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domingo, 28 de fevereiro de 2010

Fábricas de Bombonas

                Não sei se todos do setor de Água Mineral do Rio Grande do Sul sabem que temos em nosso estado, 3(três) fabricantes de garrafões em PP e PET, são eles:

Torres Plast                  Site: www.torresplast.com.br
Mcm Plásticos              Site: www.mcmplasticos.com.br
Liquid Gold                  

TV Tradição Gaúcha estreia em fevereiro

Canal de TV Tradicionalista deve alcançar 100 mil tradicionalistas no 1º ano

A partir da segunda quinzena de fevereiro, o tradicionalismo ganhará seu próprio canal de televisão. A TV Tradição Gaúcha, da Confederação Brasileira de Tradição Gaúcha (CBTG), levará informação, conhecimento e entretenimento aos tradicionalistas de todo o país. Segundo o vice-presidente da entidade, Manoelito Carlos Savaris, o objetivo é fortalecer a unidade ideológica e socializar o conhecimento nas áreas cultural, campeira, artística e esportiva.

Neste primeiro momento, a programação contará com cursos de formação tradicionalista, entrevistas, além da reprodução de eventos e vídeos culturais já existentes. Segundo a entidade, aproximadamente 1 mil antenas de recepção devem ser instaladas no primeiro ano de atividades, alcançando mais de 100 mil tradicionalistas. O canal também poderá ser acessado via internet, pelo endereço www.cbtg.com.br

Segundo Savaris, em cidades do interior, é comum que o CTG seja muitas vezes a única célula social da localidade. “As entidades tradicionalistas sempre foram referências culturais. Esse é mais um passo para o fortalecimento desse propósito”, complementa.

Para adquirir a antena, os interessados devem acessar o site da CBTG (www.cbtg.com.br) e clicar no banner localizado à direita da tela principal. O valor para aquisição pode variar conforme a localização, sendo o preço máximo de R$ 1.089,00. O pagamento pode ser parcelado em até três vezes.

Prorrogada a data instalação SMV

Foi prorrogada a data de instalação do Sistema de Medição de Vazão (SMV) que estava prevista até 30 de junho deste ano (2010) para até 30 de junho de 2011. Tal prorrogação tem como base legal o ato declaratório executivo COFINS nº1 de 29.01.2010

sábado, 27 de fevereiro de 2010

Ouro Fino lança água mineral em caixinha

Diversos produtos novos surgiram no setor de água mineral nos últimos anos. E, para inovar o mercado, a Ouro Fino decidiu apostar na apresentação da bebida. Com investimento de R$ 1,2 milhão, a companhia vai lançar a água em caixinha de 300 ml. A embalagem tem apelo ecológico e, segundo Guto Mocellin, presidente do conselho da empresa, é a primeira água mineral do mundo a ter o certificado FSC (em portguês, Conselho de Manejo Florestal), selo verde mais reconhecido em todo o mundo.

A Ouro Fino é reconhecida pelas embalagens inovadoras, como a garrafa com tampa que funciona como copo e rótulos com conceito. Em novembro, a empresa começou a fabricar refrigerantes e, devido ao sucesso, já pensa em lançar outros sabores. Em 2009, a Ouro Fino produziu mais de 18 milhões de litros, entre água mineral e refrigerantes. A intenção este ano é crescer 15%.

Fonte: Valor Econômico
Equipe Malagueta

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Mineral da torneira

          As altas temperaturas e a preocupação com a qualidade da água têm turbinado a venda de água mineral no Brasil. O lado negativo é o grande número de águas “minerais” de qualidade discutível. Pedir fiscalização é pedir demais. Recorde-se que no auge da estiagem, por volta de 2005, parte da água tratada da Corsan era vendida como mineral, a famosa água mineral torneirol.

        Comentário:
        Que triste ler um comentário desse sem fundamento no Jornal do comércio. Inoportuno um comentário sem análise nenhuma do mercado como um todo, ainda mais de um colunista deste que acho inteligente chamado Fernando Albrecht .



