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segunda-feira, 31 de maio de 2010

Reunião Mensal HOJE

        HOJE (01/06/2010), tem reunião da Associação as 20: Horas na sede, avenida .J. Renner 1342.

         A pauta para a reunião deve ser encaminhada para a associação através do e-mail (adam-rs@bol.com.br) até as 12:00 horas do dia 01/06/10.

        Então, se voce Distribuidor tem algum problema que gostaria que a associção lhe ajudasse a resolver, não deixe de encaminhar para a pauta e participar da reunião, e juntos melhorar nossas condições de trabalho.

Juntos Podemos mais.

Texto: Adam-rs

Formação de uma Rede de Telecentros para apoio às Micro e Pequenas Empresas da Mineração

A Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral, do Ministério de Minas e Energia – SGM e a Associação Telecentro de Informação e Negócios – ATN firmaram Termo de Parceria para a edição 2010 do Projeto Rede de Telecentros para Apoio à Atividade de Mineração. Na edição 2009 essa ação conjunta capacitou cerca de 400 pessoas em conteúdos de Empreendedorismo e Gestão para Telecentros. Para 2010 a previsão e capacitar cerca de 12.000 pessoas em empreendedorismo, uso do Portal de Apoio ao Pequeno Produtor Mineral – PORMIN (www.pormin.gov.br) e cursos técnicos da área de mineração, além da formação de uma rede com cerca de 1.000 unidades de Telecentros para apoio ao setor mineral!

        A ATN é a parceira da Sociedade Civil responsável pela execução do Projeto Rede de Telecentros para apoio à atividade de mineração, que tem por finalidade criar um ambiente informacional, composto por Telecentros de diferentes iniciativas governamentais (federal, estadual e municipal), do setor privado e do terceiro setor, que já estão em operação no País, para a oferta de conteúdos de interesse das Micro Empresas – ME e Empresas de Pequeno Porte – EPP.

         O principal objetivo do Projeto é o fortalecimento das condições de competitividade da microempresa e da empresa de pequeno porte na área de mineração, através do estímulo ao desenvolvimento dos negócios existentes e da criação de novos empreendimentos, ações que surgem do amplo acesso à informações técnicas, serviços e oportunidades de negócios propiciados pela Internet, além de permitir a realização de cursos e treinamentos presenciais e à distância para os empresários e os trabalhadores do segmento de mineração.

         O Projeto pretende levar novas possibilidades para os Telecentros, estendendo a rede de apoio ao setor mineral, formando uma rede extensa e atuante em municípios onde há alguma atividade do setor mineral.

         Segue abaixo a descrição de alguns dos objetivos do Projeto para ano de 2010:

           1. Articulação de uma rede de Telecentros para apoio a microempresas e empresas de pequeno porte da área de mineração.

        2. Capacitação à distância para os gestores, colaboradores e usuários de Telecentros em empreendedorismo, para contribuir para a sustentabilidade dos pequenos negócios da área de mineração.

         3. Oferta de cursos técnicos da área de mineração para os usuários da rede de Telecentros.

         4. Capacitação presencial em empreendedorismo para os dirigentes do setor mineral.

        Meta 1 – Dia 20/05/2010 ocorreu o pregão presencial para contratação de empresa especializada para execução da articulação de uma rede de Telecentros para apoio a microempresas e empresas de pequeno porte da área de mineração, a qual todos os Telecentros que aderirem aos cursos técnicos e/ou de empreendedorismo serão convidados para aderir também à Rede de Apoio. A ganhadora da licitação foi a empresa Sistemas de Ensinos Dr. Micro (www.drmicro.com.br), todos os interessados podem acessar o site da Dr. Micro por meio do link: http://www.drmicro.com.br/Empreendedorismo/ para saber mais de como aderir à Rede de Apoio.
       Meta 2 – A capacitação à distância para os gestores, colaboradores e usuários de Telecentros em empreendedorismo terá os cursos ministrados pela empresa Sistemas de Ensinos Dr. Micro (www.drmicro.com.br), ganhadora da licitação que ocorreu em 03/05/2010. Para acessar os cursos basta preencher a ficha de adesão aos cursos disponível no link: http://www.drmicro.com.br/Empreendedorismo/.
        Meta 3 – Para os cursos técnicos estamos em fase de seleção para contratação de empresa especializada para sua execução, em breve teremos o ganhador e informaremos para todos vocês.
         Meta 4 – A capacitação presencial ocorreu com êxito em Dezembro de 2009 e pode ter mais informações e fotos conferidas pelo link: http://www.redeaplmineral.org.br/eventos/workshop-telecentros-minerais/ e http://www.redeaplmineral.org.br/multimidia/banco-de-imagens/workshop-telecentros-minerais-12-2009.

         Em 2010, esperamos contar com sua participação para esse novo formato de Projeto no qual sua parceria é muito importante.

          Para mais informações de como aderir à rede e/ou ter os cursos disponibilizados em seu telecentro, entre em contato com a colaboradora Rosiana Souza pelo e-mail educ-rosiana@atn.org.br ou com a Dr. Micro pelo email comercial@drmicro.com.br, pelo site www.drmicro.com.br ou direto ao link: http://www.drmicro.com.br/Empreendedorismo/. Será muito bom contar com sua participação a favor dessa Rede de Telecentros, e assim fortalecermos ainda mais essa parceria que trabalha para o crescimento e desenvolvimento do seu Telecentros e sua comunidade.

sábado, 29 de maio de 2010

Evento de Inauguração

         Realizado foi, na sede da Indústria de Garrafões Torres Plast, que fica localizada em Torres, no estado do RGS, no dia 22 de Maio a noite,a inauguaração da Nova maquina de garrafões, esta de fabricar bombonas PET.

         A Torres Plast, é especializada em fabricar embalagens plásticas por processo de sopro destinadas a linha de água mineral.

         A associação elogia e bonito evento destaca o clima armonioso do mesmo.

Segue fotos do jantar

Helio, Dirceu e Jocelito em assunto sério

Helio Dirceu e Jocelito Concentrados
Baita assador che
matando a fome
idem
A Isis Duane, a mais importante da festa
a carinha do pai

COOPERA oferecerá água mineral aos romeiros da Festa de Caravaggio

A Cooperativa Pioneira de Eletrificação (COOPERA) vai repetir pelo quarto ano a distribuição gratuita de água mineral aos romeiros da Festa em Honra a Nossa Senhora do Caravaggio, no próximo domingo, dia 30. As pessoas que forem a pé, até o santuário de Nossa Senhora do Caravaggio, em Nova Veneza, vão encontrar no caminho alguns pontos de apoio com água para encher a garrafinha ou levar um copo de água mineral distribuída pela cooperativa. Para evitar o descarte de garrafas e copos plásticos no chão, a cooperativa irá instalar algumas lixeiras ao longo dos percursos.

