do Comitê Científico da Abinam. As especialistas Solange e Lúcia, da Agência Estadual de Vigilância Sanitária (Agevisa), também participam do acontecimento e falaram da importância deste para o Estado e toda a Região. De acordo com as informações, o curso qualifica a indústria e comércio local para a oferta de um produto ainda mais apropriado para o consumo.

sábado, 20 de novembro de 2010

Tempestade em copo de Água ? Será ?


            É de forma lamentável que hoje volto a escrever sobre a situação das Distribuidoras de Água Mineral.

           Os caros Distribuidores estão sofrendo com a situação da legislação vigente em nosso Brasil. Com a edição das portarias do DNPM os garrafões sumiram do mercado e os distribuidores não tem a menor condição de comprarem garrafões novos e de quebra quando querem comprar não conseguem, falta dinheiro, falta crédito. 


        Muitos anuncios de VENDO DISTRIBUIDORA circulam nos jornais de domingo e no boca a boca. 

        O que fazer? Ou investe ou fecha as portas enquanto é tempo.

       Texto Leandro Greff

Reciclagem proporciona reutilização de material e economia de recursos pelo TJ

Garrafão de água é transformado em cesto de lixo


Materiais encostados e inservíveis estão sendo transformados em peças renovadas e úteis pela equipe da coordenação de Material e Patrimônio do Tribunal de Justiça do Maranhão, que desenvolve projeto de reciclagem que consiste no reaproveitamento de garrafões de água e móveis.


          De acordo com o coordenador de Material e Patrimônio do TJ, Aristeu Júnior, além dessa prática ecológica, outros procedimentos estão sendo implantados neste setor, como a vistoria de materiais imobiliários que possam ser recuperados, como mesas, cadeiras e armários de aço, todos sob a responsabilidade do servidor Lemos. Somente esta semana, sete mesas reformadas foram entregues às comarcas de Buriticupu, Cedral e Icatu. Para auxiliar no processo de identificação e recuperação de móveis, o setor recebeu apenados em processo de ressocialização indicados pela Coordenação de Atividades Especiais do TJ (CAE).

          Um dos trabalhos mais interessantes é o do motorista Waldimilson Lemos – mais conhecido como Dino, que utiliza a experiência de mais de dez anos na área de marcenaria e pintura para transformar garrafões plásticos em depósitos de lixo. Em três meses de trabalho, aproximadamente 120 cestos já foram produzidos e distribuídos para as comarcas da capital e do interior.

        TRIAGEM - Para transformar o garrafão de água em cesto de lixo, a primeira etapa é a triagem dos recipientes de plásticos que estão inutilizáveis por apresentarem danos ou data de validade vencida. Após a seleção, é feito o corte no garrafão para dar moldura ao cesto. O acabamento é dado com lixa nas bordas e por último, o material recebe a pintura com esmalte sintético. Estão previstos para serem feitos mais 150 cestos até setembro.

        “É importante que se amplie o projeto que colabora para diminuição de gastos, uma vez que se está reaproveitando material que iria para o lixo para transformá-lo em novo produto de consumo necessário ao TJ”, analisa.

        A coordenação de Material e Patrimônio solicita aos setores do TJ que encaminhem os garrafões de água para o anexo do Tribunal, no bairro da Alemanha, a fim de que o setor possa realizar a devida averiguagem dos recipientes para uso ou reciclagem do material.

   Andréa Colins
   Assessoria de Comunicação do TJMA

(98) 2106 9023/9024

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Água da Pedra

        Fruki comemora 21% de crescimento no faturamento no 3º trimestre de 2010, sendo que a Água da Pedra foi responsável por 30%!
        Fonte: Fruki

Aposição de selo fiscal em vasilhame de água mineral natural ou água adicionada de sais tem alteração na Paraíba

          O Fisco paraibano alterou a legislação que disciplina a obrigatoriedade de aposição de selo fiscal em vasilhame que contenha água mineral natural ou água adicionada de sais, em circulação neste Estado, para determinar que a mencionada obrigatoriedade produzirá efeitos a partir de 1º.03.2011.