       

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Bombonas de Água Mineral com efeito Vaso

As máquinas de água foram um dos fenómenos comerciais destes últimos anos. Lembro-me que em tempos, empresa que tivesse uma máquina de água ganhava logo um ponto extra como pretendida para ser a nossa entidade patronal, sendo um objecto de tecnologia, o que na verdade têm muito pouca, de futurismo e de bem estar.

Com o passar do tempo e o aparecimento de mais empresas, os preços baixaram e nos dia que correm é imprescindível ter uma máquina de água, seja para matar ou sede aos trabalhadores ou puramente estético. Para efeitos ecológicos, sendo o plástico dos materiais mais complicados de lidar, é preferível ter um garrafão de 20 Litros com água do que comprar 200 de 1 decilitro.

Este prototipo de máquina de água, têm o aspecto normal desta invenção com a particularidade da parte inferior ser moldada a parte superior, de forma a encaixar garrafão em cima de garrafão poupando algum espaço e arrumação. Além desta características, esse mesmo molde, idêntico a um Vaso, poderá ser usado para ter flores e dar assim um aspecto ECO-Friendly ao seu escritório. O nome do prototipo é Stackable Bottle e foi pensado por Yujin Kim e apresentado no YankoDesign.




Alguma indústria se propõe ?

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Projetos sobre leite e água mineral estão em pauta em comissões do Senado

         Constam de pautas de comissões do Senado Federal para apreciação nessa semana de 22/2: na pauta da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), com reunião marcada para quarta-feira, 24/2, às 10 horas, na sala 3 da ala Alexandre Costa, o Projeto de Lei da Câmara 68/06 (item 8), que determina a impressão do calendário de vacinas infantis obrigatórias nas embalagens de leite, com parecer do sen. Renato Casagrande (PSB-ES), pela constitucionalidade, juridicidade, regimentalidade e boa técnica legislativa da matéria (ver relatório); na pauta da Comissão de Assuntos Sociais (CAS), para votação nominal na reunião de quarta-feira, 24/2, às 11 horas, na sala 9da ala Alexandre Costa, o Projeto de Lei do Senado 432/03 (item 5), que dispõe sobre a obrigatoriedade da adição de micronutrientes ao leite distribuído em programas institucionais dos governos federal, estaduais e municipais, com parecer do sen. Augusto Botelho (PT-RR), pela rejeição (ver Relatório); e na pauta da Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA), com reunião marcada para terça-feira, 23/2, às 11h30, na sala 6 da ala Nilo Coelho, o Projeto de Lei do Senado 217/07 (item 6), que impõe o fornecimento ao consumidor final de água mineral em embalagens de dez litros a todos os fornecedores que disponibilizem água mineral em embalagens de vinte litros, com parecer do sen. Wellington Salgado de Oliveira (PMDB-MG), contrário à matéria.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

A água mineral focada em responsabilidade social e ambiental

Sustentabilidade


         Lançada pela Acqua Incorp e com embalagem e marca (incluindo produto, naming e identidade) desenvolvidas pela consultoria À la carte, a água mineral Salve não possui seu diferencial no produto, mas sim, em sua filosofia. A cada garrafa vendida, são destinados R$ 0,20 para o Instituto Criar, produtora de TV e vídeo que contribui para a inserção de jovens de baixa renda no mercado de trabalho, por meio de um programa de formação sociocultural e técnica na área do audiovisual.

         São cinco embalagens diferentes, cada uma apoiada em um conceito da empresa: Água, Educação, Planeta, Pessoas e Instituto Criar. A empresa responsável pela produção da água incentiva seus consumidores a reciclar as garrafas de PET através de descontos no momento da entrega das embalagens vazias nos pontos de venda.



quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Folia de tributos não dá descanso nem no Carnaval


Letícia Amaral: impostos com alíquotas diferentes em cada estado.

