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quinta-feira, 30 de setembro de 2010

2/3 do mundo não terão acesso à água em 15 anos

Ainda sobre o relatório da ONU publicado aqui há três dias. Se mantivermos os braços cruzados, 5,5 bilhões de pessoas não terão acesso à água limpa em 2025. Com o andar da carruagem, em 2050, apenas um quarto da humanidade vai dispor de água para satisfazer suas necessidades básicas.

O estudo aponta que a escassez de água não ameaça apenas com a sede mas com doenças mortais como diarréia e malária. 97,5% da água disponível no planeta é salgada. Somente 2,5% é água doce. Lagos, rios e lençóis freáticos menos profundos são apenas 0,26% de toda a água potável.

Alguns países – como Brasil, Canadá e Islândia - têm mais água do que sua população necessita. Outros vivem situação oposta e estão em regiões extremamente secas, como o norte da África, o Oriente Médio e o norte da China. E o nosso vizinho continua lavando a calçada com água limpa...

Vigilância Sanitária orienta sobre os perigos da venda irregular de galões de água




Os consumidores de água mineral devem ficar atentos na hora da compra, para levar um produto de qualidade e seguro para a saúdeA Vigilância Sanitária de Rio Claro alerta a população sobre o comércio de água mineral ou natural em galões, feito de forma irregular em depósitos de gás de cozinha, postos de gasolina, borracharias ou locais não autorizados para esse tipo de atividade.

De acordo com a Vigilância Sanitária “quem compra a água de galão para não beber da torneira pode estar levando uma bomba para casa”, uma vez que é grande o risco de doenças causadas por más condições de armazenamento e transporte de galões. Neste sentido, a Vigilância Sanitária está realizando fiscalização nesses comércios para que seja eliminado tal risco.

O coordenador da Vigilância Sanitária, Agnaldo Pedro da Silva, afirma que o problema da comercialização de água em depósitos de gás e postos de gasolina reside no perigo da manipulação incorreta do produto. “Geralmente, quem faz a entrega ao consumidor é o frentista, que fica, nas mãos, com resíduos de gasolina, álcool, óleo ou outros produtos químicos, os quais fazem parte do seu trabalho habitual”, alerta Agnaldo. O coordenador explica que no depósito o risco também existe, pois é o atendente que manipula tanto o gás de cozinha quanto o galão de água, podendo assim contaminar o galão de água. “A contaminação cruzada acontece quando os microorganismos são transferidos de um local para o outro por intermédio de utensílios, equipamentos e mãos, portanto, a venda de galões de água deve ser restrita a comércios especializados na venda de produtos alimentícios”, orienta.

A nutricionista Mônica Marina Bonifácio da Silva, que realiza fiscalizações nas indústrias produtoras e envasadoras de água mineral, salienta que estes estabelecimentos obedecem à legislação específica para a atividade, a fim de garantir as condições higiênico-sanitárias da água mineral ou natural para o consumo humano. Vários procedimentos devem ser adotados desde a captação até o envasamento do produto para que se atendam as normas sanitárias, mas somente isso não basta para que a água chegue ao copo do consumidor de forma segura, pois de nada adiantará ter todos os cuidados na indústria se durante o transporte e venda do produto os devidos cuidados também não forem adotados.

Dúvidas ou reclamações devem ser apresentadas à Vigilância Sanitária, no Sistema 156, Ouvidoria (3533-6863) ou via email visa@saude-rioclaro.org.br.


Recomendações para garantir a segurança alimentar da água mineral

1) O transporte da água deve ser feito por veículo com cobertura e proteção lateral, em boas condições de higiene e que não permita a incidência solar nos galões.

2) O veículo não deve transportar água mineral juntamente com outras cargas que comprometam a sua qualidade, tais como botijões de gás ou produtos saneantes.

3) A venda dos galões de água mineral é permitida somente em locais que comercializem alimentos ou bebidas.