A ação de distribuição de água aos romeiros acontece a partir das seis horas da manhã e encerra ao meio dia. No ano passado foram distribuídos e consumidos pelos romeiros mais de 200 litros de água. "Essa iniciativa da COOPERA desde o primeiro ano teve uma repercussão positiva e nossa intenção é, a cada ano, otimizar a ação cooperando com grande parte dos romeiros que aproveitam esse dia para pagar promessas e agradecer as graças alcançadas", comentou o Presidente Carlos Alberto Arns. As tendas de água serão instaladas em quatro pontos diferenciados no caminho entre Criciúma e Caravaggio, na estrada de São Defende e no trevo de acesso a Mãe Luzia.

Distribuição de água pela COOPERA será feita em quatro pontos de apoio.

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Fiscalização verifica comércio de água mineral


    Foto: Elisangela Kanaan/PMPA




Fiscalização continua nesta Sexta Feira

        A equipe especial de fiscalização da Secretaria Municipal da Produção, Indústria e Comércio (Smic) promove até esta quinta-feira, 27, novas vistorias para verificar a regularidade administrativa dos estabelecimentos de comércio, distribuição e armazenamento de água.


       Até o momento, foram fiscalizados 12 locais em diversos pontos da cidade, resultando em quatro autuações nas seguintes lojas: Gelo do Porto (Maranhão, 62), Grife (Bahia, 646), Água do Bairro (Bagé, 559) e Aquática (Eudoro berlink, 822). Todos os estabelecimentos autuados comercializavam água mineral sem o alvará apropriado.

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Associações comerciais precisam de planejamento


Janaína zilio/ag. assmann Christine: receita não pode vir só de mensalidades

A receita para o crescimento e o desenvolvimento das associações comerciais está ligada à união de seus associados.

Em uma palestra ontem à tarde sobre gestão autossustentável, a coordenadora da área de atendimentos às filiadas da Federação das Associações Comerciais e de Serviços do Rio Grande do Sul (Federasul), Christine Gehring, defendeu o comprometimento e a união dos empresários. “A própria Federasul estimula isso. Temos vice-presidentes regionais que cuidam dessa unificação, fomentando os encontros para que elas, juntas, possam levantar dificuldades e demandas e, depois, encontrar soluções”, destaca.

Atualmente, 230 associações estão filiadas à Federasul. Segundo Christine, algumas enfrentam dificuldades por causa da falta de planejamento. “Elas simplesmente vivem no presente, sobrevivem, e quando as questionamos sobre onde pretendem chegar daqui a um ou cinco anos, não obtemos resposta nesse sentido”, lamenta.

Outro aspecto é a dependência dos recursos, que muitas vezes são oriundos das mensalidades. “Isso ocorre justamente por não haver um planejamento de produtos, de serviços e de tantos outros benefícios que seriam importantes para as entidades e os associados”, aponta a coordenadora. Segundo Christine, a federação tem condições de dar o norte em relação a questões de gestão, criação de projetos e identificação das necessidades das regiões.

“Tudo isso seriam apenas assessoramentos que poderíamos trazer, além de produtos e serviços que contribuiriam para o crescimento, geração de renda e autossustentabilidade das entidades”, diz. A palestra ocorreu no Centro de Eventos do Charrua Hotel.

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Votação do Minímio Regional fica para a próxima semana

Sem acordo, deputados decidirão a partir dos 6,9% do projeto

 

Samir Oliveira
Sindicalistas e representantes patronais não chegaram a consenso. Foto: Marco Couto/Agência AL/JC

Não houve acordo na reunião de ontem entre sindicalistas e empresários para definir um índice de aumento ao salário-mínimo regional. A expectativa era que após a apresentação das duas propostas, um novo valor fosse definido em consenso, como alternativa aos 6,9% do projeto de lei enviado pelo governo do Estado.

Apesar de sucessivas discussões sobre o assunto desde o final de abril, prevaleceu o impasse também na reunião de ontem, na Assembleia Legislativa - já que os trabalhadores defendem os 14% e as federações empresariais propõem 3,54%.

O vice-presidente da Federasul, Gustavo Ene, reconhece que não será possível diminuir os 6,9% que já tramitam no Parlamento. "O ideal seria 0%, pois o piso regional acaba com a competitividade do Estado", criticou.

O presidente da Central Única dos Trabalhadores no Rio Grande do Sul (CUT-RS), Celso Woyciechowski, lamentou a falta de consenso para o reajuste. "Os empresários, com uma visão absolutamente conservadora, voltaram a defender a extinção do índice. Querem acabar com o piso", desabafou.

O impasse entre representantes de empresas e centrais sindicais se refletiu no encontro entre os líderes das bancadas, que ocorreu logo em seguida à reunião sobre o mínimo. Os deputados não deram acordo para que o projeto fosse votado ainda nesta semana.

O presidente da Assembleia, Giovani Cherini (PDT), acredita que a matéria possa ser apreciada na próxima terça-feira. "Há interesse dos parlamentares em aumentar o reajuste que veio do governo. Agora o debate é com os deputados, vamos construir um índice da Casa", afirmou.

Nos bastidores, os trabalhadores, que lotaram a antessala da presidência do Legislativo, admitem que um índice de dois dígitos não passaria pelo plenário. Nesse contexto, uma proposta que pode vigorar é reajustar em 9,2% - mesmo percentual concedido ao salário-mínimo nacional.

Entretanto, o projeto só será votado se houver acordo unânime entre as bancadas. Os parlamentares se dividem quanto a um percentual definitivo. O deputado Heitor Schuch (PSB) garantiu que vai protocolar uma emenda para assegurar os 14%, índice proposto pelas centrais sindicais.

Fonte: JC

terça-feira, 25 de maio de 2010

Ajuste no imposto vai encarecer água mineral em Pernambuco

Ajuste no imposto vai encarecer água mineral Pauta Fiscal // Garrafão de 20 litros estará em média até R$ 0,50 mais caro em poucos dias



Pode preparar o bolso. Se o garrafão de 20 litros de água mineral ainda não subiu de preço na revenda onde costuma comprar, dentro de poucos dias o produto estará em média até R$ 0,50 mais caro. A razão do aumento é o reajuste na pauta fiscal de R$ 1,47 para R$ 2,05, no dia 1º de maio. A alta é mais uma consequência da fiscalização desse mercado, que andava solto até 2008. O primeiro passo foi a instituição do selo do Programa de Monitoramento e Fiscalização da Água Engarrafada (Pura), que entrou em vigor em janeiro de 2009. O selo gerou um custo adicional de até R$ 0,50 na água mineral, mas elevou a arrecadação mensal de ICMS de R$ 100 mil para quase R$ 1 milhão. Para as empresas do setor, o aumento no produto é o preço que se paga para o combate à venda clandestina. Estima-se que 30 milhões de garrafões sejam comercializados de forma irregular em todo o estado.


Segundo o gerente do segmento de bebidas da Secretaria da Fazenda de Pernambuco (Sefaz-PE), Rinaldo Freitas, era preciso atualizar a pauta fiscal - valor de venda final considerado para fins de arrecadação. "Desde 2006 que a pauta estava em R$ 1,47. Havia uma defasagem em relação aos preços praticados no mercado", comenta ele. Atualmente, o valor cobrado pelo garrafão varia entre R$ 2 e R$ 6. "Foi um aumento de quase 40%", diz Ricardo Heráclio, vice-presidente do Sindicato das Indústrias de Bebidas de Pernambuco (Sindibebe). Na prática, o valor pago pelo ICMS subirá de R$ 0,25 para R$ 0,35. "Está pesando nos nossos custos e teremos que repassar", afirma.