       A folia dos tributos não para nem durante o Carnaval. Pelo contrário: devido ao fato da maioria dos produtos comuns a essa época serem de pequena necessidade, a incidência de impostos é até maior que o normal.
        Um estudo do Instituto de Planejamento Tributário (IBPT), divulgado recentemente, mostra que um dos itens mais consumidos nesse feriado é justamente o que mais tem tributos embutidos: trata-se da cerveja, em que mais da metade do seu preço (54,80%) vai para os cofres públicos.
        Alguns produtos de maior necessidade também não ficam muito para trás, de acordo com o IBPT. Sobre a água mineral, por exemplo, incidem 43,91% de tributos, mesma porcentagem aplicada aos refrigerantes de garrafa.
        Se a bebida for enlatada, a tributação é ainda maior, chegando a 45,80%. Entre as bebidas pesquisadas, a que tem menos impostos é a água de coco, sobre a qual incidem 34,13% de encargos.
        O IBPT ainda pesquisou a incidência de tributos sobre uma modalidade de pacote turístico que engloba diárias de hotel, ingressos e traslado para um desfile de carnaval, e descobriu que 36,28% do preço final pago pelo turista acaba destinado aos cofres públicos.
          E se o folião quiser usar alguns adereços, irá pagar no mínimo 33,91% de impostos, que incidem sobre uma fantasia mais elaborada, que usa arame em sua confecção. Uma fantasia que utilize apenas tecido tem ainda mais encargos: 36,41%.
         Já acessórios mais simples, como colares havaianos (45,96%), máscaras de plástico (43,93%) e biquínis com lantejoulas (42,19%) estão entre os 10 itens pesquisados pelo IBPT em que os tributos estão presentes com mais força no Carnaval. Nem mesmo os tradicionais confete e serpentina escapam da alta carga tributária: 43,83% do que os foliões pagam por esses produtos é de tributos.
          Os instrumentos musicais mais típicos do Carnaval também trazem embutidos uma pesada carga de impostos. A maior, entre os itens pesquisados, está na viola: 39,65%.
         Mas outros instrumentos, como o tamborim (39,20%), o violão (38,77%), o agogô (38,74%), o cavaquinho (38,33%), a cuíca (38,30%), o pandeiro(37,83%) e o reco-reco (37,64%) não ficam muito para trás. Até mesmo uma simples corneta, que mal pode ser classificada no grupo, é tributada em 34,00%.

Blocos

          Enquanto os blocos carnavalescos desfilam nas ruas, os blocos de tributos também atuam sobre os produtos típicos do Carnaval.
        A especialista Letícia do Amaral, diretora do IBPT, explica que, para o cálculo da incidência tributária sobre os itens, o Instituto leva em conta três blocos: os tributos cobrados sobre o lucro ou receitas das empresas, como o Imposto de Renda e contribuições; os que incidem sobre a venda, e que envolvem também os custos e despesas decorrentes dela, como o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), o Programa de Integração Social (PIS) e a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins); por fim, são considerados os encargos sobre a folha de pagamento das empresas, que vão desde o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), até contribuições sociais ou destinadas às entidades vinculadas ao sistema "S" sindical, como os Serviços Sociais do Comércio (Sesc) e da Indústria (Sesi), entre outros.
          No caso de pacotes de viagem, a especialista afirma que o maior diferencial está no Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS), que é de competência dos municípios e do Distrito Federal, e cuja alíquota máxima de incidência é fixada em 5%.
        Segundo ela, a maior parte dos municípios utiliza essa porcentagem, a não ser em casos que desejam incentivar, por exemplo, a instalação de empresas. Na pesquisa do IBPT, foi levada em conta a tributação máxima.

Mudança de alíquota por decreto

          Segundo a diretora do IBPT Letícia do Amaral, os tributos que determinam as diferenças entre as porcentagens pesquisadas são, sobretudo, o IPI, que é federal, e o ICMS, que é estadual. "São impostos que têm alíquotas diferenciadas entre os produtos", explica. Ela lembra que o IPI incidente sobre a cerveja,por exemplo, é de 40%.
        A especialista afirma que as alíquotas do IPI são facilmente alteradas pelo governo federal, já que para mudá-las não é preciso nenhuma lei um decreto do Poder Executivo já é suficiente, o que evita a necessidade de trâmite no Congresso Nacional.
          As eventuais alterações, lembra ela, dependem da política econômica definida pelo governo. Mudanças recentes, por exemplo, aconteceram nos automóveis e na linha branca. "São setores que o governo deseja incentivar", observa.
         No caso dos produtos típicos do Carnaval, Letícia diz que não há interesse do Poder Executivo de mexer nas alíquotas. Os fatos da maioria deles não ser considerada essencial, de alguns serem até supérfluos e, finalmente, de terem consumo alto, também são importantes nessa decisão, lembra ela. Por isso, as alíquotas acabam sendo elevadas e equivalentes a desde um terço a até mais da metade do valor cobrando aos consumidores pelos produtos.
         "O consumidor não tem como escapar. Resta apenas a pesquisa de mercado, e ter a consciência de quanto do preço é pago em tributos. Assim é possível optar pelos que têm menor incidência", sugere Letícia.
Autor Helio Miguel