4) O armazenamento dos galões deve ser em paletes ou prateleiras, longe de produtos saneantes ou qualquer substância tóxica, que comprometem sua qualidade.

5) A água deve ser exposta à venda sobre paletes ou prateleiras protegida da incidência direta de luz solar, em local limpo, arejado e reservado para esse fim.



segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Rótulo Água Mineral ÚNICA

        
         Rótulo com corte especial, esse é o primeiro diferencial da nova água mineral natural que está chegando nas prateleiras.

AGUARDE!

sábado, 25 de setembro de 2010

Pesquisadores da Universidade Federal de Uberlândia (MG) desenvolveram um plástico biodegradável, utilizando a camada externa da semente da manga.

Conhecido como plástico vegetal, ou acetato de celulose, ele pode ser empregado em finas membranas utilizadas em processos para purificação de água, tratamento de efluentes e sessões de hemodiálise. O material também revelou potencial na confecção de embalagens biodegradáveis, como os recipientes onde são colocadas as mudas de plantas cultivadas em viveiros.

Ainda não existem planos imediatos de disponibilizar o produto ao consumidor. Mas os pesquisadores acreditam ter descoberto uma alternativa mais economicamente viável, se comparada às membranas usadas atualmente nos processos de filtragem, como no caso da celulose obtida da polpa de madeira.

Você sabia?

Os pesquisadores constataram que cerca de 480 mil toneladas de caroços de manga são descartados pelas indústrias de sucos a cada ano.

Estelionatários vendem filtros falsos de água mineral

Vendedores de filtros de água mineral visitaram a casa do jornalista Ricardo Alexandre. Ofereceram à mãe dele o produto que prometia deixar a água livre de ameaças ou impurezas. Para “testar”, os vendedores sugeriram que o filtro ficasse na casa dele por 20 dias, de graça, sem compromisso. Se não gostassem do produto, ele seria devolvido.

Mas, durante o uso do filtro, a cor da água escureceu. “Descobrimos que a vela, que fica dentro do filtro, deveria ter um tipo de carvão especial para filtragem da água. Era carvão comum”, disse o jornalista.

Surpresa maior veio 20 dias depois: os vendedores exigiram o pagamento de R$ 268,00. Seria a primeira parcela, de três. “Me disseram que eu havia comprado o produto e não aceitavam devolução. Ameaçaram a minha mãe. Então, quando eles voltaram, eu os expulsei aos gritos”.

Na embalagem do produto, constava o nome da empresa: Aesse Presentes, de São Paulo. Ligando para a empresa, o jornalista descobriu que os vendedores não eram reconhecidos como funcionários do lugar; que não tinham autorização para a venda do produto; e que a empresa não tem representação em Alagoas.

O jornalista registrou Boletim de Ocorrência. Os dois vendedores são acusados de estelionato. E continuam vendendo o ”filtro falso” de porta em porta.

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Água mineral consome menos água na produção

A Federação Europeia de Água Mineral (EFBW na sigla em inglês) publicou pesquisa destacando a eficiência da embalagem PET para a manutenção das propriedades do produto e também pela sua eficiência energética e consequente preservação dos recursos naturais.



A BeverageDaily – um portal de bebidas nos moldes que o Blog do Refri deseja ser um dia – revelou que grupos ambientalistas têm criticado os produtores de águas minerais alegando que a água da torneira é uma maneira muito mais sustentável para saciar a sede dos consumidores. Da torneira deles, claro.



Em termos de eficiência energética, o relatório EBFW alegou que a água engarrafada tinha a menor “pegada” de carbono de todas as bebidas embaladas – agredindo menos o meio ambiente e consumindo menos água em sua produção.