A estimativa do sindicato é que o reajuste no preço cobrado ao consumidor final fique em R$ 0,40. A reportagem, no entanto, fez uma pesquisa com a revenda de água mineral e, em alguns casos, a alta chega a R$ 0,50. Não é a primeira vez que o consumidor é penalizado com aumentos. No ano passado, após o selo do Pura se tornar obrigatório, o produto sofreu um acréscimo entre R$ 0,20 e R$ 0,50. Ao todo, o selo e todos os impostos somam R$ 0,61. Quase metade de todos os custos para se produzir um garrafão de 20 litros, hoje em R$ 1,30. "A carga tributária é grande. Mas estamos apostando que o governo fará a sua parte no combate ao comércio clandestino", conta Heráclio.

A instituição do selo Pura foi uma demanda das próprias empresas do setor para acabar com a concorrência predatória. Isso porque como trabalham em péssimas condições de higiene e não arcam com os impostos, os clandestinos conseguem vender a mercadoria por um preço mais baixo e ainda registram uma margem de lucro maior. No ano passado, foram comercializados pelas vias legais 70,5 milhões de garrafões. Mas o Sindibebe estima um volume de 30 milhões no mercado irregular. No ano passado, a fiscalização fechou doze chafarizes clandestinos. "Somente esses pontos tinham capacidade para engarrafar de 6 a 7 milhões de garrafões por ano", calcula o vice-presidente do Sindibebe. Estima-se ainda que 10 milhões de garrafões produzidos em outros estados entram no mercado pernambucano sonegando até R$ 3 milhões por ano em impostos. "Além do prejuízo para o estado, prejudicam a concorrência local, porque o produto entra com um preço menor do que a média do mercado formal", defende.

segunda-feira, 24 de maio de 2010

GRÊMIO TERÁ ÁGUA MINERAL COM SUA MARCA

      Tricolor fechou parceria para prdução da linha descartável, pois na agua mineral de 20 litros já é produzida.


        Na manhã desta sexta-feira, no estádio Olímpico Monumental, o Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense assinou parceria com uma empresa especializada para colocar no mercado água mineral com a sua marca.

 
        O objetivo é ampliar ainda mais a atuação no setor alimentício que já conta com produtos do Tricolor como arroz, queijo, biscoito, energéticos, entre outros. Garrafas de 500 ml, 1,5 litros e galão com 5 litros em breve estarão à disposição do torcedor.

       O vice-presidente Cesar Pacheco salientou a importância da parceria enaltecendo a qualidade da água que chegará ao consumidor: “um produto como esse tem tudo a ver com esporte”, vibrou Pacheco.

       A água mineral (com e sem gás) virá de fontes em Santa Catarina e Paraná que abastecerá todo o sul do Brasil. No encontro de hoje que fechou a parceria com a GolStore, além de Cesar Pacheco, a presença de Fabiano Veronezi, responsável pelo licenciamento da marca Grêmio, e Antônio Queiroz Neto e Patrick Schreiber, respectivamente Representante Comercial-Nacional e Licenciamento da GolStore.

FAT pode ter déficit de R$ 1,5 bilhão em três anos

O Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), de onde saem recursos para pagar benefícios como o seguro-desemprego, caminha para um déficit cada vez maior. Os dados são do Ministério do Trabalho, com base em uma projeção do fundo até 2013. Segundo a estimativa, de 2010 a 2013, o déficit operacional do FAT deve aumentar 1.309,3%. O rombo daqui a três anos chegará a R$ 1,561 bilhão. O principal problema, segundo conselheiros e representantes de empregadores e empregados, é a dificuldade para obter recursos para a qualificação de mão de obra.

Com a previsão de crescimento anual do Produto Interno Bruto (PIB) na casa dos 5% para os próximos anos, a geração de empregos deve continuar em expansão. Sem qualificação, a rotatividade dos trabalhadores será cada vez maior. Como consequência, crescerá o número de pedidos de seguro-desemprego, o que irá aumentar as despesas e piorar as contas do FAT. Um dos pontos que têm alarmado os conselheiros do FAT é o fato de os pedidos de seguro-desemprego não pararem de crescer, apesar do aumento de vagas geradas, explica Luigi Nese, presidente do Conselho Deliberativo do FAT (Codefat), que administra o Fundo. “Isso vem sendo percebido há mais de 10 anos, mas agora vem acontecendo de forma exponencial”, diz.

De 2010 a 2013, as despesas com o pagamento do seguro-desemprego, de acordo com o Ministério do Trabalho, vão crescer 45% - em parte por causa da correção do valor do benefício, atrelado ao salário-mínimo, mas também pelo aumento da demanda pelo benefício. O abono salarial, outra despesa bancada pelo Fundo, poderá dobrar de tamanho no mesmo período.

Membro do Codefat que representa a Força Sindical, Sérgio Luiz Leite alerta para o desencontro entre receita e despesa. “Cerca de 40% da mão de obra no Brasil se movimenta todo ano de um emprego para outro. E neste meio tempo, utiliza o seguro-desemprego”, explica. Leite está preocupado também com a falta de recursos para qualificar os trabalhadores. “O Brasil mal começou a crescer e gerar postos de trabalho e já se vê a ausência de mão de obra qualificada. Se seguirmos no mesmo ritmo, a situação poderá ficar grave e chegaremos a um apagão.”

No Orçamento Geral da União (OGU) deste ano ficou definido um total de R$ 226 milhões de recursos para qualificação, menos que os R$ 300 milhões do ano passado e infinitamente inferior aos cerca de R$ 1 bilhão pedidos pelo Codefat. Quintino Marques, representante da Central Única dos Trabalhadores (CUT) no Codefat, diz que nas próximas reuniões os conselheiros deverão discutir formas de restringir o giro da mão de obra.

sexta-feira, 21 de maio de 2010

AVAÍ F.C Lança Água Mineral

TÁ COM SEDE? BEBEU ÁGUA? OLHA Á AGUA MINERAL...

Para matar a sede dos avaianos, vem aí a Água Mineral do Leão da Ilha, que será distribuída em todo o Estado de Santa Catarina, nas grandes redes de hipermercados e varejo. O produto será comercializada nas embalagens de 500ml, com e sem gás, 1,5 litros, com e sem gás, além do galão de 5 litros.

O acordo entre a fabricante da água e o clube é fruto de mais uma parceria entre o Avaí F.C. e a empresa GolStore!, que atualmente já faz a gestão das lojas oficiais do Clube.

Segundo Antonio Queiroz Neto, representante nacional da empresa, a previsão de chegada do produto no mercado é de aproximadamente um mês.

Ficha técnica do produto:

Fonte da água: Imperatriz
Licenciado: Gol Store
Representante nacional: Antônio Queiroz Neto
Criação do rótulo: Agência Marcca

Sefaz apreende garrafões de água clandestinos de PE

por Lídia Lemos

Fiscais da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz) e representes do Sindágua (Sindicato dos Engarrafadores de Água do Estado de Alagoa

Cortesia/Sindágua



Garrafões foram apreendidos em operação


s) lacraram e apreenderam dezenas de vasilhames de água mineral de 20 litros de marcas pernambucas, que estavam sendo comercializadas nos municípios de Maragogi e Porto Calvo.