Calor eleva consumo de água mineral em fevereiro

          O calor dos últimos dias está movimentando o mercado de água mineral no Estado. As vendas do produto em bombonas de 20 litros e garrafas descartáveis devem superar as expectativas até o fim deste Carnaval. A previsão da Associação dos Distribuidores de Água Mineral do Rio Grande do Sul é de que sejam vendidos 21 milhões de litros em garrafas descartáveis e um milhão de garrafões até quarta-feira.

        O vice-presidente da associação, Leandro Greff, destaca que a estimativa é de que sejam comercializados durante o mês de fevereiro cerca de três milhões de bombonas de 20 litros. A entidade prevê ainda o consumo de 60 milhões de litros de água em garrafas de até cinco litros.

       Em função da grande demanda, vários postos de trabalho serão criados até o final do verão. “O setor necessita da contratação de 2,5 mil a três mil profissionais para atender aos pedidos”, comenta Greff, que faz um alerta aos clientes na hora de comprar o produto. “É fundamental verificar a procedência da distribuidora. A empresa deve ter alvará da Smic (Secretaria Municipal da Produção, Indústria e Comércio) e da Secretaria da Saúde e fazer parte da associação.”

        Em função do calor, muitos distribuidores clandestinos podem atuar no Estado. O preço do garrafão de 20 litros custa entre R$ 5,50 e R$ 11,00. ”Abaixo destes valores, o consumidor poderá estar entrando numa fria”, alerta Greff.

 Fonte: Jornal do Comércio

sábado, 13 de fevereiro de 2010

Sim! Folia 2010 ganha água mineral personalizada

Turismo e Cultura


O Carnaval ganhou um reforço especial neste ano. Para matar a sede dos foliões, 10 mil copos da Água Mineral Poços de Caldas com a logomarca do Sim!Folia 2010 serão distribuídos gratuitamente durante os cinco dias dos festejos carnavalescos.

A distribuição já começou a ser feita pela Secretaria Municipal de Turismo e Cultura na blitz receptiva aos turistas, que foi realizada na tarde desta sexta-feira (12), no pórtico, na divisa do município com o estado de São Paulo. No sábado (13), os torcedores que acompanharão o jogo da Caldense contra o Cruzeiro, no estádio do Ronaldão, a partir das 16h, também vão receber os copinhos personalizados.

“A distribuição é gratuita. A Prefeitura Municipal de Poços de Caldas está distribuindo a água mineral aos poços-caldenses e aos turistas que nos visitam durante o Carnaval”, explica Rodopiano Marques, da Água Mineral Poços de Caldas.

Segundo a diretora de Turismo, Marina Rocha, os copos do Sim!Folia 2010 também serão distribuídos na avenida e praças, durante os eventos que compõem a programação do Carnaval, para foliões, equipe de trabalho e autoridades.

O próximo lançamento da Água Mineral Poços de Caldas é o copo com selo referente ao espetáculo Sinfonia das Águas, numa parceria entre a Secretaria de Turismo, o Departamento Municipal de Água e Esgoto (DMAE) e a Água Mineral Poços de Caldas.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Consumo de água mineral no RS cresce em 50% no Carnaval

11/02/2010 15:42 - Atualizado em 11/02/2010 16:18
Setor precisa contratar 2,5 mil funcionários

       O consumo de água mineral no perído de carnaval deve chegar a 1,05 milhão de bombonas de 20 litros e a 20 milhões de garrafas de um litro. A previsão é do vice-presidente da Associação de Distribuidores de Água Mineral do Estado. De acordo com Leandro Greff, a previsão para o mês de fevereiro é de venda de 3 milhões  de bombonas e 60 milhões de garrafas. O aumento exigiu das empresas do setor trabalho dobrado, nos últimos dias.
        O segmento ainda precisa contratar 2,5 mil funcionários para não deixar que o produto falte. O consumo do período de Carnaval deve superar em 50% o do mesmo período do ano passado e em 90% o do perído de pior seca do Estado, registrado em 2005.