Produção da Água Mineral York suspensa temporariamente

         A Norsa, fabricante e distribuidora da conhecidíssima água mineral York suspendeu temporariamente a distribuição do produto.
         O motivo é a troca de toda a tubulação e maquinários de engarrafamento na linha de produção da água mineral mais conhecida dos piauienses. A Norsa, pertencente ao senador e empresário Tasso Jeressaiti, fabrica também toda linha Coca-Cola no Piauí, e agora está atendendo o mercado com a Água Mineral Crystal, fabricada na Bahia. A previsão é que a reforma nas instalações dure de 3 a 6 meses.

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Flamengo Lança Água Mineral

Dono da maior torcida do País, o Flamengo vai virar marca de água mineral. O lançamento será nesta quarta-feira, no Rio de Janeiro. Com o time de futebol em Porto Alegre, para o jogo com o Grêmio, pelo Campeonato Brasileiro, os astros do basquete vão participar do evento.

"A água é uma commodities e acreditamos que o torcedor do Flamengo vá optar pelo nosso produto. O departamento de marketing do clube buscou uma parceria que garantisse uma distribuição nacional através de parcerias com várias fontes", explicou Harrison Baptista, diretor de marketing do clube.

"Nossa estratégia é sempre colocar produtos do Flamengo no mercado nacional e desta forma estaremos aproximando a marca do clube ao dia-a-dia do nosso consumidor", completou.

O produto será comercializado em embalagens de 500 ml (com e sem gás), 1,5 l, também com e sem gás, e ainda no galão de 5 l. A empresa responsável pela distribuição exclusiva deste projeto no Brasil é a Golstore.



Anvisa aprova projeto de envasamento da água mineral no Barreiro

A expectativa é que o produto seja comercializado somente no segundo semestre de 2011.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o projeto de envasamento da água mineral na Estância Hidromineral do Barreiro. Diretores da empresa Águas Minerais de Minas, subsidiária da Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa), estiveram reunidos com a diretoria da Associação Comercial e Industrial de Araxá (Acia) na última sexta-feira (10), na sede da entidade, quando divulgaram a informação.

A fábrica onde a água será envasada já possui todos os equipamentos necessários para o início da comercialização, os últimos detalhes referentes à infraestrutura do local estão sendo finalizados.

Para que o projeto fosse aprovado, a subsidiária teve que realizar alguns ajustes nas instalações da fábrica, a maneira como a Anvisa considera adequada para operação, a forma como o fluxo de garrafas entra na fábrica, as proteções nos poços, entre outras exigências. O passo seguinte à aprovação é a implantação do projeto pela Copasa que deve iniciá-lo até o fim deste ano.

Posteriormente, a agência realizará uma nova vistoria para verificar se os procedimentos foram adotados corretamente e assim autorizar a comercialização do produto.

Em maio passado, o presidente da Copasa, Ricardo Simões, disse que as águas de Araxá seriam comercializadas até o fim do ano, mas a expectativa é que o produto esteja no mercado somente no segundo semestre de 2011, de acordo com o diretor de Comunicação da Copasa, Henrique Bandeira.

“Apenas a fábrica de Caxambu possui a liberação da Anvisa. As outras três fontes, inclusive a de Araxá, estão em processo de aprovação. Inicialmente, fizemos a compra dos equipamentos necessários para operação das fábricas, agora vamos iniciar o projeto de implantação do projeto e aguardar a liberação para a comercialização.”

De acordo com Bandeira, os atrasos para dar início à comercialização do produto se deram por causa das modificações nas leis de envasamento de água.

“Estávamos esperando uma definição da Anvisa quanto à nova legislação e, após isto, tivemos que adequar o projeto. Foi um processo natural, onde todas as empresas que aguardam a autorização para envasamento de água tiveram que passar”, diz.


"É bom deixar claro que não temos qualquer problema quanto à qualidade da água. Todas as análises feitas nas fontes onde serão exploradas as águas indicaram os índices de Bário dentro dos parâmetros admitidos pela legislação vigente”, acrescenta Bandeira.

 A expectativa é que as águas de Araxá sejam comercializadas em São Paulo, Minas Gerais e Brasília, locais onde a água mineral de Araxá tinha uma grande aceitação anteriormente.