(Decreto nº 31.779/2010 - DOE PB de 17.10.2010)

Fonte: Editorial IOB

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Frases sobre Água

"A água é o veículo da natureza." (Leonardo da Vinci)

"A água é o princípio de todas as coisas." (Tales de Mileto)

"A água é a única bebida para um homem sábio." (Henry David Thoreau)

"A água é tal qual a terra por onde ela atravessa." (Teofrasto)

"Água, tomada com moderação, não pode fazer mal a ninguém." (Mark Twain)

"A água não ocupa mais espaço do que realmente necessita. Por isso equivale à moderação." (Immanuel Kant)

"A água lava todos os males dos mortais." (Erasmo de Rotterdam)

"A água anônima sabe todos os segredos. A mesma lembrança sai de todas as fontes." (Gaston Bachelard)

"Enquanto o poço não seca, não sabemos dar valor à água." (Thomas Fuller)

"A água do mar é ruim para os homens e saudável para os peixes." (Heráclito)

"A água que brota provoca uma grande sede." (Ovídio)

"Se se tem de beber alguma coisa, que seja a água." (Celso)

"A água é a coisa mais barata que existe." (Horácio)

"Se não se movimentam, as águas se corrompem." (Ovídio)

"As águas gastam as pedras." (Jó)

sábado, 13 de novembro de 2010

Águas da Danone atraem empresas japonesas

•Dana Cimilluca e Anupreeta Das

The Wall Street Journal

         Algumas empresas japonesas estão de olho na divisão de água engarrafada da Groupe Danone SA, que detém a marca Evian, disseram pessoas a par do assunto.

       Representantes da Danone e empresas japonesas de bebidas, entre as quais a Kirin Holdings Co., estão mantendo discussões num estágio inicial sobre uma possível transação, disseram pessoas familiarizadas com o assunto. Entre outros possíveis interessados na compra parcial ou total da divisão — que pode valer entre US$ 5 bilhões e US$ 7 bilhões se vendida inteira — estão a Suntory Holdings Ltd. e a Asahi Breweries Ltd., disseram essas pessoas.

         É bem possível que não haja negócio e a Danone provavelmente não vai aceitar vender a menos que receba uma oferta gorda, disseram essas pessoas. A Danone, que tem um valor de mercado de aproximadamente US$ 40 bilhões, não quis comentar.



AFP/Getty Images

       As empresas japonesas, que enfrentam oportunidades limitadas de crescimento em seu mercado doméstico e taxas de juros próximas de zero, estão à busca de oportunidades de aquisições no exterior. A Suntory, por exemplo, comprou a fabricante de refrigerantes Orangina do Blackstone Group LP ano passado. Porta-vozes das três empresas japonesas não quiseram comentar.

      Independentemente de haver ou não uma aquisição, a exploração ressalta os tempos difíceis enfrentados pelas empresas de água engarrafada nos últimos anos, especialmente nos mercados desenvolvidos.

        Depois de dez anos de rápida expansão, o crescimento na demanda de água engarrafada engasgou com a crise financeira, já que muita gente passou a ver o produto como um luxo desnecessário. Para piorar, há preocupações ambientais acerca do consumo de plástico e do uso de energia no engarrafamento da água.

        A divisão de água da Danone, que também inclui marcas como Bonafont e Volvic, é a maior do mundo em volume, com uma fatia de 11,7% do mercado mundial no ano passado, de acordo com a Euromonitor International. Ela teve faturamento de 2,58 bilhões de euros (US$ 3,59 bilhões) no ano passado, ou cerca de 17% da receita total da Danone de 15 bilhões de euros.


        Mas a divisão de água foi a de mais lento crescimento dentre as quatro principais linhas de negócios da Danone, com a empresa divulgando um crescimento das vendas comparáveis de somente 1% no período. Enquanto isso, a receita total da Danone cresceu 3,2%.