Após denúncias anônimas à Sefaz, os agentes fizeram uma ‘visita’ e constataram que os vasilhames comercializados nos municípios estavam sem o Selo Fiscal do produto, obrigatório desde o dia 1° de maio. Segundo a Sefaz, o Selo, além de inibir o comércio clandestino, tem como principal objetivo garantir a qualidade do produto comercializado em Alagoas. O Selo Fiscal é emitido pela Sefaz.

O presidente do Sindágua, Félix Oiticica, explica que as empresas pernambucanas podem comercializar o produto em Alagoas, desde que obtenham a inscrição tributária do Estado e adquiram o selo fiscal alagoano. “A exigência é a mesma para empresas alagoanas que pretendem comercializar em Pernambuco”, completou.

Selo

A aquisição do selo poderá ser efetuada por sindicatos, associações ou cooperativas de classe dos fabricantes, que funcionarão como distribuidores para empresas inscritas como industriais. A partir de segunda-feira, 3, a secretaria começa a fiscalização para acompanhamento da adequação das empresas que distribuem o produto.

ANA e AGU promovem I Seminário Internacional de Direito de Águas

        Evento reúne ministros, parlamentares e cerca de 150 especialistas de países ibero-americanos para debaterem sobre a legislação relativa à água em diferentes contextos

          Profissionais que lidam com a legislação de recursos hídricos de seus respectivos países se encontrarão em Brasília, de 24 a 27 de maio, no I Seminário Internacional de Direito de Águas, para discutirem questões legais relacionadas a água, como os desafios para a gestão eficiente dos recursos hídricos fronteiriços e transfronteiriços, além dos procedimentos e instrumentos jurídicos existentes para o uso do recurso natural. A Agência Nacional de Águas (ANA) e a Advocacia-Geral da União (AGU) promovem o evento, que será aberto, às 19h do dia 24, pela ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira; o diretor-presidente da ANA, Vicente Andreu; o advogado-geral da União, Luís Inácio Adams; o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli; e o embaixador do Paraguai no Brasil, Didier Adorno.

         Também participam da abertura do Seminário os seguintes parlamentares: Jorge Khoury, presidente da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (CMADS) da Câmara dos Deputados; Renato Casagrande, presidente da Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA) do Senado; e Marisa Serrano, presidente da Subcomissão Permanente da Água (CMAGUA) do Senado.

        Um dos objetivos do Seminário é promover o intercâmbio de informações sobre a estrutura e o sistema jurídico relacionados aos recursos hídricos em diversos países, principalmente no contexto da América do Sul. Além disso, o evento visa a identificar os pontos convergentes e divergentes das normas jurídicas relativos a água em diferentes realidades. Com estes debates, pretende-se identificar os desafios das legislações de recursos hídricos para que futuramente possam ser feitos pactos, acordos e tratados internacionais a fim de garantir a gestão integrada dos recursos hídricos entre países.

        Segundo o procurador-geral da ANA, Emiliano Ribeiro o evento pode estimular os países sul-americanos a terem um mínimo de instrumentos legais comuns para o setor de recursos hídricos, desde que assegurando a soberania dos países. “Queremos identificar as simetrias e assimetrias e utilizar as boas experiências legais para o aperfeiçoamento da gestão de recursos hídricos da América do Sul”, explica.

        No dia 25, haverá painéis sobre a situação jurídica, econômica e social da América do Sul; aspectos técnicos para a gestão cooperativa da água; e a proteção jurídica dos recursos hídricos. Este tema seguirá durante 26 de maio, quando também ocorrerá o painel sobre experiências internacionais em gestão de recursos hídricos sob o prisma legal, apresentado por especialistas da Espanha e de Portugal. Para encerrar o evento, durante todo o dia 27 será realizada uma oficina de trabalho intitulada “A Gestão de Cursos d’Água Transfronteiriços: Direito, Legislação e Práticas dos Países da América Latina e Comunidade Lusófona”, cujo objetivo é identificar lacunas e desafios para ações cooperativas sobre a gestão de recursos hídricos entre países.

       São esperados no Seminário aproximadamente 150 participantes, entre os quais: advogados públicos, magistrados, membros do Ministério Público, delegados federais e demais profissionais que trabalham com a legislação referente a água. Também estarão presentes técnicos e especialistas em recursos hídricos que atuam em órgãos governamentais.

        Ascom ANA

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Análise da água mineral em Sergipe deverá sair em 15 dias

         De acordo com o vereador Robson Viana há cinco meses a análise foi enviada a Covisa que deverá se pronunciar sobre o assunto em 15 dias

Consumidores deverm está atentos na hora da compra Fotos: Portal Infonet

        Na manhã desta quarta-feira, 19, a promotora Euza Missano, fez um alerta para os consumidores a respeito de possíveis contaminações na água mineral. A promotora Euza Missano a contaminação pode está sendo realizada pela falta de acondicionamento e higiene onde os galões são armazenados. A promotora ressaltou que a população precisa colaborar no sentido de não adquirir o produto em locais que não possuem estrutura adequada.

        “O problema está quando os botijões saem do distribuidor. Não existe esse controle, porque muitas vezes esses botijões são acondicionados em galpões sem dedetização e com um calor excessivo que interfere na qualidade do líquido”, lembra.


A promotora recebeu o vereador e disse que o problema da água mineral está no revendedor

        De acordo com o vereador Robson Viana o relatório sobre a qualidade da água mineral que é consumida no Estado deverá sair em 15 dias. O vereador afirma que há cinco meses entregou a Coordenadoria de Vigilância Sanitária (Covisa), um relatório fechado sobre a análise da qualidade da água mineral que é comprada pelos sergipanos.

Nosso objetivo não é prejudicar nenhum empresário, por isso, a Covisa pediu um prazo maior para que após realizada a análise da água, os representantes das empresas possam ser chamados e comunicados”, ressalta o vereador.

Euza Missano lembra que o consumidor pode procurar a vigilância sanitária ou até mesmo o Ministério Público para denunciar a falta de acondicionamento inadequado dos galões.

Por Kátia Susanna

Água mineral Vasco da Gama



          O Club de Regatas Vasco da Gama e a Golstore, especializada em gestão profissional de marketing esportivo, concretizam este mês uma parceria que permitirá a distribuição de água mineral com marca exclusiva em todo o território nacional.

          Em breve, os vascaínos terão à sua disposição em toda a rede de supermercados do Brasil além de estabelecimentos varejistas, a água mineral Vasco da Gama. Vascaíno que é vascaíno não bebe outra marca. Ao priorizar o consumo deste produto, o torcedor estará contribuindo diretamente para o desenvolvimento do seu clube que receberá royalties por cada venda efetuada e com isso, possibilitando novos investimentos na formação de uma grande equipe.