A Águas Minerais de Minas tem a região Sudeste como mercado prioritário. Além das águas de Araxá, a subsidiária também irá comercializar as águas minerais de Cambuquira e Lambari, valorizando o diferencial de qualidade de suas fontes em relação aos concorrentes. A água mineral de Caxambu, outra fonte de água mineral explorada pela Copasa, já começou a ser comercializada e produz cerca de 47 milhões de litros/ano.

Sobre a exploração das fontes em Minas Gerais

A Companhia de Desenvolvimento Econômico do Estado de Minas Gerais (Coedmig) é detentora da concessão das fontes de águas minerais das marcas Araxá, Caxambu, Cambuquira e Lambari. Com o término do contrato com a antiga arrendatária, a empresa transferiu para a Copasa o direito de exploração das fontes.


Em 2007, a Assembleia Legislativa de Minas Gerais aprovou o projeto de lei que cria a subsidiária da Copasa, Águas Minerais de Minas, que é a responsável pela exploração comercial das fontes.

Durante todo o processo que antecedeu a seleção da nova empresa arrendatária, a Codemig estabeleceu com rigor condições para garantir que o novo modelo de utilização das fontes hidrominerais combinasse o melhor aproveitamento do potencial de cada uma delas.

Minas Gerais participa com cerca de 10% do total de água produzida no país, ocupando a segunda posição no ranking nacional. No Estado, se encontra a maior concentração geográfica de águas carbogasosas, alcalinas, alcalino-terrosas, sulfatadas e sulfurosas.

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Falta Garrafão Vazio de Água Mineral no RS

          Os Distribuidores de Água Mineral do Estado do RS estão enfrentando enormes dificuldades para adquirirem novos garrafões de Água Mineral.

        A Associação dos Distribuidores de Água Mineral (Adam) teme que a falta de garrafão nas Indústrias de Plásticos acabe em aumento do preço final do garrafão para os Distribuidores de Água Mineral do Estado.

sábado, 11 de setembro de 2010

Propriedades Medicamentosas das Águas Minerais são discutidas em Congresso no Maranhão

São Luís do Maranhão sediou no período 31/08 a 3/9, o XVI Congresso Brasileiro de Águas Subterrâneas. Durante o evento, especialistas e autoridades participaram de palestras, debates e mesas-redondas, havendo discussões com foco central no uso e na conservação das águas subterrâneas no país.

O diretor-geral do DNPM, Miguel Antônio Cedraz Nery, foi convidado pela Comissão Organizadora do Congresso, proferiu palestra sobre as “Propriedades Terapêuticas das Águas Minerais”, cujo debate foi mediado pelo professor da Universidade de São Paulo (USP), Uriel Duarte. Miguel Nery destacou o conceito legal de águas minerais e suas propriedades medicamentosas, a importância da Comissão Permanente de Crenologia, como órgão de assessoramento técnico-científico para o DNPM, e ainda destacou as ações da Autarquia no controle da exploração das águas minerais em todo o país, a partir da execução do programa de Ação de Monitoramento e Controle de Aqüíferos de Águas Minerais e Termais.

Miguel Nery explicou que o programa visa à implementação de um “novo modelo de gestão sustentável dos recursos hídricos subterrâneos, de forma a assegurar a exploração das águas minerais dentro de um plano de uso racional, em equilíbrio com as taxas de recarga e sem comprometimento das reservas permanentes dos sistemas aqüíferos”, garantiu o diretor-geral.

Nery avaliou que exploração do setor de água mineral e potável de mesa cresceu no Brasil nos últimos anos, saltando de 624 concessões de lavra em 2003 para 970 em 2009. São Paulo é o estado que mais explora o produto, seguido por Bahia e Pernambuco, respectivamente. Ele ressaltou ainda que as equipes de fiscalização do DNPM estão atuando em todos os estados brasileiros, tendo detectado alguns problemas do setor, como a utilização incorreta do aparelho de ozônio, modelos de rótulos diferentes dos aprovados pela Autarquia, exploração de água termal para fins balneários e recreativos, sem a devida outorga do DNPM.