Fonte: Tatiane de Sousa/Rádio Guaíba
Geral: ouvinte@radioguaiba.com.br
http://www.radioguaiba.com.br/Noticias/?Noticia=98021

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Indústrias de água mineral em busca de trabalhadores

10 de fevereiro de 2010

Indústrias e distribuidoras gaúchas de água mineral seguem em busca de mão-de-obra. São necessários entre 2.500 e 2.700 trabalhadores ainda para fevereiro e para março. São, essencialmente, empregos para chão de fábrica, ou seja, os candidatos não precisam nem ter o ensino fundamental completo. Muitos devem manter seu emprego também no inverno, segundo o vice-presidente da Associação de Distribuidores de Água Mineral no Rio Grande do Sul, Leandro Greff.

- Muitos consumidores começam a comprar água mineral no calor. Em bombonas, principalmente. Esses clientes adquirem o hábito e seguem comprando estes produtos também no inverno.

       As encomendas para os próximos dias ultrapassam um milhão de bombonas e 21 milhões de garrafas descartáveis.

      Em fevereiro, se alcançará 3 milhões de bombonas e 60 milhões de descartáveis. Estes números representam um aumento de 90% em relação ao ano passado. Mesmo na comparação com 2005 e 2006, quando a água ficou com gosto ruim com a estiagem, há aumento: de 50¨%. O motivo? A forte onda de calor que atingiu o Estado nas últimas semanas.

Postado por giane_guerra, às 17:12

Calor eleva produção e abre vagas na indústria da água mineral

8 de fevereiro de 2010

        Para atender ao incrível aumento de consumo neste calor, 30% das indústrias de água mineral do Rio Grande do Sul fizeram plantão no fim de semana. Metade delas está tendo que dobrar o número de funcionários, o que significa 3 mil contratações.
        O vice-presidente da Associação dos Distribuidores de Água Mineral do Rio Grande do Sul, Leandro Greff, estima que ainda nesta segunda-feira o setor alcance um aumento de 90% nas vendas em relação ao verão do ano passado

Postado por giane_guerra, às 7:15

Fonte: www.clicrbs.com.br

domingo, 7 de fevereiro de 2010

Fruki divulga dados da Produção

Gastos com água


        A Fruki divulgou dados relativos à fabricação de refrigerantes e produção da sua água mineral em 2009, salientando o fato de que a empresa conseguiu economia em várias etapas da produção, incluindo redução de 20% em energia. Para produzir um litro de refrigerante utiliza-se 1,597 litro de água, e para um litro de água mineral usa-se 1,42977 litro, incluindo a água do próprio produto

sábado, 6 de fevereiro de 2010

Setores de água mineral precisam contratar 3 mil funcionários para evitar racionamento do produto no RS

Vendas no atacado devem atingir 90% de aumento na segunda-feira

        A falta de água nas torneiras na zona sul de Porto Alegre nesta sexta-feira ampliou em 40% o número de distribuidores de água mineral que estão sem estoque. O calorão deve aumentar em 90% as vendas no varejo do produto até a segunda-feira. Para dar conta do serviço, as distribuidoras e as indústrias precisam contratar pelo menos três mil funcionários. Algumas indústrias estenderam para três o número de turnos de trabalho, mas ainda há as que procuram novos empregados.
        O vice-presidente da Associação de Distribuidores de Água Mineral no RS, Leandro Graeff, estima que 20% do necessário de funcionários já foram contratados. Segundo ele, quem pretende trabalhar no setor pode procurar qualquer distribuidor que será empregado. Há vagas para motoboys, ciclistas entregadores, ajudantes de carregamento de caminhões e auxiliares de produção. Os salários não chegam a mil reais, mas, para quem está desempregado, é uma boa alternativa. E, conforme Graeff, esses empregos temporários devem ser mantidos até o final de março, ou enquanto durar o calor.
       "Essa é uma boa notícia, até porque o setor paga relativamente bem. Quem quiser emprego, pode procurar qualquer distribuidora, que vai ser contratado", comemora.
       Leandro Greff teme por um racionamento de água mineral, se continuarem altas as temperaturas na próxima seman. Isso significa que apenas os supermercados maiores conseguirão comprar o produto. Em períodos normais, são revendidas, por mês, 2,8 milhões de bombonas de água, com vinte litros.