       A venda da divisão de água pode captar recursos para a Danone investir em divisões de rápido crescimento, como a de nutrição infantil. Essa divisão, que teve um crescimento de receita no ano passado de 7,9%, pode ser o foco do investimento estratégico da Danone no futuro, de acordo com o analista Rob Walker, da Euromonitor.

     “A divisão de água engarrafada da Danone, pelo menos na Europa Ocidental, pode virar um peso para sua ambição como um todo”, escreveu Walker num relatório em agosto. “E isso pode levar os sinos do desinvestimento a tocar.”

     Uma venda pode ter repercussões na França. A Evian tem uma história que data de 1789 numa cidade com o mesmo nome, que extrai sua água dos Alpes franceses.

     Uma antecessora da Danone assumiu o controle da Evian em 1970, e nas últimas décadas a marca desfrutou de um status de item de luxo, não somente entre os consumidores de água mineral, como também para várias atrizes e modelos que, dizem, lavam o cabelo e o rosto com ela.

     Os franceses demonstraram uma sensibilidade à venda de suas marcas mais famosas a estrangeiros no passado, e a notícia de uma venda aos japoneses pode deflagrar uma reação política que pode representar um grande obstáculo para qualquer aquisição.

      A divisão de água da Danone é dividida meio a meio entre mercados desenvolvidos e em desenvolvimento. A Europa representou 49% das vendas em 2009, ante 27% da Asia e 24% das demais regiões. As vendas em mercados emergentes — a divisão tem uma fatia de mercado de 50% na Indonésia e 40% no México, por exemplo — subiram 14%.

      O setor deu uma reanimada ultimamente, o que pode ajudar a criar interesse e explicar por que a Danone está pelo menos interessada a cogitar a possibilidade de uma venda agora. No mês passado, a Danone divulgou que o faturamento no terceiro trimestre da divisão de água subiu 8,7%, para 786 milhões de euros. A empresa informou que o tempo quente no Japão e na Europa ajudou a aumentar as vendas da divisão; analistas do Citigroup Inc. disseram que esse resultado da divisão de água decorreu principalmente de itens extraordinários e que o crescimento provavelmente cairá nos período subsequentes.

(Colaboraram Gina Chon, Christina Passariello e Hiroyuki Kachi)

Paraíba: Justiça suspende aplicação do selo fiscal no comércio de água mineral

        O juiz Hermance Gomes Pereira, da 4ª Vara da Fazenda Pública da Paraíba, concedeu liminar sustando a aplicação da Lei Estadual 9.057, de 19/03/2010, regulamentada pelo Decreto Estadual 31.504, de 10/08/2010, que instituiu a obrigatoriedade de Selo Fiscal na comercialização de embalagens retornáveis de 20 litros de água mineral. A medida deveria ter entrado em vigor em 1º de novembro.

        O mandado de segurança contra a aplicação da lei foi impetrado pela ABINAM – Associação Brasileira da Indústria de Águas Minerais, em nome dos seus associados no Estado da Paraíba, por entender que a medida, além de inconstitucional, estava eivada de irregularidades. A entidade foi representada na ação pelo advogado Carlos Pedroza de Andrade.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

ADAM MANTEM BLOG COM NOTÍCIAS TRABALHISTAS

         A Adam mantem desde o início do mês corrido um blog atualizado com notícias trabalhistas voltado ao ramo empresarial. 
       Neste Blog com decioes judiciais que acorreram no paiz. Adicione aos seus favoritos:

www.adamrgs.wordpress.com

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Fabricantes de bebidas planejam 'garrafaço' em Brasília


CÉLIA FROUFE - Agencia Estado
 
BRASÍLIA - Pequenos fabricantes de refrigerantes, cervejas e água mineral pretendem fazer um "garrafaço" em Brasília ainda este mês. A intenção é chamar a atenção para a cobrança de R$ 0,03 por unidade embalada pelo setor, medida instituída pela Receita Federal em agosto de 2008. Por meio de uma Instrução Normativa, o governo determinou a instalação de equipamentos contadores de produção nos estabelecimentos industriais envasadores de bebidas: o Sistema de Controle de Produção de Bebida (Sicobe). A medida visava fiscalizar o setor, já que havia indícios de que o volume vendido era maior do que o apresentado nos faturamentos das empresas da área.