Acordo de Cooperação Técnica

Aproveitando a visita ao Maranhão, Miguel Nery participou do ato de assinatura do Acordo de Cooperação Técnica firmado entre o DNPM e a Secretária de Fazenda daquele Estado (Sefaz). O acordo tem como objetivo facilitar a troca de informações sobre a arrecadação da Compensação Financeira por Exploração Mineral (CFEM) do Maranhão.

Participaram do evento, o secretário de Estado da Fazenda Cláudio José Trinchão Santos e o superintendente do DNPM Jomar Feitosa. Na ocasião Miguel Nery ressaltou que o recolhimento da CFEM cresceu significativamente nos últimos anos, saltou em 2002 de R$ 182 milhões - em todo o país - é este ano deve chegar a R$ 1 bilhão de reais.

Em sua fala durante o ato, o diretor-geral destacou o trabalho que a superintendência do DNPM no Maranhão vem desenvolvendo: “se o setor minerário do Maranhão está em franca expansão, com certeza deve-se às ações inovadoras e de regularização adotadas nos últimos dois anos, com foco principal na conscientização dos mineradores sobre o importante papel que desempenham na cadeia produtiva deste estado”, enfatizou Nery.

Miguel Nery também visitou as novas instalações da superintendência do DNPM no estado, e deu posse aos novos servidores aprovados em concurso público promovido pela Autarquia, que entraram em exercício naquela unidade estadual do DNPM.

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Nestlé fortalece distribuição e adquire nova fonte de água

por Françoise Terzian (fterzian@brasileconomico.com.br)



Ivan Zurita, presidente da Nestlé Brasil: "Vamos tratar de ganhar a liderança no mercado"










A venda de água mineral transformou-se em um negócio bilionário para a Nestlé Waters, empresa do grupo Nestlé. Suas 64 marcas em 36 países renderam um faturamento de R$ 13,4 bilhões em 2009.


O Brasil, contudo, não é tão expressivo no balanço global da Nestlé Waters. No ano passado, por exemplo, a América Latina, respondeu por 3,2% das vendas da empresa.

Futuramente, no entanto, o cenário poderá mudar. Com o bordão "o segundo lugar é o primeiro perdedor", Ivan Zurita, presidente da Nestlé Brasil, adquiriu há cerca de um mês uma fonte de água mineral a 27 quilômetros de São Paulo, entre Perus e Cajamar.

Há dois anos, a fabricante de alimentos já havia comprado a Águas de Santa Barbara, fonte de água mineral pertencente ao empresário Antonio Carlos Curiati. A companhia não descarta a compra de outras fontes de água.

A Nestlé não revela o dono da fonte recém-adquirida nem o valor pago, mas admite que o objetivo é aumentar sua distribuição em São Paulo. "Estamos investindo rápido para poder expandir nosso negócio de água. Nosso problema não é capacidade, é logística. A Santa Bárbara tem uma capacidade crescente ao longo dos anos", afirma Zurita.

Geograficamente, ele explica que a Nestlé é forte com o produto água — envasado com diferentes rótulos, como Pureza Vital e Levíssima, além de águas importadas como Perrier e San Pellegrino - em São Paulo e no Rio de Janeiro. Seus planos, no entanto, visam a distribuição de água em dimensão nacional.

Atualmente, Zurita calcula que a Nestlé detenha 8,5% do mercado brasileiro de água mineral engarrafada, o que a coloca em terceiro lugar no ranking nacional. Contudo, ele lembra não existir uma medição exata desse mercado, uma vez que há várias versões.

"O mercado brasileiro de água é pulverizado, portanto nossa participação é muito pequena. Vamos tratar de ganhar a liderança, mas isso não acontece de um dia para o outro", afirma Zurita.