Fonte: Marjulie Martini/Rádio Guaíba

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Acabou o estoque de água mineral em 30% dos distribuidores no RS

Previsão do setor é de que as vendas cresçam 80% até amanhã

Conforme levantamento da Associação de Distribuidores de Água Mineral no RS, 30% das empresas do setor não tem mais estoques no Estado. Amanhã, a perspectiva é que esse número suba para 45%. Com a previsão de aumento das vendas em 80% até este sábado, algumas marcas já podem ter esgotado nos supermercados. Nos minimercados e armazéns, há falta de água em bombonas, porque a prioridade é dada à revenda para estabelecimentos maiores, com entregas já agendadas.

Há dois problemas. Um é a falta de funcionários. Entre indústrias de envaze e distribuidores, são empregadas 10 mil pessoas. Mas, para conseguir dar conta da procura, seria necessária a contratação de mais 3 mil trabalhadores, tanto para tele-entrega quanto para colocar a água dentro das bombonas.


O outro é o tempo de treinamento para os funcionários das indústrias, que demora dez dias. A previsão do vice-presidente da Associação, Leandro Graeff, é que o abastecimento só seja normalizado na quinta-feira. Por enquanto, a esperança fica mesmo em São Pedro, santo tido como o responsável pela chuva. "Uma das alternativas é ele, a outra é esperar o tempo de treinamento. Mas a gente aconselha os clientes a fazerem estoques em casa", diz Graeff.

Conforme a Associação Gaúcha de Supermercados (Agas), a venda de água direto ao público já cresceu 70%, devido ao intenso calor desta semana.




Fonte: Marjulie Martini/Rádio Guaíba

Consumo de água mineral aumenta 65% com o calor

Entrega das bombonas de 20 litros exige novos profissionais para o setor

Crédito: Pedro Revillion

O consumo de água mineral aumentou 65% nos últimos dias no Estado. Os dados são da Associação dos Distribuidores de Água Mineral do RS (Adam-RS). Conforme o vice-presidente da entidade, Leandro Greff, as vendas podem chegar a 2,5 milhões de litros em fevereiro, superando a média mensal de 1,6 milhão de litros. Segundo ele, as distribuidoras ainda estão com estoque para atender às solicitações dos consumidores.

Mesmo com aumento de 10% no quadro de trabalhadores, o dirigente acredita que o elevado número de pedidos possa sobrecarregar a entrega. "Contratar novos profissionais não se faz em dois ou três dias. Isso exige treinamento", diz. Em todo o RS, há 1,5 mil empresas legalizadas na distribuição, gerando dez mil empregos diretos e 15 mil indiretos.

Atualmente, a bombona de 20 litros custa entre R$ 5,50 e R$ 11,00. A venda de água mineral tem crescido no Estado. No verão, o aumento é de 30% nas distribuidoras. A estimativa é que o crescimento anual fique em 8%. Para 2010, a expectativa é de que a procura aumente 40% em relação ao ano anterior. O produto também tem bastante procura nos supermercados. Segundo o presidente da Associação Gaúcha de Supermercados (Agas), Antônio Cesa Longo, os estabelecimentos reservam mais espaço para expor o produto. "O gaúcho tem preocupação com qualidade de vida e isso reflete nas vendas", diz. Assinala que a variedade de embalagens - de copos de 200ml a bombonas de 20 litros - facilita a comercialização.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Entrevista do Vice-Presidente Leandro Greff à Rádio Viva News de Bento Gonçalves


RS: Dobra consumo de água mineral com forte calor - 04/02/2010 - 10:29:07

         O forte calor que atinge o Rio Grande do Sul elevou em 50% o consumo de água mineral, em relação à média registrada no verão. O clima quente aumentou os preços e provocou falta de produtos nas lojas. O vice-presidente da Associação de Distribuidoras de Água Mineral, Leandro Greff, revela que as distribuidoras possuem estoque suficiente para atender a demanda.