(Fonte: NetVasco)

Setor plástico usa 80% de sua capacidade

Roberto Hunoff, de Caxias do Sul

A indústria transformadora de plástico da região Nordeste do Rio Grande do Sul, que tem mais de 50% de seus negócios ligados ao setor automotivo, já utiliza 80% de sua capacidade instalada, que é da ordem de 350 mil a 400 mil toneladas anuais de processamento de resinas. Para fazer frente à demanda, as cerca de 450 empresas retomaram os níveis de emprego do período pré-crise, em torno de 8,5 mil trabalhadores, e aumentaram os investimentos na compra de máquinas e equipamentos.

O presidente do Sindicato das Indústrias de Material Plástico (Simplás), Orlando Marin, sustenta que os aportes em modernização do parque fabril dobraram em relação ao primeiro trimestre do ano passado. A retomada faz com que a entrega de máquinas por parte dos fabricantes nacionais demore até quatro meses. No caso das importadas é imediata em alguns casos, mas em outros, de equipamentos mais complexos, pode levar até seis meses.

De acordo com o presidente da Associação Brasileira de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), Márcio Ribaldo, que participou de encontro do Simplás em Caxias do Sul, as vendas de máquinas para a indústria de plástico cresceram 99,8% neste trimestre na comparação com igual período de 2009. O índice está bem acima da média do setor de máquinas, que é de 20%, e abaixo apenas do segmento têxtil, que elevou suas compras em 106%.

Em explanação para associados do Simplás, Ribaldo enfatizou projeto em andamento na Abimaq e no Bndes para acelerar o processo de renovação das máquinas do setor plástico, que têm idade média nacional de dezessete anos. Pela proposta em análise, o empresário adquire máquina nova, com prazo de dez anos para pagar e juros de 5,5% anuais. Também se credencia a receber 100% do valor financiado em capital de giro para amortização nos mesmos moldes da compra da máquina. Em contrapartida deverá entregar, sem ônus, a máquina velha, que será sucateada. Na avaliação de Marin, a proposta é interessante porque elimina muitos equipamentos antigos e desatualizados que acabam vendidos para uso na informalidade.

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Brasil, um país de grandes investimentos no setor mineral.

Brasil,um pais de grandes invenstimentos no setor mineral


Foi publicada uma notícia no site do IBRAM, bastante interessante, o que torna viável a propagação da mesma. Apesar da diversificação e da sofisticação da economia sul-africana, a indústria da mineração ainda é o principal setor da economia local, respondendo por quase um terço do PIB (serviços respondem por pouco menos de dois terços, e a agricultura entra com menos de 4%). É natural, assim, que a maior parte dos investimentos sul-africanos no Brasil se concentre em empresas de mineração. Metade do capital delas é multinacional. As principais são a Anglo-American, que tem US$ 1 bilhão investido no Brasil e está aplicando mais US$ 1,2 bilhão na mineração de níquel em Goiás, e a AngloGold Ashanti, líder mundial na produção de ouro, que explora minas em Nova Lima (MG) e Cuiabá (MT), de onde retira 8% da sua produção total. EM 2006, o grupo editorial sul-africano Naspers comprou 30% da Editora Abril que, entre outros títulos, publica Veja e Exame. Em setembro passado, deu outra tacada no mercado brasileiro, ao pagar US$ 342 milhões pelo site de buscas Buscapé. Também aportaram no Brasil o grupo Distell, um dos maiores produtores de vinhos e bebidas em geral da África do Sul, e o Standard Bank. Com 4.200 empregados e faturamento de US$ 1,1 bilhão, a Distell abriu um escritório em São Paulo e fez acordo de distribuição com a rede Pão de Açúcar, que vende duas de suas mais conhecidas marcas – o licor Amarula e os vinhos Nederburg, patrocinadores oficiais da Copa de 2010. Também atuam no Brasil duas empresas sul-africanas de tecnologia da informação Finanças. O Standard Bank, maior banco do continente africano, instalou uma filial na Avenida Faria Lima, em São Paulo, de onde turbina negócios dos dois lados do Atlântico. A eclosão da crise financeira mundial no fim de 2008 pode ser responsabilizada pelo fracasso de um grande projeto na área financeira: a chegada de outro banco sul-africano, o FirstRand, que atuaria em parceria com o Banco do Brasil. A operação previa investimento de quase R$ 1 bilhão, para formatar um banco múltiplo destinado a atuar especificamente no mercado de financiamento e arrendamento de veículos.


terça-feira, 18 de maio de 2010

Paraná Clube lança Água Mineral



Já está disponível em alguns mercados de Curitiba e Região Metropolitana da capital paranaense, a Água Mineral Natural do Paraná Clube, produto oficial envazado pela Maceratti. A água pode ser encontrada em embalagens de 502ml.

Em breve o produto com as cores do tricolor estará disponível em todos os mercados da região. O rótulo do produto foi desenvolvido pelo Departamento de Marketing do Paraná Clube, pelo Designer Gráfico Robson Mafra. Em breve também estará disponível a embalagem de água com gás, contendo 505ml.

Com a compra do produto o torcedor paranista colabora com o clube e mantém o corpo hidratado, de forma saudável, em qualquer horário e local.
 
Fonte: Site oficial do Paraná Clube

NOVO EMPREENDIMENTO NO CARIRI


Os empresários Marcílio Chastinet e Raimundo Roncy de Oliveira inauguram a Cambará, uma nova unidade industrial para produção de água mineral da melhor qualidade. A nova fábrica foi instalada na cidade de Crato, na Região do Cariri, e vai gerar 30 empregos diretos e 100 indiretos. A produção vai abastecer inicialmente o mercado do sul do Estado do Ceará.

Com este novo investimento na região caririense, a “Cambará”, que já fabrica o “Cambará Ice”, único gelo produzido com água mineral na região, chega com a proposta de oferecer produtos de altíssima qualidade, higiene e proporcionando mais saúde e confiança para a população sul cearense. A Água Mineral Cambará foi testada e aprovada pelo Ministério da Saúde e qualificada como dá melhor qualidade pela sua pureza e pelo sabor para o consumo, sem a necessidade de adicionar sais.

Fonte: Blog do Crato

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Ambev promete investir R$ 4 bilhões

Terminou sem conclusão a negociação iniciada ontem entre os representantes da Ambev, a maior fabricante de bebidas das Américas, que fabrica as marcas Brahma e Antarctica, entre outras, e o governo sobre a proposta de congelamento da carga tributária incidente nas cervejas e refrigerantes.

Para evitar o aumento da cobrança das contribuições PIS e Cofins e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) de bebidas, os empresários garantiram ao ministro da Fazenda, Guido Mantega, que a arrecadação de tributos federais do setor aumentará 10% neste ano, em decorrência do aumento das vendas, sem que seja necessário reajustar os valores sobre os quais os tributos são calculados.

Os representantes da empresa se comprometeram também, a fazer investimentos da ordem de R$ 4 bilhões neste ano, na construção e ampliação de fábricas e de centros de distribuição.

O Ministério da Fazenda recebeu a demanda feita pela Ambev, mas não deu resposta definitiva, preferindo analisar a proposta. A área econômica pretende analisar os efeitos, nos cofres da Receita Federal, de um eventual reajuste dos valores que compõem a base de cálculo.
O Ministério da Fazenda levará em conta que uma elevação da carga tributária para o setor de bebidas pode resultar em repasse automático para os preços cobrados do consumidor.