Durante assembleia que terminou no final da tarde, em Brasília, com a participação de aproximadamente 200 fabricantes, ficou acertado que, em primeiro lugar, o setor tentaria mais uma vez argumentar com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, que a cobrança generalizada a todos os produtores, independente do porte da empresa, é anticoncorrencial. Um grupo de representantes dos produtores ficará em Brasília para tentar um horário na agenda do ministro nos próximos 10 dias. Caso a conversa não dê frutos, os fabricantes farão a manifestação.

Esta não é a primeira vez que as pequenas empresas de bebidas tentam apresentar seus argumentos a Mantega. "Estivemos lá o ano passado e o ministro nos disse que solucionaria o problema até 31 de maio. Até agora, nada", criticou o presidente da Associação dos Fabricantes de Refrigerantes do Brasil (Afebras), Fernando Rodrigues de Bairros.

Pela norma da Receita, o industrial teria direito a um crédito de PIS/Cofins no valor equivalente à cobrança do Sicobe. "As grandes conseguem, mas as pequenas têm dificuldade em reverter o débito em crédito, e isso acaba virando um custo", argumentou. "A Receita Federal reconhece que há erro nisso, mas não altera a cobrança por pressão de fabricantes de maior porte", acrescentou.

O setor arca com essa "despesa extra" há 20 meses. Como as empresas possuem portes diferentes, o impacto em cada uma delas gira em torno de 3%, o que significa um total de R$ 10 mil a R$ 50 mil por fabricante. "Não podemos levar mais prejuízo", disse Bairros. Para ele, a situação costuma ficar mais tensa com a proximidade do final do ano. Não só porque o período de férias historicamente registra aumento de consumo, mas também porque é no verão que as empresas vendem mais bebidas. "Se este ano não solucionarmos esta questão, não sei o que faremos", disse Bairros. De acordo com ele, o segmento de refrigerantes conta com 238 fábricas de pequeno e médio portes no País. Em 2000, segundo Bairros, eram 850.

domingo, 7 de novembro de 2010

Venda de água em garrafões é liberada em Cruzeiro do Sul





agua_cristal_volta_a_funcionar.jpg
Empresa que estava fechada há 3 anos por não está legalizada para a atividade, voltou a funcionar fazendo a comercialização de água potável de mesa. A autorização foi possível por meio de um Termo de Ajustamento de Conduta entre Ministério Público, Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) e a Empresa. 

Além do interesse da Empresa Água Cristal de voltar a lucrar com a venda de água, toda a cidade de Cruzeiro do Sul aguardava pela liberação, devido às dificuldades enfrentadas para se conseguir água potável para abastecer residências, empresas e até instituições públicas. O Ministério Público havia suspendido o trabalho da empresa, depois que tomou conhecimento que não havia autorização do DNPM, com isso, também não existia controle com a relação a qualidade da água.

O empresário Francisco de Araújo Melo disse que para a empresa voltar a funcionar, foi instalado um laboratório interno para análises diárias que medem elementos como acidez e temperatura do líquido. O processo de envasamento será totalmente automatizado com rótulo e data.

Para se adequar as normas do DNPM, o empresário teve que investir cerca de R$1,2 milhão em equipamentos  de higienização de alta tecnologia.

