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quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Toda a cadeia de água Mineral em debate

      Comissões ouvirão ministros sobre política de exploração de água mineral no país. As Comissões de Agricultura e Reforma Agrária (CRA) e de Assuntos Econômicos (CAE) realizam audiência pública conjunta, na próxima quarta-feira (7), às 10h, para debater aspectos relacionados à exploração, tributação e uso da água mineral.

      De acordo com o Departamento Nacional de Produção Mineral, a exploração de água mineral no Brasil obedece ao Código de Mineração (Decreto-Lei nº 227/67) e ao Código de Águas Minerais (Decreto-Lei nº 7841/45), que constituem os instrumentos básicos legais reguladores da pesquisa e da lavra das Águas Minerais Potáveis de Mesa no território nacional.
      Os procedimentos de controle de qualidade sanitária da água, em todas as suas etapas, incluindo captação, distribuição, armazenamento, envase, transporte e exposição do produto à venda, a fim de garantir as condições de higiene sanitária, são disciplinados também por portarias e resoluções editadas pelo Ministério da Saúde e fiscalizadas pelas secretarias de saúde dos estados e municípios.
      Em 2004, foram ampliadas as discussões na Câmara Técnica de Águas Subterrâneas (CTAS) do Conselho Nacional de Recursos Hídricos (CNRH) a respeito da inclusão, ou não, da água mineral no processo de gestão de recursos hídricos estaduais através da obrigatoriedade da concessão de outorga ou de autorização para perfuração, captação e utilização da água mineral pelos órgãos estaduais competentes. Apesar da falta de consenso, em alguns estados, como a Bahia, esse procedimento já vem sendo executado.
      Para participar dos debates estão convidados o ministro de Minas e Energia, Edson Lobão; o ministro da Agricultura, Reinhold Estephanes; o presidente do Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), Paulo Camilo; o secretário de Geologia e Mineração do Ministério de Minas e Energia, Cláudio Scliar; o presidente da Associação Brasileira de Indústria de Água Mineral (Abinam), Carlos Lancia; e o presidente do Conselho Nacional de Política Monetária (Confaz), Nelson Machado.

Laércio Franzon / Agência Senado
(Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Precisamos ficar atentos a toda e qualquer discussão sobre nosso setor, principalmente no que diz repeito a distribuição da água mineral.

3 comentários:

IMBAIBA disse...

É preciso que haja uma atenção redobrada, inclusive das fontes, pois sem elas não existirá o elo da distribuição.As fontes e as distribuidoras têm que se unir de maneira especial, pois disso vai depender a sobreviv|ência da maioria.

ÁGUA SAUDÁVEL disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
ÁGUA SAUDÁVEL disse...

Muitas vezes ja comentei isso nas reuniões da associação, mas acho que não fiz me compreender, mas agora fica claro que todos, digo todos os distribuidores e fontes, precisamos nos unir e ter uma entidade a nível nacional forte, unida, representativa. Quem está defendendo nosso direitos? precisamos de alguém e URGENTE
Abraço a todos