Além de efeitos sobre a inflação, serão avaliados, ainda, os riscos de decisões de caráter impopular, como o aumento do preços da cerveja, às vésperas da realização da Copa do Mundo de futebol, na África do Sul.

Um novo encontro entre os representantes da Ambev e os do governo será marcado em data ainda a ser definida para definir o assunto. Nesse meio tempo, a empresa se comprometeu a manter os investimentos programados.

Veículo: Valor Econômico

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Grupo João Laudilino– Água Mineral Santa Joana chega em Araripina

O grupo Neto Veículos e Alfredo Veículos continuam investindo em Araripina, que além da loja de carros novos e usados de todas as marcas, tratores e máquinas pesadas para minas de gesso, vem agora com a representação da Água Mineral Santa Joana, distribuindo para Araripina e região. Com apenas uma ligação o cliente recebe a melhor água mineral de Pernambuco. Conheça agora um pouco mais da história da água mineral Santa Joana.
De qualidade insuperável, a água mineral Santa Joana possui características físico-químicas e de pureza que a torna a mais demandada no mercado Pernambucano. A capacidade instalada é a maior no estado e atende integralmente todas as normas sanitárias definidas pela ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária, e demais órgãos reguladores.
A Água Mineral Santa Joana possui não só uma história de sucesso e de muito trabalho, mas também uma trajetória marcada por pioneirismo e constante busca pela qualidade dos seus produtos. Em 1994, Lenilson Tôrres, presidente da empresa, tomou conhecimento de uma fábrica de vinagre desativada, localizada em Aldeia no município de Camaragibe, e descobriu que a empresa explorava uma fonte de água mineral na produção de vinagre. Assim, fundou, em 24 de abril, a Água Mineral Santa Joana.
Em 2002, com quatro fontes ativas, a empresa passou a ser líder de mercado já que possuía um novo conceito de água mineral formado por qualidade e preço acessível.

Missão

Comercializar produtos com qualidade e competitividade e buscar a satisfação dos públicos (consumidores, distribuidores, revendedores e colaboradores) para garantir a continuidade do negócio de forma sustentável.

Valores

Ética, Justiça, Honestidade e Respeito.

Compromisso
Cumprir sempre as leis, normas e regulamentos para oferecer segurança, saúde e qualidade para os nossos consumidores e colaboradores. Eleita pela terceira vez consecutiva, a água mineral preferida dos pernambucanos. A Água Mineral Santa Joana, trabalha atualmente com garrafões retornáveis de 20 litros. Esta embalagem é mais econômica para o consumidor, apresentando melhor custo benefício.

Saúde

Uma das maiores preocupações deste próximo século deverá ser a questão da água. Em princípio, qualquer pessoa, se lhe for dado um questionário, irá dizer que sabe o que é água. Mas será mesmo assim? A água é uma só coisa, um líquido transparente, composto de duas moléculas de hidrogênio para uma de oxigênio e mais nada? Vamos conhecer um pouco dos segredos daquela que é conhecida como ‘fonte da vida’.

Água, fonte da vida!
A água pura é um dos nossos nutrientes mais essenciais. Ela é necessária para que o sangue flua, as glândulas segreguem os fluídos vitais, para que possam ocorrer reações químicas nas células. Nós devemos beber no mínimo de 2 a 3 litros de água por dia (12 copos), que pode ser na forma de água pura, chás de ervas, sucos de frutas ou vegetais. O ideal é comer frutas ou vegetais que contenham bastante líquidos.

Água só mata a sede?
A água não só mata a sede. Ela contém nutrientes, é o regulador da temperatura do corpo, ajuda na queima de gordura e no desempenho de exercícios. Nós não devemos esperar o sinal de sede do corpo para ingerir água, mas sim, devemos nos manter hidratados o máximo possível. A sede só se manifesta quando o corpo já está levemente desidratado. A desidratação é cumulativa, isto quer dizer que se você fez caminhadas, exercícios, e não repôs a água do corpo, esta água não é reposta automaticamente no dia seguinte. A desidratação ‘se acumula’ de um dia para o outro e, assim, é altamente desaconselhável negligenciar por dois a três dias a reposição de água no organismo.

Por que a água mineral é melhor?
Porque os sais e outros nutrientes presentes nas águas minerais oferecem efetiva contribuição à saúde do organismo. Por exemplo, o Flúor atua na prevenção de cáries, o Magnésio aumenta o vigor físico e previne a hipertensão, o Zinco ajuda no processo curativo, o Bicarbonato controla a acidez do estômago, o Cálcio previne a osteoporose e assim por diante.


DICAS IMPORTANTES PARA O CONSUMIDOR

• Ao receber a água mineral na sua residência, verifique se o produto apresenta o selo de qualidade do Programa de Monitoramento e Fiscalização da Água Engarrafada – PURA. A consulta do selo, que garante o consumo de um produto de qualidade, é pública e esta disponível no site da Apevisa (http://www.apevisa.pe.gov.br);

• Para melhor conservação da água mineral, é imprescindível que ela fique longe da luz solar e do calor excessivo (a exposição do produto nessas condições pode acarretar a proliferação de algas alterando a cor da água que se torna amarelada ou esverdeada), e também de fortes cheiros como combustíveis, solventes, desinfetantes e outros, que podem ser absorvidos pelos poros do garrafão alterando o sabor e odor da água;

• Limpar externamente o garrafão com detergente neutro e esponja, reservada exclusivamente para esta finalidade. Após a limpeza, passar água fervente (100°) em todo o garrafão;

• Não utilize facas, tesouras, ou objetos cortantes para retirar a tampa, pois pode causar ranhuras na boca do garrafão que acumulam sujeiras não mais removíveis;

• Após aretirada do lacre, não coloque a mão no gargalo do garrafão,evitandoassim a contaminação da água;

• Esterilize o bebedouro com solução de Bicarbonato de Sódio periodicamente, ou a cada troca de garrafão. Para preparar a solução, adicione uma colher de chá de bicarbonato para cada 200 ml de água. Coloque no bebedouro e deixe escoar metade da solução em cada torneira;

• As torneiras devem ser retiradas a cada troca de garrafão, ou no máximo quinzenalmente. Coloque as borrachas vedantes e as torneiras numa solução de bicarbonato por aproximadamente 10 minutos. Em seguida, enxágüe bem com água mineral.