Consumo de água mineral cresceu 50% no Estado

Contratações cresceram 10% desde a semana passada

A venda de água mineral cresceu 50% nos últimos dias, de acordo com a Associação do Distribuidores de Água Mineral do Estado. Conforme o vice-presidente da Associação, desde 2005 o setor não registrava vendas tão expressivas. Há cinco anos, a estiagem causou a proliferação de algas no Guaíba alterando o gosto e odor da água. Leandro Greff alertou que o setor tem condições de atender a alta demanda por 10 dias, mas depois disso terá dificuldades, o que pode causar falta do produto.

Greff salientou que o consumidor deve ficar atento aos preços muito baixos, que podem apontar para a clandestinidade do produto ou para valores abusivos. A bombona de 20 litros deve custar entre R$ 5,50 e R$ 11. Uma empresa de médio porte no Estado vende 250 bombonas de água mineral por dia neste período. O consumo do mês de fevereiro deve fechar em torno de 2,5 milhões de litros. Desde o início da semana passada o número de trabalhadores no setor cresceu 10%. No Estado, há 500 empresas contratadas que geram 10 mil empregos diretos e 15 mil indiretos.

A Associação dos Distribuidores de Água Mineral estima que 200 empresas atuem na clandestinidade. Para coibir a prática, a Secretaria Municipal de Indústria e Comércio de Porto Alegre tem realizado ações de fiscalização. Ao menos 50 estabelecimentos já foram fiscalizados. Seis foram notificados e três autuados. A multa varia entre R$ 205 e R$ 1 mil.

OUÇA A ENTREVISTA, CLIQUE AQUI

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Calor eleva preços e provoca falta de produtos

3 de fevereiro de 2010
        A forte onda de calor no Rio Grande do Sul elevou em 50% o consumo de água mineral, em relação à média registrada no verão. As vendas alcançam patamares de 2005 e 2006, quando a estiagem afetou o gosto da água da torneira. As distribuidoras, no entanto, dizem estar com estoque suficiente de bombonas, segundo o vice-presidente da Associação de Distribuidoras de Água Mineral, Leandro Greff.

       - O preço médio subiu um pouco. A bombona custa entre R$ 5,50 e R$ 11,00, conforme a marca. Preço abaixo disso deve gerar suspeita sobre a regularidade do produto.

       Conforme a Fundação Getúlio Vargas, o preço da água mineral aumentou quase 3% em Porto Alegre somente em janeiro.
       Outros produtos mais procurados pelas pessoas no calor também ficaram mais caros. A cerveja teve a maior alta: 3,4%. O sorvete: 3%.
        Já o ar condicionado está mais barato. Em janeiro, caiu 0,3%, mas acumula redução de 4% em 12 meses. Para o coordenador da FGV no Rio Grande do Sul, Márcio Mendes Silva, é consequência da importação.
       - Aumentou a importação de peças e aparelhos inteiros. Além da queda do dólar, aumenta a concorrência com os demais produtos.
       O calor também provoca falta de ventiladores e de alguns modelos de ar condicionado em determinadas lojas e supermercados. A expectativa é normalizar os estoques na próxima semana.
        Enquanto isso, muita gente compra aparelhos nos freeshops de Rivera. O preço tem sido vantajoso apesar do pagamento do imposto. Alguns lojistas comercializam os produtos nas calçadas mesmo.
       A instalação varia entre R$ 300 e R$ 650 reais para um ar condicionado básico para residências. No entanto, os instaladores estão com agenda cheia e não conseguem dar conta dos pedidos. É preciso paciência.

Fonte: Rádio Gaúcha