O promotor de justiça dos direitos difusos e coletivos de Cruzeiro do Sul, Rodrigo Fontoura de Carvalho, disse que objetivo do Ministério Publico é assegurar sempre o melhor para a população. De acordo com ele, o fechamento da empresa se deu por conta de irregularidades no controle da qualidade da água que estava sendo vendida e falta de documentação. Ainda conforme o promotor, a população agora terá uma água de melhor qualidade e sem risco de contaminação.

www.tribunadojurua.com - Informações de Francisco Rocha 

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

SITUAÇÃO INSUSTENTÁVEL

     Créditos da Imagem: momentoverdadeiro.blogspot.com


          Está insustentável a situação da grande maioria do Distribuidores de Água Mineral do Estado do Rio Grande do Sul.
        São inúmeras as reclamações que a ADAMRS recebe diariamente, queixando-se que não conseguem comprarem garrafões de Água Mineral Vazio..

        Mesmo as indústrias de garrafões tendo dobrado a capacidade de produção essa situação não foi modificada. Como acontece sempre , deixamos tudo para ultima hora, mas desta vez extrapolamos todos os limites do bom senso e isso está gerando muitas dificuldades.

      A reclamação baseia-se em os garrafões que estão na loja estarem vencidos e o dinheiro do caixa ser insuficiente para a aquisição de novos garrafões para providenciar a troca., não bastasse a dificuldade de conseguir os garrafões.

        Estamos numa situação: SALVE-SE quem puder e tiver dinheiro !!!!
      Por hoje é só.

Texto: Leandro Greff

Nova Xaroparia na Fruki

A empresa de bebidas Fruki, de Lajeado, está finalizando a instalação de uma xaroparia contínua. O processo de fabricação contínua de xarope para refrigerante, totalmente automatizado, terá capacidade de produção de 10 mil litros por hora. A Fruki dobrará a capacidade atual e reduzirá a emissão de resíduos e a necessidade de insumos.
Fonte: JC

terça-feira, 2 de novembro de 2010

História Água Mineral Elan



 

A total dedicação aliada à dedicação com saúde e futuro de sua família, fez que o Sr. José Renato de Miranda, no ano de 1986, buscasse uma analise mais profunda da água consumida em sua propriedade, junto ao Parque Samuara, em Caxias do Sul região nordeste da serra gaúcha.

Após o resultado que classificou a água como pura e de excelente propriedades para o consumo, varia idéias surgiram. Assim, vislumbrando a possibilidade de implantar um negocio que refletisse sua postura ética, de responsabilidade social e ambiental, incentivado pela sua esposa Delézia Aurora de Miranda, passou a percorrer muitos caminhos. Entre elas a aprovação do alvará de pesquisa, e perfuração do poço a analise de certificação com água mineral pelo LAMIN (Laboratório de Análises Minerais) e a publicação no diário oficial da concessão de lavra, em 21/06/2004.

Em 15/04/1992 foi constituída a empresa Águas Minereis Fontes D’ Miranda passando a promover saúde para um maior numero de pessoas através da Água Mineral Elan que teve sua primeira garrafa no mercado em 14/09/1985.

Neste mesmo período, aconteceu a inauguração das instalações fabris tornando a Fontes D’ Miranda uma empresa modelo em padrão de qualidade neste novo milênio.

Numa década em que as atenções estão voltadas à escassez dos recursos naturais e o bem estar do ser humano, a Água Mineral Elan adota uma atitude responsável, de respeito ao publico consumidor, através dos constates investimentos em tecnologia e treinamento para aperfeiçoamento e superação dos seus colaboradores, a fim de garantir a qualidade e pureza do produto que coloca no mercado.

Fonte: http://www.site.aguaelan.com.br


FRUKI Informação

A publicação bimestral, dirigida ao público interno da FRUKI,  traz no material utilizado o compromisso da empresa com o meio ambiente, pois é impresso em papel reciclato

 
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Publicado por: [blogattitude]

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Águas Minerais: Hidrologia Médica

Águas Minerais: Hidrologia Médica: "HIDROLOGIA MÉDICA (Hidrologia Médica – Dr. Benedictus Mário Mourão) O emprego das águas minerais como medicamento inclui-se como u..."