quarta-feira, 12 de maio de 2010

12ª Edição da Consolidação da Legislação Mineral e Ambiental

ESTA É  A 12ª EDIÇÃO DA “CONSOLIDAÇÃO DA LEGISLAÇÃO MINERAL E AMBIENTAL”, DEVIDAMENTE ATUALIZADA ATÉ O DIA 31 DE MARÇO DE 2010, DENTRE AS TRINTA NORMAS LEGAIS ACRESCIDAS NA PUBLICAÇÃO, DESTACAMOS A LEI DE Nº 11.685/2008 QUE INSITUI O ESTATUTO DO GARIMPEIRO E O DECRETO Nº 7.092 QUE APROVA A ESTRUTURA REGIMENTAL DO DNPM, BEM COMO AS DIVERSAS PORTARIAS DO DNPM, DENTRE ELAS A QUE DISPÕE SOBRE O REGISTRO DE LICENÇA, SOBRE A DISPONIBILIDADE DE ÁREAS E SOBRE O ARRENDAMENTO DE DIREITOS MINERÁRIOS.
A PUBLICAÇÃO CONTINUA COM O ÍNDICE REMISSIVO, DEVIDAMENTE ATUALIZADO, DE MODO A TONAR MAIS FÁCIL A SUA UTILIZAÇÃO, ORIENTANDO O USUÁRIO NA LOCALIZAÇÃO DOS ASSUNTOS DISPERSOS NO DIREITO POSITIVO, RELATIVO À MINERAÇÃO E AO MEIO AMBIENTE.
ASSIM, ESTA PUBLICAÇÃO, EM SUA 12ª EDIÇÃO, AGORA COM 844 PÁGINAS, FOI TOTALMENTE ATUALIZADA E REVISADA. REÚNE TODAS AS NORMAS LEGAIS QUE DISCIPLINAM AS ATIVIDADES DE MINERAÇÃO INCLUINDO O CÓDIGO DE MINERAÇÃO, O SEU REGULAMENTO, O CÓDIGO DE ÁGUAS MINERAIS E AQUELAS SOBRE O MEIO AMBIENTE, VINCULADAS À EXPLOTAÇÃO MINERAL.
O livro pode ser adquirido em Brasília, Distrito Federal, na Banca de Revista localizada ao lado da Sede do DNPM; através do e-mail uile@uol.com.br ou solicitado pelos Correios. Neste caso, deposite a importância de R$ 180,00 (cento e oitenta reais) na Conta Corrente nº 302.162-9, Agência nº 0707-2 do BRADESCO, em nome de Uile Reginaldo Pinto, e remeta o comprovante do depósito através do e-mail acima, do Fax (61) 3223.7581   -  ou pelos Correios   -   informando o endereço para onde deva ser encaminhada a publicação através de sedex.

Comercializadas como se fossem minerais, a maior parte das marcas é, na verdade, de água apenas potável. Água mineral precisa ter ação medicamentosa, segundo definição legal

O Ministério Público Federal no Pará (MPF/PA) pediu à Justiça Federal que ordene a revisão nos rótulos das águas engarrafadas vendidas no estado com a classificação de água mineral. O Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), responsável por classificar e aprovar os rótulos, é acusado de descumprir o Código das Águas Minerais ao permitir que as indústrias vendam água potável como se fosse mineral.

Pela lei, a água só é mineral quando possui características físico-químicas especiais e consequente ação medicamentosa. E as marcas de água industrializadas do Pará se enquadram na classificação de água potável de mesa, boas para consumo humano, mas sem qualquer diferencial terapêutico.

“O prejudicado, certamente, é o consumidor, que aceita pagar um valor mais elevado por acreditar que estará consumindo um produto mais benéfico à sua saúde, desconhecendo, no entanto, que na maior parte das vezes o produto que adquiriu não traz em si a excepcionalidade imaginada”, diz o procurador da República Bruno Araújo Soares Valente, responsável pelo caso.

A ação foi ajuizada ontem, 10 de maio. Além de pedir a revisão dos rótulos e da classificação das águas vendidas como minerais no Pará, o MPF quer que, na ausência das condições químicas determinadas em lei, as empresas sejam proibidas de comercializar o produto com denominações como “água mineral”, “água mineral natural”, água mineral fluoretada” e “água mineral hipotermal na fonte”.

É que pelo Código das Águas Minerais, o fato de ser natural, fluoretada ou hipotermal não confere à água a classificação de mineral. “A classificação das águas minerais brasileiras tem por base a composição química e as características físicas, físico-químicas e microbiológicas, que são propriedades variáveis e inerentes a cada tipo de água proveniente do subsolo”, explica a ação do MPF.

O MPF pediu ainda que o DNPM e as empresas tenham prazo máximo de 120 dias para fazer as mudanças, se a Justiça considerar que são realmente necessárias. Os rótulos passarão a trazer a classificação água potável de mesa ou água natural, nesse caso.

Além da União e do DNMP, são réus na ação nove pessoas físicas e jurídicas que industrializam e comercializam água engarrafada no Pará (veja os réus abaixo).

Quem o MPF acusa pelas irregularidades nos rótulos:

Aguanat Indústria e Comércio de Águas Minerais da Amazônia
Águas Cristalinas Indústria e Comércio de Produtos Alimentícios Ltda
Amazônia Mineração Indústria e Comércio Ltda
Benevides Água SA
Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM)
Gena – Geologia e Mineração Montalverne Ltda
Iagupe Iara Daibes
Indaiá Brasil Águas Minerais Ltda
Itaguá Itaituba Águas Ltda
Satagua Santarém Águas Ltda
União



Informe da Procuradoria da República no Pará, publicado pelo EcoDebate,

Embalagens da Ouro Fino já receberam selo de Empresa Solidária


A Empresa de Águas Minerais Ouro Fino, que recentemente conquistou o selo de Empresa Solidária por sua atuação socialmente responsável junto ao Hospital Erasto Gaertner, já incorporou o símbolo às suas embalagens. A conquista é fruto do trabalho desenvolvido pela centenária empresa de águas, que desde o início da sua atuação teve a preocupação em apoiar causas sociais, uma vez que os fundadores da Ouro Fino sempre foram ligados à filantropia.

As embalagens de 10 e 20 litros de água mineral apresentam um novo rótulo que traz impressas dicas de saúde, o selo de empresa solidária e o telefone de contato para doações ao hospital especializado em tratamentos de câncer. A Ouro Fino teve contato com a instituição através do caso de um funcionário da empresa, que teve seu filho diagnosticado com a doença e tratou-se no hospital, sensibilizando a empresa para o trabalho desenvolvido em prol das crianças que desenvolvem o câncer. O selo ocupa lugar de destaque nos rótulos das embalagens e deve permanecer durante todo o ano de 2010.

Um pouco sobre a Ouro Fino

Há registros da comercialização da água mineral Ouro Fino datados de 1898. Ela recebeu este nome por estar situada na região de Bateias (Campo Largo/PR) que, no início do século XIX, ficou famosa pelas jazidas de ouro que continha. Desde a sua criação, a empresa busca o equilíbrio com a natureza na extração de água mineral, com o máximo de qualidade e tecnologia. Com uma vazão de 520 mil litros/hora, a Ouro Fino é a segunda maior envasadora do Brasil. No Paraná, a marca detém 67% do mercado, segundo dados do Departamento Nacional de Pesquisas Minerais (DNPM).