O executivo ainda nega que a Nestlé esteja se fortalecendo em águas justamente depois do surgimento da Bonafont, da Danone. A fabricante francesa de iogurtes quer ser grande em água no Brasil. No mundo, o segmento representa 30% do faturamento anual do grupo francês, que é de € 18 bilhões, e cresce por volta de 10% ao ano.

Sobre a representatividade da água na receita da Nestlé, Zurita diz que "tudo é representativo no faturamento". O volume, no entanto, ainda é pequeno. Ele calcula que a bebida responda por 5% das vendas, o equivalente a R$ 800 milhões.

Diante da estratégia mais agressiva, quem sabe um dia, a divisão de águas da Nestlé Brasil possa ser tão representativa quanto é a subsidiária brasileira, a segunda mais importante para o grupo em faturamento, depois dos Estados Unidos.


Emergentes


Embora a matriz suíça comemore sua posição de maior produtora de água engarrafada do mundo em 2009, a questão é que 49,1% das vendas vieram da América do Norte e 39,2% da Europa.

O grupo composto por Ásia, África e Oriente Médio e o time da América Latina, considerados os futuros maiores consumidores da bebida cristalina engarrafada, responderam, no ano passado, por 8,5% e 3,2% da receita, respectivamente.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Reunião Mensal da Adamrs hoje as 20:00 Horas

          Caros sócios, realizaremos hoje, 08/09/2010, as 20:00 Horas, a reúnião mensal com todos os sócios. A presença de todos é muito importante, pois temos muitos assuntos de interesse da categoria a ser debatido.

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Um milhão de NF-e na Fruki

         A Fruki, que começou a emissão de notas fiscais eletrônicas em novembro de 2008, alcançou, no dia 3 deste mês, a marca de um milhão de NF-e. O sistema trouxe, entre outros, a redução do consumo de papel e impressões, a racionalização de espaço físico e uniformização das informações, segundo Fabíola Eggers, da Fruki.

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Garrafões Vencidos

CLICRBS SC 31.08.10

Na entrevista sobre a validade e negociação dos Garrafões Envasadoras x Distribuidores x Clientes você tira mais uma dúvida sobre a validade das Bombonas/Garrafões de 20 e 10 litros (retornáveis).

Acessando o linck você verá na íntegra a entrevista e a quem cabe trocar ou não o Garrafão vencido. Estamos levando informações aos clientes para que tirem suas dúvidas.
Matéria publicada no Jornal do Almoço em 31/08/2010. Clic no linck

http://mediacenter.clicrbs.com.br/templates/player.aspx?uf=1&contentID=134984&channel=47

Nestlé faz nova aquisição para ampliar distribuição de água mineral

A empresa já havia comprado, há dois anos, a Águas de Santa Bárbara. Dessa vez, anuncia a aquisição de outra fonte localizada a 27 quilômetros da capital paulista, entre os municípios de Perus e Cajamar. O objetivo é elevar a distribuição em São Paulo. “Estamos investindo rápido para poder expandir nosso negócio de água. Nosso problema não é capacidade, é logística. A Santa Bárbara tem uma capacidade crescente ao longo dos anos”, afirma Ivan Zurita, presidente da Nestlé Brasil.

O executivo calcula que a Nestlé tenha 8,5% de participação no mercado brasileiro de águas, no qual atua com marcas como Levíssima, Pureza Vital, além das importadas Perrier e San Pellegrino. “O mercado brasileiro de água é pulverizado, portanto nossa participação é muito pequena. Vamos tratar de ganhar a liderança, mas isso não acontece de um dia para o outro”, admite Zurita. O presidente não informou o valor pago na compra da fonte, nem o nome do antigo proprietário.

Distribuir o produto em todo o território nacional também está nos planos da companhia. Na operação mundial da Nestlé, o negócio de água mineral faturou 6 bilhões de euros no ano passado, o que corresponde a R$ 13,4 bilhões.

Fonte: Supermercado Moderno - www.sm.com.br