A água mineral natural Ouro Fino é classificada como alcalino-terrosa fluoretada e é proveniente das fontes naturais Ouro Fino, protegidas e preservadas naturalmente graças ao cinturão verde de Mata das Araucárias que circundam o Parque Ecológico Ouro Fino, uma das maiores reservas do Paraná. Com propriedades digestivas e diuréticas, a água é também considerada Sodium Free (com baixíssimos teores de sódio e cloretos). Por isso, seu consumo ajuda o organismo a eliminar toxinas

terça-feira, 11 de maio de 2010

MPF: água vendida no Pará não é mineral, é potável


MPF quer mudança nos rótulos das águas engarrafadas vendidas no PA
O Ministério Público Federal pediu à Justiça Federal que ordene revisão nos rótulos das águas engarrafadas vendidas no estado do Pará com a classificação de água mineral. O Departamento Nacional de Produção Mineral, responsável por classificar e aprovar os rótulos, é acusado de  descumprir o Código das Águas Minerais ao permitir que as indústrias vendam água potável como se fosse mineral.
Pela lei, a água só é mineral quando possui características físico-químicas especiais e consequente ação medicamentosa. E as marcas de água industrializadas do Pará se enquadram na classificação de água potável de mesa, boas para consumo humano, mas sem qualquer diferencial terapêutico.
>> Comercializadas como se fossem minerais, a maior parte das marcas é, na verdade, de água apenas potável. Água mineral precisa ter ação medicamentosa, segundo definição legal.
“O prejudicado, certamente, é o consumidor, que aceita pagar um valor mais elevado por acreditar que estará consumindo um produto mais benéfico à sua saúde, desconhecendo, no entanto, que na maior parte das vezes o produto que adquiriu não traz em si a excepcionalidade imaginada”, diz o procurador da República Bruno Araújo Soares Valente, responsável pelo caso.
Além de pedir a revisão dos rótulos e da classificação das águas vendidas como minerais no Pará, o MPF quer que, na ausência das condições químicas determinadas em lei, as empresas sejam proibidas de comercializar o produto com denominações como “água mineral”, “água mineral natural”, água mineral fluoretada” e “água mineral hipotermal na fonte”.
É que pelo Código das Águas Minerais, o fato de ser natural, fluoretada ou hipotermal não confere à água a classificação de mineral. “A classificação das águas minerais brasileiras tem por base a composição química e as características físicas, físico-químicas e microbiológicas, que são propriedades variáveis e inerentes a cada tipo de água proveniente do subsolo”, explica a ação do MPF.
O MPF pediu ainda que o DNPM e as empresas tenham prazo máximo de 120 dias para fazer as mudanças, se a Justiça considerar que são realmente necessárias. Os rótulos passarão a trazer a classificação água potável de mesa ou água natural, nesse caso.
Além da União Federal e do DNMP, são réus na ação nove pessoas físicas e jurídicas que industrializam e comercializam água engarrafada no Pará (veja os réus abaixo)
>> Quem o MPF acusa pelas irregularidades nos rótulos:
Aguanat Indústria e Comércio de Águas Minerais da Amazônia
Águas Cristalinas Indústria e Comércio de Produtos Alimentícios Ltda
Amazônia Mineração Indústria e Comércio Ltda
Benevides Água SA
Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM)
Gena – Geologia e Mineração Montalverne Ltda
Iagupe Iara Daibes
Indaiá Brasil Águas Minerais Ltda
Itaguá Itaituba Águas Ltda
Satagua Santarém Águas Ltda
União Federal
(As informações são da Procuradoria da República no Pará/Ascom)

De olho na fonte da água mineral de Pernambuco


          Operação das secretarias da Fazenda, Defesa Social e Apevisa desvenda fraude no envasamento de garrafões e selos falsos
          A água era vendida como mineral. Mas, na verdade, a “fonte” era um poço artesiano. A fraude foi descoberta ontem em uma ação conjunta da Secretaria de Defesa Social (SDS), Secretaria da Fazenda (Sefaz) e Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (Apevisa). Os garrafões eram vendidos com rótulos de marcas conhecidas do mercado e ainda vinham com um falso selo do Programa de Monitoramento e Fiscalização da Água Engarrafada (Pura). O selo tornou-se obrigatório, desde janeiro do ano passado, para garantir a qualidade e a arrecadação com a venda da água mineral. Especialistas dão as dicas para o consumidor perceber a falsificação.

         A apreensão ocorreu em três locais. Em um dos endereços, na Estrada dos Pintos, em Dois Irmãos, os garrafões de 20 litros eram envasados com água de um poço artesiano. O comércio clandestino fazia uso de rótulos e lacres de marcas conhecidas e regulares do mercado como Santa Joana, Aldeia, Lustral, Cristal Tropical, Primavera, Iaiá, Caxangá e Cristalina. Para enganar o consumidor, os selos do Pura eram falsificados ou reaproveitados de garrafões já utilizados. “Desta forma, o consumidor comprava a água pensando que estava adquirindo uma mercadoria fiscalizada”, conta o delegado Francisco Rodrigues, da Delegacia de Crimes contra a Ordem Tributária.
Outra fraude detectada foi em relação à empresa Minas Esmeralda, que tem sede na Rua Gastão Vidigal, na Várzea. Esta empresa, que até então era regular, adulterava o próprio selo para sonegar imposto. A polícia também desconfia que o proprietário José Valderi Nogueira Ferreira, 44 anos, envasava garrafões de forma irregular na sua residência, na Rua Antônio Uchoa, em Afogados. O proprietário do imóvel em Dois Irmãos que funcionava como envase clandestino, Aristides Claudino de Moura, 48 anos, e o dono da Minas Esmeralda não foram encontrados nos locais das buscas. Mas a prisão preventiva dos dois foi decretada ontem.

        À primeira vista, o selo adulterado é muito semelhante ao original. Algumas características, no entanto, podem ser facilmente identificadas, segundo o delegado Rodrigues. A parte holográfica é uma delas. “O selo falsificado é produzido de forma caseira em impressora comum. Para se assemelhar ao original, eles colocam uma etiqueta de alumínio, em formato de botijão. Só que no original esse botijão é holográfico, muda conforme a luz e aparece a mensagem OK”, detalha o delegado.
        Além disso, esse “botijão brilhoso” não pode ser destacado do selo original. “Na adulteração, ele é facilmente retirado”, afirma Rodrigues. Ao ser arrancado do lacre, o selo original também se desmancha, por ser todo ponteado. “No caso do falsificado, ele era destacado por inteiro”, aponta Jaime Brito, gerente geral da Apevisa. Ricardo Heráclito, vice-presidente do Sindicato das Indústrias de Bebidas de Pernambuco (Sindibebe), também sugere que o consumidor confira a numeração do selo. Basta entrar no site da Sefaz (www.sefaz.pe.gov.br), clicar no link do Pura e digitar o número que consta no site. “Se for um selo original, irá aparecer a marca da empresa”. Heráclito também ressalta que as “fraudes identificadas não envolvem participação de nenhuma das fontes regulares do estado”.

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Torres Plast

          Já está no ar , com conteúdo e tudo, o site da Indústria de Garrafões TORRES PLAST, localizada em Torres, no Estado do RS.

Acesse
www.torresplast.com
Fones:   51 – 36052561  - 36052224 
a Torres Plast tem como Representante:
Jorge Corcino
Fone: 51 – 97299174
e-mail:jorge@torresplast.com.br.
 
ASSISTA O VÍDEO
Este video ficará postado na aba Video e Reportagens do blog www.adamrs.wordpress.com